Discussão:Logosofia

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Observação inicial[editar código-fonte]

--Spharion 15:31, 26 Jun 2005 (UTC) O artigo claramente não se enquadra no modelo Wikipedia de ponto de vista neutro. É uma peça de propaganda de membros da própria ideologia descrita. Observem a discussão que surgiu a esse respeito no artigo em inglês: [1]

Adendo[editar código-fonte]

Como sugerido por Spharion, o artigo em português foi reescrito de um ponto de vista mais neutro, em tom com as regras da Wikipedia, mas ainda pode ser melhorado neste aspecto. Nota-se que os tópicos "A Obra", "O método", "Objetivos" e "Axiomas" (na versão de 11 de Junho de 2006) são uma compilação de trechos de livros e artigos de González Pecotche, mas sem a devida referência bibliográfica como ele próprio recomendou: "[los pensamientos] partes inseparables de un verbo [...] sólo pueden ser usados mencionando su origen, tal como lo hace la intelectualidad selecta al ejercer esa noble regla." El Mecanismo de la Vida Consciente, 2da edición, página 80. Assim que possível ajudarei na tarefa de reestruturar o texto com as referências apropriadas.

Com relação à observação de Spharion acima no tocante ao artigo sobre Logosofia em inglês: este foi modificado para adaptar-se melhor ao imaginaire (ou mais claramente, "preconceitos culturais") dos povos de língua inglesa com relação à palavra "Ciência". Os editores Hoary e Bacchiad, em seus comentários na discussão do artigo em inglês, violaram os princípios de civilidade da própria Wikipedia ("neutral point of view" [2]). Para mais detalhes, ver [3].

Quero alertar aos estudantes de logosofia que na página de apresentaçao deste artigo foi feita uma crítica muito grande à filosofia. Claro que sabemos o que significa a logosofia, mas para aqueles que tomam contado pela primeira vez, se recentem pela forma como é apresentada. Acho que para a primeira vez que alguém está tomando conhecimento de algo, devemos começar dizendo o conceito do que se é, e aos poucos ao longo dos demais textos se dizer os conceitos do que não se é. Não estou duvidando da didática do método logosófico, apenas uma observação baseada em minha própria experiência e de outras pessoas, visto que muitas pessoas reagem, assim como eu já reagir, com certas afirmações, comparações, em especial com a filosofia e a psicologia, e não estão preparados com a paciência e tolerância suficientes para com os seus conceitos anteriores de conhecimento, para adentrar e manter o interesse da busca do conhecimento logosófico.

Não me sinto preparado para incluir/modificar o artigo, solicito que algum de nossos amigos estudantes, se assim entender, ou exclua ou troque por outra passagem do criador da logosofia, uma vez que este site possivelmente se torne a enciclopédia mais utilizada no mundo no futuro, e não queremos que o conceito da logosofia esteja fora desta oportunidade de divulgação dos seus benefícios para a humanidade.

Obrigado[editar código-fonte]

Caro leitor,
Obrigado por sua crítica construtiva, como estudante de logosofia vou buscar alguém responsável por fazer as devidas alterações.
Atenciosamente.

Pedido de alterações atendido[editar código-fonte]

Não vi como crítica à Filosofia o trecho citado por 200.151.28.195, mas meramente uma observação de diferenças metodológicas entre Filosofia e Logosofia. De qualquer forma, na revisão de 24 Maio 2006 feita por 200.20.227.40 o artigo foi reestruturado, e a citação foi retirada do artigo, portanto este ponto foi resolvido.
24.27.49.63 01:20, 1 Outubro 2006 (UTC)

A Logosofia e os Pensamentos[editar código-fonte]

Um dos pilares da Logosofia – especialidade científica e metodológica que trata da reativação consciente do individuo - é sua concepção sobre o sistema mental constituído por duas mentes: uma comum, inferior, utilizada para a vida comum, a material, e que pode ser parcialmente organizada através dos estudos correntes nas escolas e universidades; outra superior, que transcende, e que existe em latência em todo o ser humano. É muito comum ouvir-se dizer que usamos um quase nada de nossa capacidade mental que equivale à esfera mental inferior que o homem tem utilizado há séculos para sua sobrevivência na terra. Já a esfera mental superior precisa ser ativada para que o homem transcenda os estados primitivos em que se encontra em permanente guerra consigo mesmo e com seus semelhantes.

Os conhecimentos apresentados pela Logosofia tendem ao desenvolvimento do sistema mental como um todo, organizando a mente inferior e desenvolvendo suas faculdades mentais superiores.

Se o ser humano continua se comportando como um selvagem, apesar de passados incontáveis séculos de aparente evolução, é porque não aprendeu a pensar, a reconhecer o Criador em tudo quanto existe, especialmente em seus semelhantes que deveria merecer o maior respeito por ser a vívida expressão do Criador que vive em tudo quanto existe.

Nestes tempos de violenta modernidade, o afastamento entre as pessoas e os povos é um distanciamento incompreensível provocado pela ignorância e por preconceitos seculares. O ser humano desentendeu-se consigo mesmo, com os semelhantes e com o planeta; as guerras têm suas causas neste desequilíbrio. As degradações das relações humanas são o sintoma do grande vazio promovido pela ausência da chama superior que todo o ser humano traz consigo, mas que jaz adormecida como a bela princesa dos contos infantis.

O espírito – essência superior da natureza humana – permanece incógnito à pessoa humana que não emprega suas faculdades mentais superiores.

