Discussão:Estaca de tortura

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Último comentário: 29 de junho de 2021 de Theodoxa no tópico Estaca de tortura

Já existe o artigo Cruz (símbolo) que deve ter o mesmo significado, necessário fazer fusão ou eliminação deste porque o outro está mais completo. Jurema Oliveira (discussão) 15h27min de 17 de Abril de 2008 (UTC)

Eu noto aqui muita informação copiada, mas redigida com outras palavras para não parecer que copiou e colou do livro Raciocínios a Base das Escrituras feito pela Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. A editora das Testemunhas de Jeová. Está claro que existem pontos tendencioso para apoiar a ideia de cruz ser originalmente um poste reto. O livro em si é tendencioso e não deve ser usado para referência neste artigo. Além disso, o livro usa referências para o que diz, omitindo partes das próprias referencias, em prol de apoiar a ideia "singular" de estaca de tortura por significar apenas algo como um poste, madeira reta, estaca. Deve-se usar fontes neutras como referências para evitar problemas. O objetivo aqui é informar e não doutrinar ninguém.

Estaca de Tortura x Cruz[editar código-fonte]

Este artigo é considerado diferente do artigo de nome Cruz. Estaca não é uma Cruz, e segundo datamento histórico a Estaca de Tortura realmente é o meio conhecido, e tal como palavra empregada na própria Bíblia. Então este texto, de nenhuma forma deve ser desconsiderado se o for diferente. Michel Lopes Del Sent (discussão) 07h10min de 4 de abril de 2010 (UTC)Responder

Jesus morreu numa estaca ou madeiro, quem confirma é a Enciclopaedia Catolica, ou seja pela data de alteração esse artigo é tendencioso. "Coam o mosquito mas bebem o camelo" ligam-se ao pequeno mas esquecem do grande.comentário não assinado de 189.65.154.191 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O artigo não cita a fonte para a maior parte das sentenças. Mostra-se completamente tendencioso e ataca desnecessariamente uma religião. Este artigo é uma péssima contribuição para os fundamentos da Wikipédia. O assunto tem que ser aplicado sem parcialidade! Não apoiar ou destruir religiões. Devem ser apresentados factos citando as fontes e deixar as conclusões para o leitor da enciclopédia. É inaceitável existir uma "conclusão" no final do artigo. Isso apenas revela a contribuição tendenciosa que foi feita. Proponho a remoção do artigo ou das sentenças que não citam a fonte. --93.108.130.196 (discussão) 21h35min de 10 de outubro de 2010 (UTC)Responder

Não há nenhuma evidência de que a palavra grega stau•rós significasse aqui cruz.[editar código-fonte]

No grego clássico, a palavra stau•rós significava apenas estaca ou poste vertical, ou estaca de fundação. O verbo stau•ró•o significava cercar com estacas para formar uma estacada ou paliçada. Os escritores das Escrituras Gregas Cristãs escreveram no grego comum (koi•né) e usaram a palavra stau•rós para se referir à mesma coisa que no grego clássico, a saber, a uma simples estaca ou poste, sem trave de qualquer espécie ou em qualquer ângulo. Não há prova ao contrário. Os apóstolos Pedro e Paulo também usaram a palavra xý•lon para se referir ao instrumento de tortura em que Jesus foi pregado, e isto mostra que se tratava duma estaca vertical sem trave, porque este é o significado de xý•lon neste sentido especial. (At 5:30; 10:39; 13:29; Gál 3:13; 1Pe 2:24) Na LXX encontramos xý•lon em Esd 6:11 (2 Esdras 6:11), e ali é mencionado como viga em que o violador da lei devia ser pendurado, do mesmo modo que em At 5:30; 10:39.

Sobre o significado de stau•rós diz W. E. Vine, na sua obra An Expository Dictionary of New Testament Words (reimpressão de 1966), Vol. I, p. 256: “STAUROS (σταυρός) denota primariamente um poste ou uma estaca vertical. Em tais pregavam-se malfeitores para serem executados. Tanto o substantivo como o verbo stauroō, prender a uma estaca ou poste, originalmente devem ser diferenciados da forma eclesiástica de uma cruz de duas traves. A forma desta última teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do 3.° séc. A.D., as igrejas ou se tinham apartado ou tinham parodiado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reterem seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com o madeiro atravessado um pouco abaixado, para representar a cruz de Cristo.”

