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Discussão:Abatedouro/Arquivo 3

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Último comentário: 24 de julho de 2009 de JSSX no tópico Tentativa de consenso

Haverá mais alguma conclusão?[editar código-fonte]

Caríssimos, disse que não voltava mas aqui estou de novo. Acabou de se fazer um contributo anônimo (vêem, vêem, estou a escrever pt-BR. Hi! Hi! Hi! Hi!). É certo de que há aqui um pouco de vandalismo, que terá de ser corrigido, mas o contributo foi muito elucidativo. Pelo que o contribuidor anónimo 89.214.185.68 nos mostra, o termo "matadouro" está completamente em uso, uso comum para designar o que se defendia serem exclusivamente "frigoríficos" contra o escárnio e maldizer do termo "matadouro", já longe de ser usado pela imagética horrenda que causava. Ora aqui ficam registadas as páginas que o 89.214.185.68 se deu ao trabalho de colocar com um certo sentido de humor editorial:

Como se pode ver muito bem nestas páginas mais que idónias, matadouro não é bem o mesmo que frigorífico. Pelo que se pode entender na escrita destes, suponho, entendidos, matadouro é o local do abate e frigorífico é o local de armazenamento. Senão, porque se referem estes jornalistas e escribas de portais e páginas de ministério, a matadouro e frigorífico em separado? Se se tratasse do mesmo estabelecmento, ou mesma designação para o estabelecimento, a referência seria feita com uma disjunção e não uma conjunção como foi feito. Então em que ficamos? O local de abate é matadouro ou frigorífico? O termo "abatedouro" fica para mais tarde no discurso, quando é preciso variar a literatura… Sara©SFmsg 12h31min de 16 de julho de 2009 (UTC)Responder

De fato, a sutil diferença nos significados justifica uma discriminação maior do fato no artigo, ou talvez até mesmo um desmembramento em dois artigos. Se a energia que foi gasta neste debate, por todos os envolvidos, tivesse sido direcionada ao artigo em si, seguramente este problema estaria resolvido já. Até agora foi o IP quem mais fez para solucionar o problema. :) RafaAzevedo msg 12h38min de 16 de julho de 2009 (UTC)Responder

Sim, de facto, matadouro e frigorífico são coisas diferentes, mas frigorífico, como se pode ver bem nestas páginas brasileiras muito idónias e oficiais, é uma secção interna do matadouro. Uma secção que acabou por ter o nome "frigorífico" em uso corrente pelo público — deve ser esta a razão: para designar simplificadamente o matadouro que já tem frigorífico para armazenar as carnes, por oposição ao matadouro que ainda não tinha frigorífico e cujas carnes não tinham tratamento de qualidade. Com ou sem frigorífico, é sempre um matadouro, e o termo "abatedouro" só se usa quando no discurso escrito compete variar o vocabulário. A minha opinião é que se deve mantar o artigo junto e fazer a distinção entre matadouro com e matadouro sem frigorífico, movendo de vez o título para o termo correcto no PT, que é o termo que de facto está em uso no BR. Note-se, insisto, leiam essas páginas brasileiras para ficarem esclarecidos os que dizem frigorífico para designar um matadouro, frigorífico é o termo usado para designar a secção onde as carnes ficam armazenadas depois do abate. Sara©SFmsg 13h39min de 16 de julho de 2009 (UTC)Responder

