Discussão:Debate sobre o aborto

Usuário Portugalgay, solicito que esclareça os motivos de desfazer minhas alterações, que foram feitas de acordo com fontes fiáveis (veja o artigo principal "Aborto no Brasil").

Solicito que só desfaça as alterações se apresentar provas fiáveis das suas opiniões, principalmente ao não se tratar de assunto relativo ao seu país. Por favor, verifique as instruções da Wikipédia sobre edições de artigos.

Grato.

--GR (discussão) 13h31min de 29 de Agosto de 2008 (UTC)

Não se tratam das minhas opiniões mas sim da leitura do texto legal respectivo. Em termos legais "não punir" é o contrário de "punir" ou "criminalizar", parece-me que deve ter mais atenção em emitir opiniões nos artigos pois não é para isso que a Wikipedia existe (mas esteja à vontade para as emitir aqui nas páginas de discussão).

Grato pela sua compreensão e ajuda, Portugalgay.pt (discussão) 13h41min de 29 de Agosto de 2008 (UTC)

Há uma diferença (pelo menos na legislatura do Brasil, não sei como o é em Portugal). O aborto é crime, como propõe o artigo 128 do Código Penal; os casos referidos não se apresentam como excessões, mas somente diz-se que "não são punidos". O Código Penal só relata crimes, portanto esses 2 casos não estariam lá se não fossem assim considerados. A não punição acontece também em outros crimes, sem que deixem de ser crimes: o filho que furta do pai (art. 181 CP); a mãe que esconde o filho criminoso da autoridade policial (art. 348§2º CP); o estuprador que, após o estupro, casa-se com a vítima (art. 107, inciso VII, CP). Isto se chama em Direito de escusa absolutória. As escusas não tornam o ato lícito. Apenas autorizam sua não-punição.

Nas palavras de Walter Morais, Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo: "Quanto ao aborto, a lei diz 'não se pune'. Suprime a pena. Fica o crime". Não se trata, portanto, de opinião pessoal, mas de considerações jurídicas de personalidades altamente gabaritadas. Para esclarecer melhor, acrescentei o redirecionamento ao artigo principal "Aborto no Brasil", onde creio que esta discussão deva ser travada, e não aqui.

Abçs!

--GR (discussão) 15h58min de 29 de Agosto de 2008 (UTC)

Parece-me uma solução adequada e além de evitar duplicar textos em locais diferentes coloca o foco nos artigos certos. Portugalgay.pt (discussão) 18h49min de 29 de Agosto de 2008 (UTC)

Caso Giubilini/Minerva

O caso Giubilini/Minerva é mais complexo do que o apresentado pelo artigo. Se realmente querem citá-los, precisam também enfatizar o recorte que ambos utilizam, e nao simplesmente resumir tudo em uma frase que pode ser mal-interpretada.

Ademais:

FALSO: as idéias propóstas por Giubilini e Minerva sobre status moral de infantes já fora defendida por Singer, Toole e Harris, entre outros. Eles nao foram os primeiros. —o comentário precedente não foi assinado por 141.2.235.176 (discussão • contrib) 13h28min de 2 de março de 2012‎

Obrigado por alertar, talvez eu recoloque o conteúdo depois com mais clareza. Você pode ajudar expandindo o artigo. \o/ WikiGT (discussão) 13h47min de 2 de março de 2012 (UTC)