Discussão:Independência da Bahia

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Último comentário: 30 de junho de 2011 de André Koehne no tópico Exemplos inválidos na nota linguística

Excelente artigo. A Independência da Bahia é retratada de maneira sóbria. Falta, somente, ajuntar mais quadras, modinhas, comentários de personalidades sobre o 2 de Julho. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.9.96.137 (discussão • contrib)

O texto está em um Português de difícil acesso para a maioria. Eu mesmo me perdi na leitura.o comentário precedente deveria ter sido assinado por 186.212.197.124 (discussão • contrib)

  • é anacronico dizer que ja existia um imperio do "brasil" naquela altura, pois locais do n e ne tipo batalha do jenipapo no pi e cia ainda se sentiam locais soberanos como se fossem proto-países e não partes do brasil; alem disso só aceitaram a anexação ao brasil como estrategia para se manter soberania diante de portugal, mas frei caneca percebeu pena que tarde como filho de tugas que apenas se trocou portugal/eurasia ocidental por um sub-portugal inferior instalado na proto-vd-df..

Exemplos inválidos na nota linguística[editar código-fonte]

A nota linguística justifica o emprego da palavra "da" ao invés de "na" devido ao uso apresentando exemplos. No entanto, o presente artigo foi criado em março de 2006 mas todas reportagens que indicam o uso da palavra possuem data posterior. De fato, não é novidade que a Wikipédia é referência para determinar o modo como palavras, termos e expressões devem ser redigidas e/ou apresentadas. Com ciência disso, acho conveniente atualizar os exemplos mostrando locais onde o termo fora utilizado antes da existência dessa artigo, com preferência a livros de história. --Diego Queiroz (discussão) 19h02min de 29 de junho de 2011 (UTC)Responder

  • Nada, mas nada mesmo, dá subsídio a isto que está a falar; existe um historiador na Bahia, como devem existi-los aos magotes noutras partes, que enxergam a história como um sucedâneo de fatos litorâneos - e nunca complexos - que tratam estas lutas como "parte da independência do Brasil". Querem, sabe-se lá a qual pretexto, ligar-se à historiografia que havia (sim, pois hodiernamente isto já está quase superado) no "sul-maravilha" e que, sim, ignora o que já vim de longe a repetir: a Guerra que este verbete retrata começou antes de o resto do Brasil vir a clamar independência, foi bem depois acolhida pelo novo "Império", e só se findou quase um ano depois do 7 de setembro de 22; e não serão afirmações como esta vossa - tentando obter "fontes" antes de o verbete ser criado - que mudarão o fato de que... as fontes verdadeiras existem, foram citadas à exaustão, justamente para evitar que... argumentos como este voltassem! Mas, que coisa, agora ele "quer fontes de antes do verbete" - como se eu as tivesse - às fontes - criado?!

Quer algo de antes? Procure então nalgum sebo o livro Historia da independencia da Bahia, do Manuel Correia Garcia. Como foi escrito em 1900, talvez tenha antecedido ao verbete que escrevi em 2006 na Wikipédia e não tenha se deixado influenciar por mim... Poderia ainda dizer que o Parreiras, morto em 1937, fez algo depois "da existência dessa artigo" (sic) quando pintou lá o Independência da Bahia e O Primeiro Passo para a Independência da Bahia (este de 1928)...

Servem-lhe estas informações, ou quer que lhe envie por email algumas outras? Espero que não, sinceramente. Espero mais: que procure conhecer o assunto de que fala, de que se não lhe bastarem a referências inseridas numa nota linguística para, justamente, evitar tais coisas, ao menos procure certificar-se que não encontra aqui mesmo na wiki algo que lhe contradiga; ah, poderá dizer que o verbete do quadro do Parreiras foi criado por mim... Mas, acredite em mim, não venho aqui para inventar nada!

Mas tenho de voltar, para revelar o óbvio, como que de inválido aqui é mesmo o título que deu a esta seção... André Koehne (discussão) 03h05min de 30 de junho de 2011 (UTC)Responder