Para ter um domínio sobre si mesmo e conquistar a capacidade de enfrentar as dificuldades que a vida apresenta, é necessário preparar a mente. Tal preparo nada tem a ver com a instrução que se recebe nas escolas cujo objetivo se limita à capacitação profissional. Essa educação é mais ampla e abrange a vida como um todo.

A Logosofia afirma que o ser humano vive em um mundo onde imperam os pensamentos; onde os homens têm a equivocada sensação de serem senhores de suas próprias vidas, dos acontecimentos e do próprio espaço físico que habitam. Em geral, são os pensamentos que perambulam pelo ambiente mental do mundo que governam a vida das pessoas. Veiculados pelos meios de comunicação, caminham de mente em mente, impressos em livros, provenientes, muitas vezes, de mentes exóticas cujos donos de há muito se decompuseram sob lajes ancestrais que não conseguiram sepultar as idéias e os costumes que compõem o grande cemitério das chamadas tradições.

Mas o que são os pensamentos? Sendo um produto da mente humana, não seríamos nós os seus senhores? Onde está o pensamento? Que sutil engenho poderia fotografá-lo? É invisível? A que mundo pertence?

A existência do pensamento como entidade psicológica, como agente da inteligência e promotor da felicidade ou da desdita do ser humano, segundo seja a sua natureza, é a prova mais cabal da existência de um outro mundo, o mental, absolutamente desconhecido pela maioria das pessoas.

Essas entidades invisíveis aos olhos físicos são perfeitamente palpáveis e visíveis aos olhos do entendimento, aos olhos da mente, desde que ela tenha sido convenientemente adestrada neste sentido.

O caminho da evolução consciente proposto pelo conhecimento logosófico exige que a mente humana seja preparada para o conhecimento e domínio dos pensamentos que nela atuam e capacitada para a criação de outros novos, pensamentos próprios, filhos mentais gerados e educados pelo indivíduo que, através deles, pode chegar a transcender ou sobreviver os curtos anos de sua existência física no planeta.

Desta maneira, o império dos pensamentos poderá ser substituído pelo império da inteligência e do espírito através da reversão desta condição humilhante em que a maioria das pessoas se encontra, escravizadas que estão pelos pensamentos que perambulam pelo mundo.

Nagib Anderáos Neto www.logosofia.org.br

Estou vendo que os artigos sobre Logosofia estão tendo problemas a respeito do ponto de vista neutro em vários idiomas.

Sou filiado à Fundação Logosófica e membro de uma comissão de divulgação internacional, na qual coordeno a parte de divulgação na Internet. Usando como base os artigos existentes, irei reescrever um único artigo sobre a Logosofia, seguindo as políticas da Wikipédia, que será futuramente traduzido e incluído nas Wikipédias em diversos idiomas. Meu objetivo é ter a Logosofia devidamente documentada na Wikipédia, com o mesmo artigo em diversos idiomas.

Se alguém quiser conversar comigo a respeito das alterações que serão feitas, favor deixar uma mensagem em minha página de discussão.

--Gtondello 13:31, 18 Janeiro 2007 (UTC)


Revierto os cambios de 186.214.104.77[editar código-fonte]

Aunque eu nao estoy de acordo con a sección "Logosofia e Filosofia", porque son un tanto POV por no cumplir con políticas de referencias secundarias y porque además a mi entender nao cumplem con os criterios de relevancia de Wikipedia estando incluso Out of Scope, las ediciones del contribuidor anónimo 186.214.104.77 son aún mais POV que tudo lo existente, rompiendo incluso con las políticas de que Wikipedia não é lugar para publicar trabalhos inéditos como lo son suas especulacoes sobre a Logosofia y Filosofia.

Dejo aquim sus agregados para que si o usuario desea discutir como corresponde podamos hacerlo anteis de publicarlo:

Há severas diferenças entre a logosofia e a filosofia, não apenas quanto as finalidades mais gerais que possuem (produzir de algum modo certo tipo de conhecimento), mas também quanto ao seu método (a maneira como operam). Embora frequentemente se afirme que a Logosofia é uma forma de Filosofia, ela só o é num sentido vulgar de "conjunto de teses". A Filosofia enquanto uma tradição herdada pelo Ocidente da Grécia se constitui uma atividade radicalmente distinta daquela que pretende a Logosofia.
A Logosofia pode ser colocada como uma doutrina, ela postula verdade sobre as quais são produzidas as especulações, do mesmo modo que as religiões e crenças cosmológicas gerais. Já a filosofia está mais próxima da ciência no sentido que mesmo seus pressupostos mais básicos podem ser alvo de dúvida e refutação, desde que existam razões suficientes para tal. Ela não é uma atividade doutrinária mas um método para atingir conhecimento. A logosofia tem um criador o qual lhe institui seu método de funcionamento (que é emulado e seguido por seus discípulos), já a filosofia além de postular teorias com assetivas revê seus métodos a cada novo filósofo, ou seja, cada filosofia é - além de um conjunto de afirmativas e negativas - uma produção de um modo de pensamento que pode ser radicalmente distinto de todos os outros pelos pressupostos que assume, e como os defende. Quando um filósofo critica outro, ele faz não somente quanto as idéias que o outro defende, mas quanto ao por quê do outro defender tais idéias.
Gonzáles ingenuamente relata a filosofia como uma atividade fria, algo que pode ser explicado pelo fato de que a filosofia não tem como função imediata ou principal o conforto psicológico daqueles que a praticam. A filosofia nem sempre conforta porque seu método impele a busca pela verdade independentemente do que cada indivíduo pensa dela. O criador da Logosofia admite vários pressupostos que para ele são reais: como deus, a existência objetiva da moral, leis universais etc. Contudo, dentro de uma disciplina tão arisca como a filosofia, composta de uma multiplicidade de indivíduos e testes, esses temas não possuem consenso, algo que desagradava profundamente seu dogmatismo. Wittigenstein e Russul, por exemplo, não aceitam a idéia de leis universais; Jean Meslier eNietzche não aceitam a existência ontológica de Deus e assim sucessivamente. Por outro lado, o próprio Gonzáles (sem dar o devido crédito) se apropria de conceitos e abordagens filosóficas (algo o qual ele nega), deixando de perceber que alguns dos conceitos que defende implítica ou explicitamente são alvos de debate, concordância e discordância por parte de filósofos:
O saber logosófico não tem pontos de referência com nenhum ramo do saber comum, seja ciência, filosofia, psicologia, etc., ou seja, suas concepções são originais e não foram baseadas em nenhuma outra corrente de pensamento existente, conforme expressado por seu próprio autor.[1]
Por outro lado o autor parece demonstrar carência teórica quanto ao que é a filosofia, tratando-a de modo geral e vago, fazendo críticas que são válidas somente quanto a certas correntes ou filósofos específicos, como mostrado abaixo:
Em outros termos, a Logosofia é por definição uma doutrina dogmática com teses e pressupostos já tomados como verdadeiros, enquanto a filosofia é "apenas" um método apropriado de diversos modos historicamente.

