Café Nicola

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Café Nicola em Lisboa

Café Nicola é um café situado em Lisboa, Portugal. Localizado na praça central da capital, na Praça D. Pedro IV, mais conhecida como Rossio.[1]

No fim do século XIX e início do século XX, uma série de filiais homônimas do Café Nicola abriram em diversas cidades portuguesas, processo semelhante ao do Café A Brasileira. As filiais mais conhecidas eram as localizadas na cidade universitária de Coimbra, e o da estância balnear da Figueira da Foz. Atualmente existem 13 cafés e quiosques Nicola.[2]

História[editar | editar código-fonte]

O Café Nicola foi fundado em 1787 por um italiano chamado Nicolau Breteiro, conhecido como Nicola.[3] Posteriormente o negócio foi assumido pelo português José Pedro Silva, que manteve o nome do café. O cliente mais r mais conhecido foi o poeta Manoel Maria de Barbosa du Bocage (1765-1805). José Silva, o proprietário do Café Nicola, foi o mais importante apoiador nos anos finais do doente Bocage. [4]

O café continuou a ser um ponto de encontro de escritores, jornalistas e políticos. Adquiriu o aspecto atual em 1935, quando foi reconstruída em estilo Art Déco segundo planos do arquiteto Raul Tojal . Desde então, algumas pinturas a óleo do pintor Fernando dos Santos (1892–1965) mostram cenas da vida de Bocage. [4]

O Café Nicola é hoje uma das atrações turísticas e patrimônio de Portugal. [5] [6]

Referências

  1. Geschichte des Unternehmens Nicola, deutschsprachige Version auf der offiziellen Unternehmenswebsite, abgerufen am 19. Juli 2016
  2. Liste der Cafés Nicola in Portugal der portugiesischen Unternehmenssuchmaschine www.portugalio.com, abgerufen am 19. Juli 2016
  3. Lydia Hohenberger, Jürgen Strohmaier: Portugal. 2. Auflage, DuMont Reiseverlag, Ostfildern 2009, Seite 114 ISBN 978-3-7701-7658-8
  4. a b Artikel zum Café Nicola auf www.visitportugal.com, abgerufen am 19. Juli 2016
  5. Eintrag zum Café Nicola im online-Portal der Marco Polo Reiseführer, abgerufen am 19. Juli 2016
  6. Eintrag des Café Nicola auf der Touristik-Website TripAdvisor, abgerufen am 19. Juli 2016