Categoria Discussão:História por país

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Último comentário: 28 de abril de 2013 de JMGM no tópico Árvore de categoria

Quero aqui deixar minha pertinente contribuição em forma de perguntas. A história de Angola é uma "breve história de Angola" e porque não a própria história? A breve história que li é mais uma continuação da história ocidental. Faz dos eventos Ocidentais como conguistas, guerras, lutas, formas e feitios. Se, em dada etapa, na Europa houve um povo que invadiu com tenacidade e mau agouro outro povo; também se procura um em Africa com as mesmas características e daí começar a história africana. A isso chamariamos de perversão histórica. É, também, uma miopia histórica que redunda valores sem conseguir as peculiaridades africanas. É necessário uma nova ferramenta no ato de ler - o "ler transversal". Não o ler do literalismo mórbido de um passado que viu o poder verificado e alicerçado na cultura da violência e da história anacrônica transformada em moderna.

Vocês acham que a História de Angola começa com os colonizadores? Angola deve ser conhecida a partir dos europeus? Procurem a verdadeira história. Ela esta aí bem perto das aldeia e longe da cidades fascinantes que criaram.

É pecado historiográfico fazer vista grossa a verdadeira história do continente, anulando aspectos da propria africanidade e embraquecer a história.

A historia de Angola e do seu continente não começa com as potencias europeias. Tão pouco desemboca nas guerras e façanhas deixadas pelos brancos.

É muita vergonha que a historia em Angola e no continente é a história dos ´vencedores´ que mais é ressalatada do que a africana. Por isso omitem a história dos reinos e sua fundaçao e a importancia da vida comunitária para se eneltecer a história do individualismo e da ganância da fraticidade, e da ultramarinidade obscurantista.

Na verdade esta não é a historia de Angola que conta o capitão invasor, Paulo Dias de Novais, como o primeiro governador de Luanda. Loanda e não Luanda já existia antes desse capitão.`Por isso o fundador não é esse Paulo colonizador que ficou seis anos preso no reino de Ngola Kiluanje - um dos elementos que foi omitido no "breve conto" que chamais "breve história de Angola".

A história da resistência contra os ocupacionista não se conta. A história de Njinga, Ntotila, dos Mani, Ekwikwi, Kimpa Vita e tantos outros é transmutada pelas façanhas dos barbaros portuguese. É nojiante (nauseante) esta história do orgulho Português. DJCAZOMBO

en:Kimpa Vita --84.144.77.90 15:04, 2 Outubro 2005 (UTC)

A história africana não pode ser por pertença uma perifrase islamica e cristã. Africa tem a sua história a resgatar. Uma vez não resgatada, implicaria dizer: todos referenciais criados ao longo da histórias permanecem nulas e ultrapassados. Embora a longa era colonial ocidental e a sarracena que começou, muito antes, a vender escravos africanos na Asia, contribuindo, assim, para criar a baixa-estima nos/as africanos/as e o afogamentos dos valores milenares.

A guisa de tudo isso, se perguntarmos, a chamada massa pensante africana (intelectuais?)ou a um "negro" ou melhor a um/a descendente africano/a formado/a dentro dos esmeros e paradigmas indo-europeus sobre suas verdadeiras origens, forças axiológicas (opiniões) e motivações epistemológicas (formas de conhecimentos)as respostas, infelizmente, virão primeiramente a partir dos condicionamentos apreendidos nas escolas coloniais e do cartesianismo racional. Não da razão ancestral africana.

Essa precaridade histórica que passou a ser a sina de quase uma grande maioria de africanos/as domesticados pela razão ocidental é tudo para fazer a Africa caír no modismo ocidental do sexual, literário e governamental. A sensação é de parecer de que, a Africa nunca teve formas para configurar a sua vida antes que o ocidente intervisse no processo da vida africana.

O/a africano/a que é sociologo/a, o filosofo/a, o teologo/a, o/a economista, o/a jurista e outro/a qualquer formado/a em areas afins tem a sensação de que começou, agora, a ser alguém mesmo não conhecendo a sua verdadeira história.

Uma vez numa conferência afró-sul-americana do representada num dos fóruns do Atabaque em São Paulo onde se discutia sobre a necessidade de uma metodologia e pedagogia para os membros afro-descendentes e teologos do Atabaque um dos seus intevenientes de uma das oficianas ressaltou a importancia de ações afirmativas. Nisso dizia ele que os/as descendentes africanos (referencia direta aos afr-brasileiros)sofrem de descriminação por terem a pele mais escuras em relação aos/as branco/as. Terminada a locução preteri sua fundamentação com a pergunta: você é formado em economia pode dizer-me qual é o tipo de economia que a Africa fazia antes do contacto colonial ocidental? A pergunta se tornou estonteante e o nosso interlocutor e tantos ficaram sem respiração; ficamos inter-olhando-nos. Depois do silêncio conclui: Nós africanos e descendentes da Africa não somos respeitados por não conhecermos a nossa própria história. Ninguém vai ouvir alguém que perdeu na essência sua história e que canta, tão belamente, a história do outro menos a hiostória que lhe pertence de fato, conclui.

O/a africano/a precisa perguntar a si mesmo se sua formação e história é de fato ou de jure. Se suas combinações são heranças da escola colonial ou de sua verdadeira história.

Deixa contar mais uma evidencia: No Brasil no Programa do cantor Netinho da rede Record, canal 7 houve uma seleção para apurar a mulher negra mais bonita. Sob auspicioi da sombra da inspiração colonial e escravocrata para nossa surpresa a que foi apurada tinha mais feições ocidentais. As que tinham as tipicamente africanas ou beleza africana, simplesmente, perderam. Os juris nada sabiam da estética africana tão pouco de sua ontolocidade . Por isso, o que prevaleceu no critério de seleção foram os padrões ocidentais de beleza. Esse é o problema de uma historicidade relegada e não buscada.

É o que acabou de acontecer a bem pouco tempo em Benguela (Angola. Ergeu-se momumentos aos primeiros missionários da Igreja Congregacional; mas suponho que não exista em nenhum lugar de Benguela e Huambo um monumento de Ekwiki II Mandume ou outro lider ancestral (histórico e mítico).

Infelizmente, quando um povo não resgata a sua história é confundido e mensurado com a bitola da história que lhe oprimiu. Que lesa-majestade!Por isso, até hoje, a História Geral e daquele pequeno miolo da europa. Essa é a chamada a história real. E por assim dizer, a história padronizada para ler outras histórias. Dessa forma, vivemos mais da transmutação histórica do que da nossa propria história. A nossa história nos envergonha e a história dos/as outros/as nos enaltece. Isso é nocivo para o processo tecno-cientifico. Djcazombo

Países extintos e países antigos[editar código-fonte]

Não seria de fundir a categoria:Países antigos com a categoria:Países extintos? Lusitana 06:20, 13 Maio 2006 (UTC)

Árvore de categoria[editar código-fonte]

Para este e todos os outros temas existe uma árvore de categoria com o nome Categoria:Categorias por país onde tudo que existe é classificado por país, menos história, que deveria estar como Categoria:História por país. Mas constatei que existia antes de ser mudada para esta e ser apagada, para ser transformada na única categoria fora desta árvore. Sugiro que seja feita a mudança conforme a árvore de categorias. JMGM (discussão) 04h13min de 7 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

Gostaria de saber se já posso acertar esta categoria, depois de um ano que fiz o comentário acima? Ou seria melhor pedir para um Bot fazer isso? JMGM (discussão) 06h40min de 28 de abril de 2013 (UTC)Responder