Sintetizando, a ver se nos entendemos e se isto passa de discução (divergência) a cooperação no mesmo sentido.
Talvez fosse mesmo melhor (não o fazer artigos direntes com repetições) fazer alguns artigos complementares interligados.
Este artigo é nitidamente sobre um moderno abatedouro-frigorífico e também refere apenas matadouros ultrapassados.
Frígorífico e/ou abatedouro é o termo mais corrente BR para referir estes matadouros PT. Mas parece que também ainda existe o temo no Brasil. É preciso ver bem as diferenças e subtilezas.
Em Portugal chamamos matadouro quer a uma moderna instalação do séc XXI quer a um matadouro do séc XIX, que são diferentes, mas já o matadouro municipal do séc XIX era muito diferente em dimensões e condições do açougue de séculos anteriores.
Em Portugal chamamos talho ao que no Brasil se chama açougue. Mas aqui também se chama açougue, principalmente no Norte a talho ou matadouro, como antigamente.
Temos que ver também a evolução semântica dos termos matadouro e açougue em BR e em PT e enquadrá-las na perspectiva histórica; só isso já era artigo ou capítulo completo.
Ainda qaunto a Frigorífico: é o termo corrente no Brasil mas, pergunto, será a forma abreviada de um nome mais completo?
É que em Portugal, como sabem, frigorífico é o que se tem em casa e que chamam geladeira BR. Temos arca frigorífica ou arca congeladora, câmara frigorífica e armazém frigorífico, conforme se trate do móvel que temos em casa ou numa pequena unidade comercial, uma divisão em hotéis ou grandes unidades comerciais, ou edifícios frigoríficos de indústrias alimentares. Para nós trata-se é nítidamente de um "armazém frigorífico".
Penso que é importante estabelecer algumas bases e que a solução de consenso para todos ficarem felizes passa por manter o miolo dos artigos, mas criar novos capítulos ou artigos complementares.
Abraços Espadeiro (discussão) 14h17min de 16 de julho de 2009 (UTC)Responder
Só para deixar uma nota. Frigorífico não é o mesmo que matadouro mas pode acumular a função de matadouro
"- Abatedouros (ou Matadouros): realizam o abate dos animais, produzindo
carcaças (carne com ossos) e vísceras comestíveis. Algumas unidades também
fazem a desossa das carcaças e produzem os chamados "cortes de açougue",
porém não industrializam a carne;"
"- Frigoríficos: podem ser divididos em dois tipos: os que abatem os animais,
separam sua carne, suas vísceras e as industrializam, […] fazem todo o processo dos abatedouros/matadouros e
também industrializam a carne; e aqueles que não abatem os animais - compram
a carne em carcaças ou cortes, bem como vísceras, dos matadouros ou de outros
frigoríficos para seu processamento e geração de seus derivados e subprodutos
– ou seja, somente industrializam a carne;"
Ou seja, frigorífico não é o mesmo que matadouro. Nem todos os frigoríficos acumulam a função de frigorífico e de matadouro. Alguns são só frigoríficos. o comentário precedente não foi assinado por 89.214.200.161 (discussão • contrib.)
A referência está neste link , apaguem-no depois de lerem por favor, senão nunca mais acaba esta discussão. [1] Os termos que são sinónimos são apenas 3: matadouro (regionalismo) , abatedouro e açougue (regionalismo). o comentário precedente não foi assinado por 89.214.200.161 (discussão • contrib.)

Parece que ficou claro "Frigorífico" ser o nome vulgarmente usado para referir quer a unidades com funções de abate e frigoríficas quer a instalações exclusivamente frigoríficas (armazéns). o comentário precedente não foi assinado por Espadeiro (discussão • contrib.)

Caríssimo Espadeiro, talvez haja outra razão para chamar frigorífico ao matadouro… Pessoalmente sou carnívora, porque gosto de um bom ensopado de borrego (prato típico do Alentejo), ou um simples entrecosto de porco grelhado, e até o mais ousado carpaccio italiano, para não falar de uma bela picanha brasileira bem cruinha lá dentro. Gosto de carne como gosto de peixe, mas não me deixo impressionar por palavras. O facto é que há muito de impressionável num matadouro, local onde se procede ao abate, enquanto que o aspecto asséptico (livre de micróbios) de um frigorífico só pode causar boas impressões, excepto no caso dos não carnivoros, a quem impressiona sempre ver uma carcaça pendurada, como se mostra na fotografia inicial deste artigo. A verdade é que a ideia de que um matadouro moderno está livre de problemas é falsa. Como podemos ver neste artigo citado acima do Anda, Agência de Notícias dos Direitos dos Animais, assim como numa grande quantidade de documentários disponíveis na net, de que este (google/ vimeo 1318090) é um exemplo desconsolador. Atenção! Quem for impressionável não veja, pois o que se passa num matadouro moderno, para além das condições sanitárias estarem resolvidas, é aterrotizador. O animal primeiro é abatido e depois preparado para a refrigeração. Está claro que usar o termo "frigorífico" sugere o esquecimento do que acontece antes da refrigeração, e o termo "matadouro" confere a todo o processo uma honestidade punjente. Tal como em tantos outros hábitos linguísticos da população humana, este eufemismo do termo "frigorífico" para designar a carnificina de animais, embora compreensível, é de incontornável hipocrisia. Sara©SFmsg 14h48min de 16 de julho de 2009 (UTC)Responder

Questões éticas à parte, frigoríficos industrializam a carne , matadouros não o fazem. Por isso temos 3 termos em questão:

1- matadouro: é usado tanto em Portugal como no Brasil ( e não é regionalismo em nenhum dos dois países mas um termo amplamente usado.) 2- abatedouro: regionalismo , apenas usado no Brasil. 3- açougue: regionalismo, apenas usado em Portugal Se eu tivesse que escolher um título sem querer passar por cima das regras, sem querer passar por cima do autor do artigo, sem querer insistir na minha versão regionalista por birra, é obvio que iria escolher um nome que pertence tanto a gregos como a troianos. Entendam-se gente, afinal falamos a mesma língua é só questão de escolhermos as palavras comuns para nos entendermos, Afinal, se usassemos todas as palavras que veêm no dicionário e tivessemos que entender e usar todas as palavras do dicionário ficavamos todos doidos. Resumindo, os brasileiros mantêm e conservam algumas palavras os portugueses outras, os angolanos outras … e é assim que conseguimos ter uma lingua tão rica , mas não é possível falar todas as palavras que vêem no dicionário para comunicar usa-se o que é comum em ambientes internacinais o máximo possível embora nem sempre seja possível. Se eu chegar ao Brasil e pedir uma bica ninguem entende mas se for um cafézinho todos entendemos. Afinal a língua é para comunicarmos , não é para confundirmos. Os anglófonos têm regras de comunicação os espanhois também, usam um castelhano neutro em ambientes internacionais. É o que diz na wikipedia referente à língua inglesa internacional(por isso eles não têm estas brigas sem sentido: [[2]] "It especially means English words and phrases generally understood throughout the English-speaking world as opposed to localisms." Uma língua portuguesa internacional (conceito ainda inexistente por estas bandas) é usada o mais possível sem regionalismos e o mais neutra possível . Mas claro está continuamos, com estas brigas, uma piada para o resto do mundo, e sem aprendermos com os outros países que ultrapassaram estas dificuldades não saímos da idade da pedra.

Bem posto!Sara©SFmsg 17h16min de 16 de julho de 2009 (UTC)Responder


Esta página, prestes a atingir 100 Kb (ou mais com este meu texto), é um exemplo paradigmático de abuso de espaço público. Como grande especialista nessa matéria, com credenciais reconhecidas (ver a minha página de discussão) sugiro a rápida compactação do texto acima, deixando ficar, claro está, o texto que se segue, da minha autoria e reproduzido de outro local, como «consenso» final nesta matéria. Antes disso, sugeria que alguém, em vez de vir para aqui debitar umas tretas, eliminasse a duplicação da palavra «matadouro» no início do artigo. Quem? Eu? Eu já dei para esse peditório.

Atenciosamente,

Virgílio A. P. Machado

vapmachado msgs.cw 00h37min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder


«Considero que os títulos dos artigos são meras etiquetas, que, ocasionalmente, podem ser encontradas em alguma lista de títulos «tal qual». Em muitas listas é possível alterar os títulos dos artigos para aquilo que se quiser, isto é, ligar AAA ao artigo que tem por título BBB.

O que é importante é encontrar o conteúdo do artigo. Para esse fim, creio ser necessário satisfazer três condições: 1) criar páginas com todos os títulos admissíveis e redireccioná-las para o mesmo conteúdo; 2) incluir os títulos alternativos no corpo do artigo para que ele possa ser facilmente identificado com qualquer deles; 3) categorizar o artigo adequadamente, para que ele possa, também, ser encontrado numa pesquisa por categorias.

Tirando isso, o título até pode estar em chinês ou ser um número (que é o que o título efectivamente é), que não faz a mínima. Melhor ainda. Até podia não aparecer no cimo do artigo, que o efeito era o mesmo.

[…]

Antes que alguém se lembre de começar já a vociferar por causa dos meus «projectos», quero só lembrar que, conforme está documentado, os «projectos» foram concebidos, por mim, no Verão de 2008. Estava tudo interligado e, em Março, estava a ser utilizado por um grupo de alunos portugueses. As alterações que foram feitas, deixaram «projecto» e «projeto» por tudo quanto é sítio. Gosto de coisas asseadas e arrumadas… , mas isso de gostos não se discute.

