Categoria Discussão:Números inteiros

Faz sentido ter um artigo para cada número inteiro e outro artigo para cada ano? Por exemplo, porque tem um artigo para o ano 101 e um artigo para o número 101? Por outro lado, se é para aumentar o número de artigos, então crie-se um robô que escreve artigos para todos os números de 1 a 50.000 :-) Albmont 18:56, 27 Abril 2007 (UTC)

O critério sobre se todos os números merecem artigo está (ou estava...) a ser discutida aqui. A minha proposta concreta era:

Pode ficar qualquer número que esteja entre os dez primeiros de uma sucessão referenciada na OEIS (On-Line Encyclopedia of Integer Sequences), tendo essa propriedade que ser explicitada no artigo.

Por exemplo, o 101 poderia ficar porque é o quinto número central decagonal (sequência A062786 na OEIS), mas nem todos os números centrais decagonais poderiam ficar (é uma sucessão infinita...) Salgueiro ^discussão 07:19, 28 Abril 2007 (UTC)

Ok, mas, nesse caso, não devia haver ligações entre N (ano) e N (inteiro)? Por exemplo, se eu procuro 101, eu caio no ano, e não no inteiro. Albmont 21:57, 28 Abril 2007 (UTC)

Acho que sim, que deveria haver essas ligações. Penso que o único número que a tem é 56. Salgueiro ^discussão 07:57, 29 Abril 2007 (UTC)

Como você é português, você nunca deve ter ouvido a propaganda do candidato à presidência Enéas Carneiro. Ele tinha, em 1989, 15 segundos para falar na TV (por causa das regras malucas da política brasileira, qualquer idiota podia se candidatar à presidência, e todos idiotas teriam um tempo, dividido por eles). Enéas fez o maior sucesso, falando uma pequena frase, e terminando com "Meu nome é Enéas". Por incrível que pareça, ele conseguiu 0,5% dos votos, ou seja, algo como 500 mil votos. E foi crescendo, nas eleições seguintes marcando o seu número, que era justamente o 56... Albmont 12:13, 29 Abril 2007 (UTC)

Esta categoria não devia chamar-se «Números inteiros»? «Números inteiros» distingue-se, por exemplo, de «Números ímpares» (que inclui, obviamente), «Números reais», «Números fraccionários», etc., sem se opor a nenhum deles. «Inteiros», só por si, opõe-se a «partidos». Eu, por exemplo, como todas as pessoas vivas sou um inteiro, não sou um partido. Os partidos políticos opõem-se uns aos outros, não aos inteiros.