Favor discutir aquí antes de revertir de acordo as políticas da Wikipedia --Akma72 (discussão) 01h49min de 1 de novembro de 2011 (UTC)Responder

Def: NOVO DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA[editar código-fonte]

NOVO DICCIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA Editora Nova Fronteira – 1ª. Edición.

Logosofía. (De logo + sofo + ia). S.f. Doutrina ético-filosófica fundada pelo pensador argentino González Pecotche (1901-1963), e que tem por objeto ensinar o homem a chegar a autotransformação mediante un processo de evolução consciente, libertando assim o pensamento das influências sugestivas.

Logosófico. Adj. Relativo a logosofía.

Logósofo. (de logo + sofo) S.m . Especialista em logosofía.

Def: DICIONARIO CONTEMPORÁNEO DA LINGUA PORTUGUESA[editar código-fonte]

DICIONARIO CONTEMPORÁNEO DA LINGUA PORTUGUESA Editora Delta S.A. Rio de Janeiro. 2da. Edición brasileira. Volume III y IV

Logosofía. s. f. Doutrina ético-filosófica fundada pelo pensador argentino Carlos Bernardo González Pecotche (1901-1963), que, mediante processos originais, ensina como o indivíduo deve proceder para realizar um processo evolutivo e consciente de autotransformação psicológica. Estabelece que os pensamentos são autônomos e independentes da vontade individual, e que nascem e cumprem suas funções sob a influência de estados psíquicos ou morais, próprios ou de outrem. Tem como finalidade libertar a faculdade de pensar das influências sugestivas, para que o indivíduo, pensando melhor, compreenda os verdadeiros objetivos da vida e descubra o Criador no conhecimento e cumprimento das leis universais. // F. gr. Logos (verbo) + sophia (sabedoria).

Logosófico. adj. relativo a logosofía.

Logósofo. s. m. Aquele que estuda e cultiva a logosofía. // F. gr. Logos (discurso) + sophia (sabedoria)

Psiquialise, s. f. segundo a doutrina logosofica paralisacao de uma zona mental que altera a faculdade de entender, justamente a que o homem deve usar para discernir, relativamente ao problema de sua inibicao espiritual. // F. gr. Psykhe (alma) + cilysis (cadeia).

Psiquialisis. S.f. V. Psiquialise, melhor forma. Jdusio 02:02, 28 Fevereiro 2007 (UTC)

Def: DICIONARIO CONTEMPORÁNEO DA LINGUA PORTUGUESA 2da. Edicion brasileira. Volume III[editar código-fonte]

DICIONARIO CONTEMPORÁNEO DA LINGUA PORTUGUESA Editora Delta S.A. Rio de Janeiro. 2da. Edición brasileira. Volume III

Logosofía. s. f. Doutrina etico-filosofica fundada pelo pensador argentino Carlos Bernardo González Pecotche (1901-1963), que, mediante processos originais, encina como o individuo deve proceder para realizar um processo evolutivo e consciente de autotransformaçao psicológica. Estabelece que os pensamentos sao autónomos e independentes da vontade individual, e que nascem e cumprem suas funcoes sob a influencia de estados psíquicos ou morais, proprios ou de outrem. Tem como finalidade libertar a faculdade de pensar das influencias sugestivas, para que o individuo, pensando melhor, compreenda os verdadeiros objetivos da vida e descubra o Criador no conhecimento e cumprimento das leis universais. // F. gr. Logos (verbo) + sophia (sabedoria).

Logosófico. adj. relativo a logosofía.