Atenciosamente,

Virgílio A. P. Machado

vapmachado msgs.cw 18h47min de 20 de junho de 2009 (UTC)»Responder

Discordo da movimentação do verbete, se aqui ainda couber minha opinião. O termo é válido no português brasileiro e deve ser respeitada a variante em que o verbete foi originalmente criado. Para os usuários da variante europeia, é uma ótima oportunidade de conhecer um novo termo; de resto, os devidos redirecionamentos e observações darão conta. --tony :: jeff ¿ 01h37min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder
Desde já: Autocarro quer dizer absolutamente nada em português brasileiro e também sou contra sua movimentação para eventual "termo neutro". Devemos aprender a conviver com as diferenças. --tony :: jeff ¿ 01h41min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder
Tony, uma pergunta: você leu o trecho da documentação da Wikipédia que mostrei? O que acha daquilo? RafaAzevedo msg 01h53min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder
Não tem termo neutro para autocarro! Por isso que se mantem o termo do autor do verbete, seja português brasileiro, angolano, moçambicano… quando temos um termo comum devemos usá-lo de preferência. Cá por mim até que toca-toca é muito mais poético, se for para votar …(pois é, não voto mas dou opinião). E aqui não está em discussão se é para mudar para português de portugal ou português do brasil, mas se deve ficar o português comum a ambos ou um regionalismo como título.

Esta questão que se acabou de pôr sugere que o assunto não está legislado. Mas a verdade é que está, e o que o livro de estilo diz é que se devem evitar os regionalismos e optar pelos termos que são comuns. E tem termo neutro para autocarro sim. Embora esteja em desuso à cerce de 50 anos, ónibus é português de Portugal, é um termo que existe em PT, ao contrário de abatedouro que não existe nem nunca existiu. Sara©SFmsg 03h28min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder

"auto-ómnibus" ou "auto-ónibus" não é o mesmo que ônibus e ninguem o fala mais. À 50 anos? Aposto que ónibus falava-se no século II d.c. e escreveu-se até muito depois (e até que sou capaz de o provar: pg 346) então propunha um retornar ás orígens? não seria um regionalismo mas um arcaísmo. Senão houver regras contra arcaísmos começo já a criar verbetes em português arcaico! Ou latim barbaro.

Caro 92.250.124.225, ónibus é de facto um arcaísmo mas está em todos os dicionáros do pt-PT (não precisa de ir à estante, basta ir ao Priberam), e é ónibus e não auto-ómnibus, auto-ónibus, ou omnibus. Sendo este último o termo latino de onde deriva, tal como mostra a sua suposta prova. Ónibus é exactamente o mesmo que autocarro. A única razão para se usar ónibus no título do artigo autocarro é porque autocarro é um regionalismo e como tal não existe no Brasil, e ónibus, embora seja um arcaísmo e tenha caído completamente em desuso, existe no pt-PT, ao contrário de abatedouro que não existe. O texto que envia não tem ónibus em lado nenhum, somente se encontra omnibus no trecho latino abaixo. Quanto à data mais recente da sua queda em desuso não tenho como precisar, 50, 60, 70 ou 80 anos atrás, não sei. Mas uma coisa lhe possa garantir, à 109 anos, falta um mês, morreu Eça de Queiroz, e no seu tempo ónibus ainda estava em uso, como pode verificar aqui. Sara©SFmsg 11h39min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder

"Ónibus é exactamente o mesmo que autocarro." `Não, [3]
também havia os comboios ómnibus [4] os carros a vapor da
chamada Companhia Omnibus [5] os electricos eram chamados de ómnibus {paginas.fe.up.pt/tre/Textos/TrE-1.pdf] para outros ómnibus é só de tracção animal [6]. Resumindo. ómnibus era um transporte público independentemente se era autocarro eléctrico ou de tracção animal. "O texto que envia não tem ónibus em ::lado nenhum, somente se encontra omnibus no trecho latino" Exactamente! Escrevia-se na época o latim, portanto usava-se o termo com outro sentido que não era de transporte público. No dicionário: 1. Carruagem pública para muitos passageiros.
2. Comboio de passageiros que pára em todas as estações. Chegámos à conclusão que ónibus é.... um comboio.Priberam