O dicionário latino de Lewis e Short apresenta o sentido básico de crux como “uma árvore, armação ou outro instrumento de execução feito de madeira em que se pregavam ou penduravam criminosos”. Nos escritos de Lívio, historiador romano do primeiro século AEC, crux significa apenas uma estaca. “Cruz” é apenas um significado posterior de crux. Uma simples estaca para se fixar nela um criminoso era chamada em latim de crux sím•plex. Tal instrumento de tortura foi ilustrado por Justo Lipsio (1547-1606) no seu livro De cruce libri tres, Antuérpia, 1629, p. 19. A fotografia da crux simplex na nossa p. 1518 é uma reprodução exata tirada de seu livro.

O livro Das Kreuz und die Kreuzigung (A Cruz e a Crucificação), de Hermann Fulda, Breslau, 1878, p. 109, diz: “Nem sempre havia árvores disponíveis nos lugares escolhidos para a execução pública. De modo que uma simples viga era fincada no chão. Os renegados eram amarrados ou pregados nela pelas mãos erguidas e muitas vezes também pelos pés.” Depois de apresentar muita prova, Fulda conclui nas pp. 219, 220: “Jesus morreu numa simples estaca de morte: Em apoio disto falam (a) o uso então costumeiro deste meio de execução no Oriente, (b) indiretamente, a própria história dos sofrimentos de Jesus e (c) muitas expressões dos primitivos padres da igreja.”

Paul Wilhelm Schmidt, que fora professor na Universidade de Basiléia, na sua obra Die Geschichte Jesu (A História de Jesus), Vol. 2, Tübingen e Leipzig, Alemanha, 1904, pp. 386-394, fez um estudo detalhado da palavra grega stau•rós. Na p. 386 de sua obra ele diz: “σταυρός [stau•rós] refere-se a todo poste ou tronco de árvore ereto, vertical.” A respeito da execução da punição imposta a Jesus, P. W. Schmidt escreveu nas pp. 387-389: “Além dos açoites, segundo os relatos evangélicos, só entra em consideração a forma mais simples de crucificação romana para a punição imposta a Jesus, a suspensão do corpo despido numa estaca, a qual, a propósito, Jesus teve de carregar ou arrastar até o lugar da execução, para intensificar a ignominiosa punição. . . . Tudo o mais, além duma simples suspensão, é refutado pela grande escala em que esta execução muitas vezes era realizada: 2000 de uma só vez por Varo (Ant. Jos. XVII 10. 10), por Quadrato (Guerras Judaicas [em inglês] II 12. 6), pelo Procurador Félix (Guerras Judaicas II 15. 2 [13. 2]), por Tito (Guerras Judaicas VII. 1 [V 11. 1]).”

Das inúmeras arregimentadas que discorrem sobre assunto, qual delas foi citada no artigo?

Portanto, não queremos na Wikipédia um artigo tendencioso, que apresente uma conclusão, que não cite a fonte para a maior parte das sentenças. Proponho a remoção do artigo ou das sentenças que não citam a fonte. E sugiro criação uma 201.29.221.151 (discussão) 12h00min de 29 de dezembro de 2011 (UTC) TorresResponder

Nem li o quê você escreveu, já que a informação no artigo está referenciada e você está querendo contradizê-la com opinião pessoal.--Mister Sanderson 13h20min de 29 de dezembro de 2011 (UTC)Responder
Sr. Mister Sanderson, desculpe a intromissão. O Sr. acastela que a "informação no artigo está referenciada", mas a única referência citada no artigo é uma matéria publicada no Jornal Nortão no dia 4, de novembro de 2011. Onde atentamos para um asterisco informando que se trata de mera OPNIÃO, ou seja, a própria fonte alegada reconhece dubiedade.
Por outro lado o Sr. Torres, citou inúmeras outras fontes renomadas, tais como: Lívio, historiador romano do primeiro século d.C; Paul Wilhelm Schmidt, que fora professor na Universidade de Basiléia; Varo (Ant. Jos. XVII 10. 10), por Quadrato (Guerras Judaicas [em inglês] II 12. 6), pelo Procurador Félix (Guerras Judaicas II 15. 2 [13. 2]), por Tito (Guerras Judaicas VII. 1 [V 11. 1]); An Expository Dictionary of New Testament Words (W. E. Vine); O dicionário latino de Lewis e Short;
O artigo deve ser totalmente reformulado. Até mesmo a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica), sobre o tópico Cruz, reconhece: “A representação da morte redentora de Cristo no Gólgota não aparece na arte simbólica dos primeiros séculos cristãos. Os cristãos primitivos, influenciados pela proibição de ídolos no Velho Testamento, relutavam em retratar até mesmo o instrumento da [morte] do Senhor. . . . A cruz surge como símbolo nos dias de Constantino.”