Logósofo. s. m. Aquele que estuda e cultiva a logosofía. // F. gr. Logos (discurso) + sophia (sabedoria) Jdusio 02:01, 28 Fevereiro 2007 (UTC)

Def: DICCIONARIO CONTEMPORÁNEO DA LINGUA PORTUGUESA - 2da. Edicao brasileira. Volumen IV[editar código-fonte]

DICCIONARIO CONTEMPORÁNEO DA LINGUA PORTUGUESA Editora Delta S.A. Rio de Janeiro. 2da. Edicao brasileira. Volumen IV

Psiquialise, s. f. segundo a doutrina logosofica paralisacao de uma zona mental que altera a faculdade de entender, justamente a que o homem deve usar para discernir, relativamente ao problema de sua inibicao espiritual. // F. gr. Psykhe (alma) + cilysis (cadeia).

Psiquialisis. S.f. V. Psiquialise, melhor forma. Jdusio 02:00, 28 Fevereiro 2007 (UTC)

Def: DICIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA - Brasil – 1966 3º. Tomo – J-P[editar código-fonte]

DICIONARIO DA LINGUA PORTUGUESA Departamento de Imprensa Nacional. Brasil – 1966 3º. Tomo – J-P

Logosofía, (logozo’fiya) S.f. Ciência do Logos (sabedoria universal e transcendente), que, através de um processo de evolucao consciente, conduz o homem ao conhecimento de si mesmo e à sua perfeiçao. (Do gr. Aoyos, o Verbo, e sofia, sabedoria).

Logosofico, a. (logo’zofiku, a) Adj. Relativo à logosofía. Jdusio 02:00, 28 Fevereiro 2007 (UTC)

DICIONARIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA - Encyclopaedia británnica do Brasil Publicaçoes Ltda. 4ª. Ediçao 1980[editar código-fonte]

DICIONARIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA Mirador Internacional – Encyclopaedia británnica do Brasil Publicaçoes Ltda. 4ª. Ediçao 1980

Logosofía, s.f. (logo+sofia). Filos. Ciencia moderna, que se propoe a “estudar o homem pelo proprio homem”, isto é, induzi-lo a examinar e conhecer o seu intimo, seus sentimentos, seus desejos e suas necessidades. No considerar tais elementos como causa, pretende a logosofía diferir da Psicología que, estudando principalmente o comportamento, se limita aos efeitos. A. Logosofía foi iniciada na Argentina, em 1930, por Carlos Bernardo González Pecotche.

Logosofico, adj. Relativo à logosofía. Jdusio 02:00, 28 Fevereiro 2007 (UTC)

Administração Nacional de Correio Uruguaio - Selo Comemorativo 60 anos de Logosofia[editar código-fonte]

Selo Comemorativo: ano 1992 Administração Nacional de Correio Uruguaio http://www.correo.com.uy/filatelia/frames/index.htm 29.12.92 “60 Años de Logosofia”

Selo y mataselo comemorativo de 60 anos da Logosofía en Uruguai Jdusio 01:59, 28 Fevereiro 2007 (UTC)

Propaganda[editar código-fonte]

O texto do artigo é visivelmente promocional e cheio de adjetivos. É o típico texto que encontraríamos em um site pró-logosofia. Não quero dizer que o texto seja mentiroso, mas faltou objetividade e espírito crítico. E o pior de tudo, fiquei sem entender o que é logosofia.

Por favor, isto é uma enciclopédia!

O comentário por 201.19.16.103 foi feito às 01h25min de 26 de abril de 2007. Como manifesta Gtondello abaixo, o artigo foi reescrito objetivando torná-lo mais neutro, e republicado no dia 28 de junho de 2009. Comentários e sugestões são bem vindos.
cm 75.44.28.211 (discussão) 23h35min de 7 de julho de 2009 (UTC)Responder

Assino embaixo[editar código-fonte]

O texto é propaganda. De onde se pode dizer que se trata de uma ciência? Se até os dicionários chamam de "doutrina". E onde está o distanciamento objetivo, e o espírito crítico? Será que não há nenhuma crítica à Logosofia em lugar algum?

Cesar Grossmann (discussão) 00h11min de 25 de Abril de 2008 (UTC)

Sua dúvida é perfeitamente natural se somente se possui informações superficiais sobre o que é a Logosofia. No tocante ao uso da palavra "doutrina", chamo a atenção para o artigo Doutrina: "O termo doutrina pode ser definido como o conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso, político, filosófico, militar, pedagógico, entre outros" (grifo meu). Os escritos de Pecotche podem ser vistos como similares na forma às escolas filosóficas da razão prática, tais como Aristóteles, Kant e Habermas (ver o tópico Normative), onde uma doutrina recomenda diretrizes para atingir-se determinado objetivo, assim como um mapa recomenda rotas para atingir-se uma meta determinada. Note que Logosofia é axiomática, sem imposição alguma de nenhum dogma. Dentre seus princípios está o de que "a Logosofia não aconselha crer no que se estudou nem aceitá-lo cegamente, por certas e inquestionáveis que pareçam suas afirmações; daí que imponha a experimentação como base segura do processo rumo ao saber".


O termo "ciência", como utilizado pela Logosofia, é o sentido comum em português e está de acordo com os três primeiros significados mais freqüentes listados no Aurélio (ciência como "conhecimento organizado"), enquanto que o sentido usado no seu comentário é o quarto. Este uso do sentido original do vernáculo está mais próximo ao alemão Wissenschaft do que à acepção utilizada no seu comentário. Na verdade este se trata de um anglicismo conceitual tendo em vista que a palavra "ciência", tanto em alemão como em português ou espanhol, refere-se em primeiro lugar a qualquer corpo organizado de conhecimentos. Por exemplo, em alemão, tanto filosofia quanto matemática são "Wissenschaft", assim como em português e espanhol, na acepção genérica. Aliás em português existem, entre outras, as expressões "Ciências Jurídicas" e "Ciências Históricas", que não existem em inglês. Mais importante neste contexto, e tendo em vistas as explições do parágrafo anterior, é uma outra expressão relativa à ciência que não existe em inglês, mas que está claramente documentada em português no dicionário Aurélio: é "Ciência Normativa", no qual a Logosofia se inclui, pelo explicado acima.


