É de Chuá!

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É de Chuá!
É de Chuá! (BRA)
 Brasil
1958 •  p&b •  100 min 
Gênero musical, comédia
Direção Victor Lima
Produção Herbert Richers
Oswaldo Massaini
Roteiro Haroldo Barbosa
Victor Lima
Sérgio Porto
Renato Restier
J.B. Tanko
Elenco Ankito
Grande Otelo
Renata Fronzi
Lançamento 27 de janeiro de 1958
Idioma português

É de Chuá! é um filme de comédia musical brasileiro de 1958, dirigido por Victor Lima para a Cinedistri.[1]

Com cenas de bailes de Carnaval no Municipal no Rio de Janeiro, vários números musicais se sucedem, apresentados pelos cantores e sambistasNelson Gonçalves, Jamelão e Agostinho dos Santos (acompanhados do Conjuto Marabá), Emilinha Borba, a dupla de palhaços Carequinha e Fred (com Altamiro Carrilho), Linda Batista, Dircinha Batista, Bill Farr (que também atua) , Neusa Maria, Ruy Rey e Orquestra, Jorge Goulart, Joel de Almeida (acompanhado de Jupira e suas cabrochas), Trio de Ouro, Carlos Augusto e Gilberto Alves.

Elenco[editar | editar código-fonte]

  • Ankito...Peteleco
  • Grande Otelo...Laurindo
  • Renata Fronzi...Maria Xangai
  • Renato Restier...Juca Moleza
  • Bill Farr ...Bill, investigador
  • Costinha...Investigador
  • Zezé Macedo...Biluca, a empregada
  • Carlos Costa...Astrogildo, o mordomo
  • Duarte de Moraes...Joaquim da Gafiera
  • Pedro Dias...Doutor
  • Fininho...Antuaine, o joalheiro
  • Léa de Almeida
  • Chiquinho

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Os vigaristas do subúrbio carioca Maria Xangai e Juca Moleza armam um plano para se passarem por pessoas ricas, o senhor e a Madame Caxangai, e atraírem um joalheiro para uma "festa da sociedade" numa mansão que alugam. Dois investigadores da Polícia desconfiam dos novos ricaços e se infiltram entre eles para descobrir quem são na verdade. Enquanto isso, os sambistas Peteleco e Laurindo precisam de 80 mil cruzeiros ("80 contos") para pagar as fantasias de carnaval que devem ao dono da Gafieira, Joaquim. Ao saberem dos "ricos", a dupla vai até lá solicitar uma doação em dinheiro para a Escola de Samba. Mas depois, ao cobrarem o pagamento dos vigaristas, Peteleco acaba engolindo um valioso brilhante do joalheiro, que pensara ser uma bala. O sambista passa então a ser perseguido pelos bandidos, pelo joalheiro, pelo médico atrapalhado que mandara chamar e também por Joaquim, todos querendo recuperar a joia à força.

Referências

  1. «É de Chuá!». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 25 de julho de 2019 
Ícone de esboço Este artigo sobre um filme brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.