187.125.101.90 (discussão) 14h34min de 29 de dezembro de 2011 (UTC) Cardoso de MeloResponder

Citação: Mister Sanderson escreveu: «Nem li o quê você escreveu» Mister Sanderson, inicialmente lhe pergunto: Essa conduta condiz com as políticas da Wiki? Esta página de discussão deve ser usada para debater eventuais erros ou sugestões sobre o artigo, por tanto, esteja disposto a ler minhas considerações. 201.19.17.5 (discussão) 14h55min de 29 de dezembro de 2011 (UTC)TorresResponder

Ah, vi agora que você cita fontes para suas informações nos parágrafos posteriores ao primeiro. Como no primeiro vi apenas defesa de um ponto de vista sem citar fontes, e a maior parte dos anônimos não se preocupa com esta questão (apenas com tentativas de impor sua crença), supus que nada escrito fosse relevante. --Mister Sanderson 00h57min de 30 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Referências para consulta[editar código-fonte]

Os escritores da Bíblia usaram o substantivo grego stau·rós 27 vezes, e os verbos stau·ró·o 46 vezes, syn·stau·ró·o (o prefixo syn significa “com”) 5 vezes, e a·na·stau·ró·o (a·ná significa “novamente”) uma vez. Empregaram também 5 vezes o termo grego xý·lon, que significa “madeiro”, para se referir ao instrumento de tortura no qual Jesus foi pregado.

stau·rós = tanto no grego clássico como no coiné, não transmite a idéia de “cruz” feita de duas barras de madeira. Significa apenas uma estaca reta, um pau, uma trave ou um poste reto, como do tipo que poderia ser usado para cerca, estacada ou paliçada.

xý·lon = literalmente significa “madeiro” ou “madeiramento” e que poderia referir-se a uma árvore.

Tradução de stau·rós e xý·lon

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

  • A Comprehensive Dictionary of the Original Greek Words with their Precise Meanings for English Readers (under the word stau•ros´).
  • A Greek-English Lexicon, by Liddell and Scott, (under the word xy´lon).
  • An Expository Dictionary of New Testament Words, by W. E. Vine. (London, 1962), W. E. Vine, p. 256 and 1981, Vol. 1, p. 256.
  • Die Geschichte Jesu, (The History of Jesus), Vol. 2, Tübingen and Leipzig, 1904, pp. 386-394,
  • Das Kreuz und die Kreuzigung, (The Cross and Crucifixion,) by Hermann Fulda.
  • Dictionnaire Encyclopédique Universel (Encyclopedic Universal Dictionary).
  • Dual Heritage—The Bible and the British Museum.
  • History of the Christian Church - (New York, 1897), J. F. Hurst, Vol. I, p. 366.
  • Gibbon’s History of Christianity, Eckler’s edition, 1891.
  • La Nación, (newspaper) writer José Alberto Furque
  • Letters from Rome, Dean Burgon.
  • Strange Survivals.
  • Symbols Around Us, Sven Tito Achen, Danish historian.
  • The Ancient Church, by clergyman W. D. Killen says (1859 edition, page 316).
  • The Ante-Nicene Fathers, Vol. 4, p. 191
  • The Catholic Encyclopedia, edition of 1908, Vol. 4, page 517; the footnote on pages 312, 313.
  • The Catholic Digest magazine, May, 1948, page 108.
  • The Chambers’s Encyclopaedia, (1969 edition).
  • The Companion Bible (published by the Oxford University Press, London, 1885), Appendix No. 162, on page 186 in the “Appendixes”.
  • Cyclopædia of Biblical, Theological, and Ecclesiastical Literature.
  • Dictionary of Subjects & Symbols in Art, J. Hall .
  • The Ecclesiastical Review, of September, 1920, No. 3, of Baltimore, Maryland, page 275.
  • The Encyclopædia Britannica (1946 edition), Vol. 6, p. 753. and Vol. 1, page 666)
  • The Encyclopædia Britannica, 11th edition, Volume 7, p. 506.
  • The Encyclopaedia of Religion and Ethics.
  • The Encyclopedia Americana.
  • The Greek Septuagint version.
  • Great Religions of the World.
  • The Imperial Bible-Dictionary.
  • The Interpreter’s Dictionary of the Bible, (under stau•ros´)
  • The International Standard Bible Encyclopedia (1979)
  • The Latin dictionary by Lewis and Short, (under crux).
  • The New Encyclopædia Britannica.
  • The New Catholic Encyclopedia, (1967), Vol. IV, p. 486.
  • The New Schaff & Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge.
  • The Non-Christian Cross, by J. D. Parsons (London, 1896) pp. 133-141.
A origem da introdução da cruz na adoração.