Como cientista da área de Exatas interessado na história da ciência no Brasil, entendo que devido à ausência de uma tradição científica autócnone (somente nos últimos 60 anos pode se dizer que o Brasil teve produção científica considerável) influenciou a adoção sem restrições de conceitos e nomenclatura de outras culturas na área de ciências Exatas. Isto está bem no particular de cada disciplina científica, mas para termos que permeiam a cultura em geral, como "ciência", há o uso precedente da cultura em geral, e não se justifica abandonar as raízes da língua portuguesa e suas conexões com a cultura em geral, para impor significados especializados importados de outra língua, sejam anglicismos ou galicismos. Fazê-lo signifaria aumentar ainda mais o fosso cultural entre as Humanidades e as Exatas em português, como advertido por C. P. Snow em seu artigo The Two Cultures.


Por outro lado, tendo em vista minha experiência como cientista, e meu conhecimento em filosofia da ciência, entendo que a Logosofia pode ser encarada como ciência também no sentido estrito, principalmente se levarmos as idéias de Feyerabend em conta. Sobre este ponto de vista, recomendo ler o tópico Logosophy and Science nas páginas de discussão do artigo "Logosofia" em inglês.
cm 70.253.71.224 (discussão) 01h57min de 8 de julho de 2009 (UTC)Responder

Cordialmente[editar código-fonte]

Caro amigo educado e sincero. Sua base do que seria ciência é reflexo da lógica aristotélica filtrada por uma série de mentes e pensamentos, uns com mais outros com menos lucidez, próprio dos simios. Peço a gentileza de deixar esses estudantes ou seguidores expressar da forma com que eles concebem a sua doutrina, ciência ou sei lá o que seja. Afinal, se é propaganda ou não o leitor "sábio" da enciclopédia ora escrita fará distinção e, assim como é livre o acesso e a possibilidade de expressão, também deve ser livre o juízo que cada qual fará do que possa ler e interpretar. Certo de sua afável compreensão e a favor livre dos que assim requerem, despeço-me. NGE

Violação clara do princípio da imparcialidade[editar código-fonte]

Queridos amigos, vemos que obviamente o texto é promocional e parcial. Passagens como "A Logosofia dá conteúdo à vida, transformando o ser psicológica e espiritualmente, mudando seu destino por um melhor", "É uma excelente oportunidade para se colaborar com o desenvolvimento de outros estudantes e interessados" e "Seus grandes objetivos são" demonstram adjetivos positivos em favor da doutrina. Seria conveniente substituir os adjetivos e reformular o texto no geral, colocando-o de uma forma um tanto mais objetiva e neutra. Interessantíssimo seria também adicionar críticas feitas à doutrina e visôes alternativas, bem como correntes derivadas e derivatórias de ramos da filosofia já consagrados. Faria eu mesmo a mudança, mas não tenho conhecimento do termo ou tempo para adquirí-lo, peço que algum conhecedor faça as mudanças.

Grato.

Educadamente e cordialmente, Guilherme Conessa Bertonzzin.

Esta impressão advém da citação não apropriada dos trechos de obras de Pecotche, sem a própria identificação com aspas o que é de Pecotche, e o que é de terceiros. Ao que parece uma reescrita mais objetiva está sendo providenciada.
O comentário do Guillherme Bertonzzin foi feito no dia 16 de abril de 2009. Gtondello reescreveu o artigo de maneira mais neutra e publicou no dia 28 de junho. Comentários e sugestões são bem vindos. cm 70.253.71.224 (discussão) 02h05min de 8 de julho de 2009 (UTC)Responder

Mais claridade sobre o tema[editar código-fonte]

Sou apenas uma pessoa interessada em métodos de aperfeiçoamento pessoal, pois acredito que a vida do ser humano não deve ser tratada como um barco a deriva na imensidão do mar. E para tanto, mister se faz que se adquira consciência dos mecanismos físicos, sociais, mentais e de outras tantas facetas da vida. Assim, aguçado pela curiosidade quanto a suposta ciência da Logosofia, estou lendo uma das obras desta ideologia/doutrina. Confesso que, mesmo estando próximo do final do livro Curso de Iniciação Logosófica não tenho conseguido compreender, sobre o que realmente se trata o referido método. Ao longo do livro apenas consegui extrair duas idéias básicas: a de que devem ser vigiados os próprios pensamentos do estudante; e a de que deverá se ter a disciplina de aplicar os métodos que virão a ser explicados nas demais obras e artigos relativos a Logosofia. Porém, se hão de vir orientações mais objetivas nas demais obras que possibilitem um melhor entendimento estas só poderão ser apreciadas se realmente o estudante passar por este primeiro teste de paciência. Ocorre que, ao que tudo indica, a ideologia produziu frutos como fundações sérias e alguns milhares de simpatizantes ou praticantes do método. Portanto, mesmo sabendo que diversas outras idéias, ideologias ou doutrinas das mais inconsistentes ou esdrúxulas também podem reunir adeptos pelo mundo a fora, é importante manter-se a mente aberta, mas crítica. Faço coro com aqueles que aguardam por uma edição mais clara e objetiva quanto ao tema da Logosofia.