Rafa, li e continuo sustentando minha posição. "Termo neutro" pode ser um eufemismo para cercear determinada língua ou palavra na Wikipedia – não estou dizendo que seja o caso, mas sim que devemos ter muito cuidado com esse conceito estético. Pois veja, como bem disse o Lorib, "matadouro" é termo em desuso no Brasil, da mesma forma que "ónibus" é termo em desuso em Portugal – não chega a ser arcaísmo, vício de linguagem que mais diz respeito à norma ortográfica. Ambas as alternativas são compreensíveis para ambos os falantes, sim; mas fica a mesma impressão – de que é um termo mais comum de outra variante. Pois, é muito complicado nos arvorarmos como juízes e decidirmos o que é, supostamente, "neutro". Essa regra do livro de estilo diz que se deve "evitar", mas não que seja proibida, além do que coloco outra regra acima, a de respeito à variante original. E pois, vejam, "abatedouro" é reconhecido por um dicionário de variante europeia, que seja: [7]. Seja como for, dei apenas a minha opinião sobre o tema, não estou a acompanhá-la nem defendê-la desde seu início. --tony :: jeff ¿ 11h42min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder

Caro Tony, "abatedouro | nome, masculino singular… o que é que isto significa? É isto que é uma entrada de dicionário para legitimar a existência de abatedouro em Portugal? Abatedouro nem sequer está na Grande Enciclipédia Portuguesa e Brasileira, quanto mais em dicionários portugueses. E se for ao Priberam, que é de facto um dicionário com entradas de dicionário, vai ver que não está lá. Quanto ao que diz, que "matadouro" está em desuso no Brasil, pode ver-se muito bem nessas oito páginas de que tem ligações acima (logo abaixo de Haverá mais alguma conclusão?) que matadouro não só está em uso como é o termo mais usado. Não vale a pena sofismar sem qualquer fundamento, mas, pelo que estou a perceber do que se pode ver nesta discussão, também não vele a pena argumentar com provas de facto, pois o como as coisas são realmente não é de todo respeitado. O que aqui vejo não passa de uma guerrinha inútil que não leva a lado nenhum. As provas estão bem visíveis e são muito claras, tal como as normas a seguir (o que o livro de estilo diz é deve, não pode; deve presupõe um dever que é aquilo a que uma lei obriga, se dissesse pode, ou convém…), agora façam como bem entenderem que é o procedimento a adoptar pela Wikipédia. Sara©SFmsg 13h07min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder

Está bem explícito que "O Vocabulário disponibilizado pela Priberam contém informação ortográfica e morfológica, englobando vocabulário comum e onomástico do português europeu e do português do Brasil." Apenas informa que essa palavra existe na língua, mas não significa que a palavra seja usada em todas as suas variantes.
Há uma diferênça entre Vocabulário e Dicionário, e não se encontra "abatedouro" em nenhum dicionário impresso publicado em Portugal. Até poderia estar (e provavelmente no futuro estará) e marcado "(Bras.)", de modo que se tem a informação que a palavra existe mas é usada apenas no Brasil.
O Dicionário Aurélio, por mais de 3 décadas uma referência no Brasil e muito conceituado em Portugal, também tem "Autocarro. [De aut(o)- + carro.] S. m. Lus. V. ônibus." Quem ler fica informado que é sinónimo de ônibus em Portugal, mas não passou por isso a fazer parte do vocabulário brasileiro. Espadeiro (discussão) 13h35min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder


Tentativa de consenso[editar código-fonte]

Bom dia. Após ter acompanhado de longe toda a discussão, 100Kb de comentários e com o fim de evitar maiores tergiversações, pergunto se há consenso para movimentar o artigo ao título 'Matadouro que segundo o que aqui foi largamente exposto, é válido em todas os países lusófonos. Peço que adicionem junto à sua assinatura sucintamente o motivo/argumento que há ao fazer tal escolha. Estejam libre para adicionar abaixo também alguma outra opção possível que não foi abordada. Noto somente que não é necessário dispor do direito ao voto nessa tentativa de consenso. (os nomes não serão contados; os argumentos devem pesar) Kim ®i©hard correio 15h00min de 17 de julho de 2009 (UTC)Responder