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

  • Amulets and Talismans, Sir E. A. Wallis Budge.
  • A Short History of Sex-Worship (London, 1940), H. Cutner, pp. 16, 17;
  • Curious Myths of the Middle Ages.
  • Daily News, Ted Noffs, a Methodist minister in Sydney, Australia comments.
  • Essay on the Development of Christian Doctrine, by Cardinal Newman.
  • Essays on the Worship of Priapus, by Richard Payne Knight.
  • History of the Christian Church, J. F. Hurst, Vol. I, p. 366.
  • History of the Conquest of Mexico, by William H. Prescott.
  • Funeral Tent of an Egyptian Queen, by Villiers Stuart.
  • Masculine Cross and Ancient Sex Worship, by Sha Rocco.
  • M’Clintock and Strong’s Cyclopœdia, Vol. 4, page 503.
  • New Light on the Most Ancient East, by archaeologist V. Childe (1957, p. 185).
  • Presenze giudaiche e cristiane a Pompei (Jewish and Christian Presences in Pompeii)
  • Sex and Sex Worship by O. A. Wall states on page 359.
  • The Ancient Church by clergyman W. D. Killen says (1859 edition, page 316).
  • The book Indian Antiquities.
  • The Cross in Ritual, Architecture, and Art (London, 1900), G. S. Tyack, p. 2.
  • The Mythology of All Races.
  • The Rigvedic Culture of the Pre-Historic Indus.
  • The Standard Dictionary of Folklore, Mythology and Legend
  • The Worship of the Dead (London, 1904), Colonel J. Garnier, p. 226.
  • Two Babylons, by Alexander Hislop. (page 245, footnote).

187.125.101.90 (discussão) 16h12min de 29 de dezembro de 2011 (UTC)Cardoso de MeloResponder

Artigo extremamente tendencioso[editar código-fonte]

O artigo é extremamente tendencioso e parcial, não cita fontes confiáveis, tende flagrantemente para um lado e praticamente obriga o leitor a acreditar no que foi escrito. O objetivo de uma enciclopédia é, e deve sempre ser, apresentar os fatos sem se comprometer com nenhum lado de determinada questão, o que provavelmente não foi seguido pelo autor deste artigo, que deixou transparecer uma forte crença na cruz. Sugiro que esse artigo seja editado ou apagado imediatamente, e que o autor do mesmo, caso queira reeditá-lo, faça uma pesquiza mais cabal e em várias fontes de variados segmentos, sem se ater às fontes que mostram apenas aquilo que lhe convém. --Rafaelprados3 (discussão) 20h43min de 30 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

Proposta de fusão[editar código-fonte]

As discussões acima são mais tendenciosas que o artigo em si, porém é o ponto de uma religião ou pensamento sobre o assunto "crucificação", portanto deveria ser uma seção do mesmo. Além disso somente 3 línguas possuem a ligação o que mostra a pouca relevância dessa página como artigo independente. JcegobrainSay me 14h31min de 13 de abril de 2017 (UTC)Responder

Estaca de tortura[editar código-fonte]

Claramente o texto é TENDENCIOSO. Cita como as Testemunhas de Jeová alterando dados de um livro, como de fato não aconteceu. Basta uma consulta nas fontes, até mesmo o Wink inglês hora alguma cita Testemunhas de Jeová, e sim as obras deescritas. Com certeza, o autor foi totalmente parcial na informação, recomendo pesquisar as obras descritas e verão que não houve alteração ou omissão alguma. Objetivo seria informações das obras, e não depreciar a fé de qualquer religião. [comentário não assinado por Usuário(a):Lucas Adelinos].

Trata-se da expressão "estaca de tortura" aplicada pelas Testemunhas de Jeová ao instrumento da execução de Jesus. Há mais alguém que usa essa expressão? Alguns poucos usam "estaca", mas não "estaca de tortura". A Wikipedia não existe para espalhar ideias particulares de nenhum grupo. Este artigo deve ser eliminado. Theodoxa (discussão) 15h28min de 29 de junho de 2021 (UTC)Responder