André. A única fonte que me pareceu fiável na sua declaração foi a pintura, e mesmo assim ainda acho questionável. Acho que não devemos nos basear no "eu acho isso" ou "você deveria procurar saber mais sobre aquilo", o que estamos discutindo aqui é o artigo e o artigo não contém referências para o que ele afirma. Se acredita que suas colaborações estão certas e são verificáveis, por favor, não perca seu tempo tentando me convencer, apenas coloque as referências no artigo e tudo estará resolvido. Entenda que quanto mais você tenta me explicar sobre o assunto, mais você colabora para que eu entenda que você está utilizando a Wikipédia para defender seu ponto de vista e que ele não representa um consenso.
Note que em nenhuma das minhas declarações eu critiquei o conteúdo do artigo e nem poderia: eu não o li ainda. Ainda saliento que nem pretendo fazê-lo, pois o assunto não me interessa em nada. O que estou fazendo é apenas um trabalho de manutenção padrão sobre uma passagem que achei questionável.
Outro problema que vejo aqui é que você insiste veementemente em me atacar se pronunciando de forma agressiva. Deixo claro aqui que a forma como você argumenta me intimida. Como estou presumindo a boa fé, entendo que talvez você não esteja fazendo isso propositalmente, mas gostaria que você evitasse tais formas de expressão.
Por fim, baseando no pressuposto que as fontes fornecidas ainda não estão claras sobre o motivo do título ser "Independência da Bahia" ao invés de "Independência na Bahia" (ou equivalente) e que você não informou onde essa discussão fora realizada, estou solicitando a opinião de outra pessoa. Creio que o problema deve ser discutido um pouco mais e talvez posto em votação, caso necessário. Se sua opinião representa um consenso, entendo que você não irá se opor. --Diego Queiroz (discussão) 04h31min de 30 de junho de 2011 (UTC)Responder

Primeiro: para os títulos prevalece algo que não está em consenso; segundo, você pediu fontes, eu as dei - apesar de, ao contrário do que disse (falseando, portanto, qualquer argumentação) - "apresentando exemplos" - o que apresentei foram fontes externas e fiaveis que você simplesmente alegou que eram "posteriores" e, sabe-se lá por que, não considera legítimas.

Você poderá - e certamente, repito, irá encontrar miles pessoas que achem isto ou aquilo. Agora, como se eu tivesse errado ao colocar um título, ou mentido, vem dizer que vai "buscar consenso" para algo que está sobejamente comprovado? Quer outro titulo? Faça um redirect. Mas não venha dizer que não há fiabilidade naquilo que está aí.

Não precisamos de "consenso"; precisamos de que você admita que falou e fez besteira...

O seu argumento, baseado em "achei questionável" é superficial, leviano mesmo - como você mesmo admite... Quer "padronizar" o quê, amigo? O seu achismo? (me perdoe a rispidez, mas é mesmo irritante ficar anos a repetir, repito, o óbvio). Só achei estranho me dizer que um livro de 1900 (eu fui longe para lhe provar que sim, este título que você "acha questionável" é cediço, para além de consagrado...) não é fiável...

Fiável seria o quê? Consenso de "terceiros"? De que valem as regras de fiabilidade daqui? Para o primeiro "achador" contestar e buscar "consenso" para seus achismos?

Errou de alvo amigo; melhor seria que, para além de ler o verbete - soubesse do que está falando. Algo que eu, minimamente, imagino saber... André Koehne (discussão) 06h19min de 30 de junho de 2011 (UTC)Responder

PS: Não informei onde foi realizada discussão porque ela se deu há muitos anos. Achei que alguém efetivamente interessado fosse pesquisar - mas eu vou ao google, acabei descobrindo que temos aqui já um Festa da Independência da Bahia - e não um suposto Festa da Independência na Bahia (que seria, por sinal, simplesmente falso e mentiroso, para não dizer ridículo) e que eu não tive participação.
Pois é... eu até lhe dei pistas para pesquisar aqui... Mas, seguindo, o debate se deu entre mim e o historiador luso Carlos Luiz Cruz (com mais bagagem que eu, não sei se com mais trabalhos publicados, mas muito mais sapiente que este ignaro que ainda aqui insiste em explicar obviedades) - poderá encontrar várias páginas numa pesquisa mais refinada, em que argumentamos, o professor Carlos e eu, sobre isto; faça esse trabalho, já que confessa que ler não é seu forte, neste caso que não lhe interessa... André Koehne (discussão) 06h29min de 30 de junho de 2011 (UTC)Responder
PS 2: Afirmar que o livro de 1900 do Manuel Correia Garcia não é fiável, mas a pintura do Parreiras, sim, é algo que contradiz tudo o que afirmou. E mais: você não presumiu boa-fé coisa nenhuma; pelo contrário, me acusa de pesquisa inédita (ao arrepio de todas as fontes mostradas), quis mais e eu as dei - e volta para dizer que isso tem de ser votado? É, pelo visto, deveria presumir boa-fé mesmo! André Koehne (discussão) 06h34min de 30 de junho de 2011 (UTC)Responder
Ps 3: Apenas para constar como sou mesmo autor de pesquisas inéditas: sou sobrinho-neto do cara que construiu esse monumento à Independência da Bahia - e agora estou a usar de "pesquisa inédita" por quem nem lê sobre o assunto! Maravilhosa wiki: roda, roda, roda e sempre aparece mais do mesmo! André Koehne (discussão) 06h38min de 30 de junho de 2011 (UTC)Responder