Concordo em mover o artigo para Matadouro, segundo o motivo
  1. Sara©SFmsg 16h26min de 17 de julho de 2009 (UTC) O termo "abatedouro", título original deste artigo, é um regionalismo, conforme foi provado acima, exclusivo do Brasil, pelo que se impõe, de acordo com o princípio da imparcialidade, o livro de estilo e o acordo ortográfico de 1990, a mudança para um termo imparcial, que pertença ao vocabolário de todos os países lusófonos.Responder
  2. Espadeiro (discussão) 22h31min de 17 de julho de 2009 (UTC) O termo "matadouro" é o único que existe em todos os países lusófonos; "abatedouro" apenas existe no Brasil. "Matadouro" deve ser o nome do artigo principal e podem ser criados artigos complementares interligados específicos do abate, amazenamento, distribuição, venda, etc.Responder
  3. - Darwin Alô? 12h23min de 18 de julho de 2009 (UTC) O nome "Abatedouro", definido nas fontes linguísticas como regionalismo gaúcho, é desconhecido em Portugal, e não deve ser utilizado quando existe uma designação comum "matadouro", seguindo a recomendação do LE, sobejamente conhecida em Portugal e mais popular no próprio Brasil que o dito regionalismo "abatedouro", sustentada pela pesquisa no Google restrita a domínios brasileiros que retornou para "abatedouro" apenas 2/3 dos resultados que a mesma pesquisa para o termo "matadouro".Responder
  4. Béria Lima msg 13h16min de 19 de julho de 2009 (UTC) Simplesmente porque este é o termo universalmente usado enquanto o outro é um regionalismo de uma parte do Brasil. Em momento algum isso pode ser considerado como diferença entre as variantes porque "matadouro" é usado nos dois lados do atlântico' (perdão pelo negrito) e não está em desuso no Brasil (ao contrário do que diz o Tonyjeff), pelo contrário, é muito mais usado do que "abatedouro".Responder
  5. Kim ®i©hard correio 10h07min de 20 de julho de 2009 (UTC) Eu também sou conservador e não vejo problema em usar uma palavra em desuso ou histórica mas que é compreensível por todos os lusófonos. A versão original não ficará prejudicada pois só o título será movido. O conteúdo conserva o uso da palavra matadouro. Se não respeitarem isso, pode-se reverter. E este consenso vale apenas para este artigo. Outros movimentos devem passar pelo consenso antes.Responder



Concordo em manter o Statu quo, segundo o motivo
  1. Jurema Oliveira (discussão) 17h31min de 17 de julho de 2009 (UTC) O artigo foi criado como abatedouro, em respeito a primeira edição e por ser pouco usada a palavra matadouro no Brasil, acho que abatedouro é o título que deve ficar. A discussão:Mascate onde foi comprovado que o nome não é o mais usado no Brasil está lá até hoje apesar de toda a discussão, não fizeram votação.Responder
  2. --Nice msg 23h20min de 17 de julho de 2009 (UTC) Absolutamente contra. Respeite-se a edição original. Repito o que falei acima, quando retornei o título para o título em que foi criado: Quem não conhecia o termo, passou a conhecer. Nenhum brasileiro ousaria mover Peluche (totalmente desconhecido no Brasil) para pelúcia, ou Autocarro (totalmente desconhecido no Brasil) para ônibus, ou Isabel II do Reino Unido (totalmente desconhecida no Brasil) para Rainha Elizabeth II. Portanto, respeite-se a versão original do título do artigo. Pq tb não propuseram mover Autocarro para Ónibus, então? É muito mais semelhante ao termo usado no Brasil e é conhecido em Portugal tb, segundo li acima. Parafraseandoo Espadeiro, vamos mover autocarro, que existe só em Portugal… vamos mover o artigo para ónibus, que é compreensível por todos. Se moverem este artigo em discussão, vai gerar uma movimentação de artigos sem fim, e trazer mais conflitos, que até hoje conseguiram ser relativamente superados devido ao respeito pela edição de quem cria o artigo.Responder
  3. tony :: jeff ¿ 15h13min de 18 de julho de 2009 (UTC) "Matadouro" caiu em desuso no Brasil. Respeitemos a versão original. Responder
  4. --Rui Silva (discussão) 09h51min de 19 de julho de 2009 (UTC) Estava convencido que o respeito à versão original era uma política da WP! Senão, vejam a interminável (interminada) discussão sobre os nomes dos países. Qual é o problema do título, se existem os redirects?!Responder
  5. Manuel de Sousa (discussão) 12h55min de 19 de julho de 2009 (UTC). Mover este artigo do seu título original pode abrir precedentes perigosos em relação a muitos outros artigos. Se foi originalmente criado como Abatedouro, e se este é um termo correto e dicionarizado, deve ser mantido assim.Responder
  6. JSSX uai 17h11min de 24 de julho de 2009 (UTC) O título original do artigo é "Abatedouro", palavra dicionarizada e correta. Devemos respeitar as variantes da língua portuguesa e, caso a movimentação não seja revertida, abrirá precedentes nocivos. Movimento não-consensual.Responder