Jorge Bogoni
Interessante, passei pelo mesmo ao ler os livros de Pecotche, no meu caso foi o "Mecanismo da Vida Consciente". Entretanto, aos poucos fui apercebendo-me de vários pontos:


1) Comumente esperamos que os livros sejam escritos feito "papinha de nenê": conceitos quebrados em partes, prontos para serem digeridos. Pecotche por outro lado escreve de maneira clara, mas condensadamente. Compreendo que o objetivo é estimular ao leitor a pensar. Meu entendimento atual é que ao refletir sobre cada afirmação sua, o método surge nas diretrizes extraídas na reflexão. Observei que às vezes uma única frase sintetiza todo um conjunto de diretrizes esparsas aqui e acolá nos outros livros.


2) Na minha experiência individual, ajudou o enxergar os livros logosóficos como um hipertexto (minha mini-tese de formatura foi sobre isso), onde cada parágrafo aqui explica outro acolá, às vezes em livros diferentes. A conexão desses pontos diferentes entre si com tentativas de levar à prática o que ele recomenda ("por em prática o ensinamento") permite ao leitor compreender cada vez mais o que é o método. Mais tarde comprovei que o próprio Pecotche recomenda a leitura de tal maneira (obviamente sem usar a palavra hipertexto, que não existia na época).


3) O método tem um lado pessoal em que a conexão com as idéias de Pecotche depende dos pensamentos que já temos dentro da nossa mente, e dos conhecimentos que já adquirimos em nossa vida. Ao comparar o que eu entendia com que outros leitores entendiam, notei que algo que para mim parecia trivial, para outros não o era, e vice-versa. Do mesmo modo, ao tentar levar à prática algumas de suas idéias, algumas que para mim foram fácil, o que para outros não, e vice-versa.


4) Teria sido mais fácil entender este livro inicial ("O Mecanismo da Vida Consciente") se houvesse lido os capítulos 7 e 8 do livro "Logosofia, Ciência e Método", onde Pecotche explica sobre o ensinamento e o método logosóficos. Após a leitura deste, volter a reler o livro Mecanismo, mais de uma vez, até que comecei a fazer as conexões mentais e com eventos de minha vida, além de experimentos ao tentar aplicar os conceitos.


5) Segundo entendo, logosofia usa um "método espiral". Em minha experiência prévia, conhecia tentativas de ensinar seguindo um "método espiral": por exemplo, o curso de inglês da BBC "Follow me" (o método espiral foi popular no ensino de inglês no início da década de 80), e o livro "Cálculo I e II" por Edwin Moise. No método espiral faz-se primeiro um estudo inicial para ter-se uma idéia genérica. Depois volta-se ao mesmo tópico, entrando mais a fundo, e assim por diante. Este segundo passo é o que em geral não existe nas escolas onde se usa um método seqüencial (exemplo: estudei a história da Grécia na sétima série, e nunca mais). Mais tarde, ao entender melhor o método logosófico, entendi que este também é em espiral mas em um nível ainda mais intenso, com ciclos de aperfeiçoamento a nível diário (Pecotche menciona isto no Curso de Iniciação Logosófica: "o uso diário concorre a gravar no ser [...] o emblema arquetípico da espiral").


6) Os estudantes de logosofia usam os mesmos livros, sejam em que nível de conhecimento estiverem (isto inclui também o "livro da vida", isto é, as experiências do dia a dia). O que os diferenciam é o nível de estudo e realização sobre cada tema que revisam ciclicamente, sempre aprofundando, ao realizar na prática a teoria sobre o mesmo. Isto implica também em observar com grande respeito o que os outros pensam, e interesse em aprender com qualquer um, seja dentro ou fora da Fundação Logosófica, pois nunca se sabe onde e com quem vai se completar o estudo de um tópico, dado que o outro ser pode ter realizado em sua experiência diária algo que me falta para concretizar seu entendimento sobre algo. Estudar, em logosofia, não significa somente ler livros ou artigos, mas também passar pela etapa de experimentar na realidade do dia a dia.


7) A logosofia sintetiza estes ciclos de estudo na frase "experimentar o que se estuda, e estudar o que se experimenta". Os conhecimentos são adquiridos, mas não ficam ossificados: o estudo recomenda o uso no dia a dia para aperfeiçoá-los. Compreendo atualmente que não existe dogma em logosofia: os conhecimentos/conceitos também evoluem de acordo com o feedback obtido da realidade. Isto para mim foi um dos pontos chave para resolver estudá-la mais a fundo, pois para mim, como cientista acadêmico, significava trazer o enfoque ciêntífico a um tema o qual sempre me pareceu um tanto quanto avesso de ser tratado racionalmente: o da mente, pensamentos e coisas do gênero, que antes da logosofia sempre vi sendo tratados de maneira superficial nos livros de auto ajuda, ou de maneira acadêmica e inacessível na psicologia acadêmica. Meus autores favoritos em psicologia são Piaget e Jung. Li vários livros de Piaget, entre eles, "Epistemologia Genética" a partir dos 16 anos, e vários de Jung logo depois. Muito depois é que compreendi que nem todos os leitores tinham a mesma erudição para acompanhar os argumentos desses autores, e que suas idéias, por mais interessantes, não eram imediatamente aplicáveis no dia a dia para o aperfeiçoamento da própria psicologia pelo próprio leitor ("bastar-se a si mesmo", segundo a logosofia), dada a quantidade de referências subentendidas a temas de história, mitologia, filosofia e outros, o que causava uma grande sobrecarga no estudo, que ficava anos somente na fase teórica.


Não tome o que escrevi como uma descrição abrangente do método logosófico, mas como uma rápida descrição da minha visão pessoal atual. Outros tem uma visão completamente diferente, como já comprovei. Isso pelo que entendo é porque em logosofia não há dogmas ou imposições de nenhuma espécie, mesmo na aplicação do método. É dado a cada um o livre arbítrio para levar à prática o que viável ou na medida do possível para o leitor naquele momento, quer dizer, não existe um "programa" que tem que ser cumprido de maneira rígida, como, por exemplo, quando se está cursando o segundo grau.


Entendo que a logosofia, neste aspecto, segue simplesmente o que acontece na prática, quando terminado o segundo grau ou faculdade, continuamos a aprender com a realidade do dia a dia na medida do que encontramos em nossa experiência. O mesmo ocorre na pesquisa científica de modo geral, mas no caso logosófico esta evolução se aplica aos conceitos mantidos internamente. Em ambas a comprovação na realidade prática é o critério para a sedimentação de uma posição, a qual serve de base para uma futura investigação, e aí por diante.


Entendo que (como em qualquer investigação científica) a claridade é proporcional ao conhecimento adquirido sobre o tema. Para isto recomendo tentar colocar em prática algumas das idéias de Pecotche, ainda que não faça ainda parte de uma sede de estudos. Isto ajuda grandemente na compreensão. Eu em particular estudei por conta própria durante dois anos e meio, mas chegou um momento em que vi ser necessário interagir com outros estudantes para poder acelerar o progresso, uma vez que a clarificação das idéias ocorre de maneira mais fácil com interlocutores (do mesmo modo que o progresso científico em geral se acelerou quando cientistas passaram a se congregar em institutos de estudo). Recomendo fazer pelo menos um curso de informação (que é de graça).


Hoje entendo que deveria ter iniciado este estudo no conjunto logosófico mais cedo, mas impediu-me minha grande resistência e desconfiança a qualquer entidade organizada, pelo temor de ser enganado (como mencionoun Bogoni: "outras idéias, ideologias ou doutrinas das mais inconsistentes ou esdrúxulas também podem reunir adeptos pelo mundo a fora"). Foi exatamente ao experimentar algo por mim mesmo que superei este temor ao ver que Pecotche falava de coisas que eu já havia comprovado na minha própria vida, de outras que não sabia mas que pareciam de realização imediata, e de outras que tenho investigado e comprovado ao longo do tempo.


Ajudou também a vencer esta resistência a garantia implícita de integridade na recomendação de Pecotche, que reproduzo aqui: "A Logosofia não aconselha crer no que se estudou nem aceitá-lo cegamente, por certas e inquestionáveis que pareçam suas afirmações; daí que imponha a experimentação como base segura do processo rumo ao saber. Quer que cada um de seus cultores comprove por si as verdades que entranha, e isso só se pode fazer levando ao campo da própria experiência."


A duras penas entendi (tenho mais de 3 mil livros, sem contar os outros que já li!) que, em qualquer ciência, ler extensivamente pode tornar alguém em um erudito, mas somente o contato com a realidade transforma a teoria em conhecimento e permite ao ser obter o saber. Em ciência, não há nada melhor para obter claridade em qualquer assunto do que a investigação individual. Nenhum artigo em uma enciclopédia poderá resumir algo como Logosofia, publicado em mais de 20 livros e investigado na prática por milhares de pessoas; sempre ficar-se-á na superfície. Considero um artigo na Wikipedia como ponto conveniente para informar-me sobre um assunto, mas não o tomo como fonte de saber efetivo. O contrário seria cair no mesmo erro dos habitantes do Mito da caverna de Platão: tomar as sombras da realidade como a própria.
cm 70.253.91.93 (discussão) 10h13min de 6 de julho de 2009 (UTC)Responder

Reescrita realizada[editar código-fonte]

Prezados leitores, Foi realizada uma completa reescrita do artigo, na tentativa de apresentá-lo de forma neutra, mais clara, e com a citação das fontes. Continuo aberto a sugestões, se julgar-se que algum ponto ainda deva ser melhorado.

Prezado Jorge Bogoni: obrigado pelos seus comentários. Por tratar-se a Logosofia de uma ciência nova e diferente, é natural que se leve algum tempo até familiarizar-se com seus conceitos e ser capaz de aplicar seus ensinamentos; isto ocorre com qualquer ramo do conhecimento. Para ilustrar, faço a imagem de alguém que não tivesse nenhum conhecimento prévio sobre medicina, e se dispusesse a ler um livro sobre assunto. Após a primeira leitura, teria um conhecimento cabal do assunto e poderia exercer a medicina? Não; é necessário um tempo de dedicação, o entendimento gradual de uma série de conceitos, e o exercício prático do aprendido, até que se possa formar o médico, e este processo requer um tempo de amadurecimento, não pode realizar-se instantaneamente. Igual processo é necessário para acercar-se da Logosofia até conhecer a fundo seu método e adquirir a condição de aplicá-lo á própria vida. Para auxiliar nesta aproximação existem, ainda, as instituições de estudo da Logosofia, onde o estudante poderá receber orientações relacionadas às dúvidas que possam surgir.

--Gtondello (discussão) 15h31min de 28 de junho de 2009 (UTC)Responder

Alterações revertidas[editar código-fonte]

As alterações que eu havia realizado (mencionadas acima) haviam sido revertidas, mas não entendi por quê e a usuária que as realizou não explicou-se. Talvez houvesse achado que ocorreu vandalismo na edição, o que não é verdade; como eu explico acima, o intuito da edição era tornar a página mais neutra, já que haviam reclamações de imparcialidade na página anterior. Se alguém julgar que a página atual ainda não está boa, favor me avisar para que eu possa fazer novas revisões, ou fazer a alteração, mas apenas voltar para uma página que toda a comunidade já disse que não estava boa não me parece a solução.

--Gtondello (discussão) 18h46min de 25 de julho de 2009 (UTC)Responder

Acho curioso que pessoas que não têm o mínimo conhecimento do que seja a Logosofia emitam opiniões tão estapafúrdias nesta discussão.Logosofia não é religião, não é filosofia, não é autoajuda, não é uma panacéia, não é uma muleta. Se é ciência ou não, se é doutrina ou não, cada um deverá julgar depois de conhecê-la, tomar contato com a bibliografia, conhecer o trabalho da Fundação Logosófica em prol da superação humana e formar um juizo próprio sem nenhuma imposição. As pessoas inteligentes expõem ao invés de impor. A imposição é a arma maléfica dos impostores.

Seção de ligações externas[editar código-fonte]

As orientações para ligações externas sugerem que sejam incluídas apenas a quantidade suficiente de ligações para a busca de maiores informações sobre o assunto, evitando incluir uma coleção de todos os links disponíveis. Sendo assim, e considerando que este é um artigo voltado principalmente a falantes do português, estou removendo as ligações externas para instituições logosóficas em outros idiomas, deixando neste artigo somente as referências em português, que são suficientes para que o leitor informe-se melhor a respeito.

--Gtondello (discussão) 03h59min de 24 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Pedagogia Logosófica[editar código-fonte]

Sugiro que, por enquanto, as informações sobre a Logosofia na Educação e a Pedagogia Logosófica sejam mantidas aqui no mesmo artigo principal sobre a Logosofia, a exemplo da página em espanhol (es:Logosofía). Isto implicaria em fundir o recém criado artigo Pedagogia logosófica com este. No futuro, à medida que surgirem informações suficientes sobre a Pedagogia Logosófica para justificar um novo artigo, ele poderia ser então separado. --Gtondello (discussão) 22h03min de 13 de março de 2011 (UTC)Responder

Estou de acordo[editar código-fonte]

A página de pedagogia logosófica ainda está pouco rica, e por hora é mais sensato mantê-la no mesmo artigo principal sobre a Logosofia. Claro que na medida do possível uma segunda página, particularmente dedicada a Pedagogia Logosófica pode ser construída com mais detalhes sobre tal sistema pedagógico, o que não implicaria também na necessidade de remoção do trecho referente a essa pedagogia na página principal da Logosofia, que já estaria servindo como referência a essa disciplina logosófica.

--Lorran Luiz (discussão) 03h55min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder

Caráter científico da Logosofia[editar código-fonte]

González Pecotche enfatiza a questão da Logosofia como uma ciência em muitas de suas obras, isto é, não é ela uma simples doutrina filosófica, fechada e que deve ser seguida como sabemos - tudo que expõe Raumsol é levado a experimentação na própria vida do estudante e validado.

Sugiro que a apresentação, nesse artigo referente à Logosofia, do caráter científico mesmo do método logosófico e dos estudos que são feitos. Embora saibamos que a Logosofia propõe-se uma ciência sobre o metafísico (o mental ou o transcendental), isso não significa que possamos esquecer mesmo a busca do teor científico desta Obra, e justamente ao contrário, parece necessário que se foque também sobre o que justifica a Logosofia como uma nova ciência, de objeto de estudo particular, como qualquer outra, e realmente digna ante às outras de ser denominada uma ciência.

Porém, para a análise do caráter científico da Logosofia, julgo necessário um estudo dos fundamentos de uma ciência (hoje compartilhados entre as ciências tradicionais, como Biologia, Física, Astronomia, etc.) e o que expõe o próprio Raumsol quando refere-se a Logosofia como ciência, encontrando então os pontos de afinidade que permitam e justifiquem então a definição da Logosofia como uma autêntica ciência (não que não já seja, mas que precise que se registre os fundamentos da própria Logosofia que possibilitam tal denominação de "ciência" na sua definição, e não só uma mera doutrina)

Uma citação que julguei interessante compartilhar, de um dos grandes filósofos da ciência, considerado um dos fundadores da ciência moderna, Francis Bacon, é a seguinte:

"Um método bem estabelecido é o guia para a senda certa que, pela selva da experiência, conduz à planura aberta dos axiomas." [2]

Lembrando que a primeira vista a Logosofia tem sido facilmente tachada de pseudo-ciência (e poderá continuar por tempo indeterminado sendo assim tachada, se não evidenciar também seu caráter realmente científico), em função da quantidade de doutrinas que se afirmam científicas na atualidade (me parece claro que não precisarei citar nenhuma, visto a fama que algumas possuem).

Espero a compreensão, participação dos demais com suas críticas e/ou apoio a essa proposta na medida do possível, logicamente.

Ps.: Perceba-se que não incluo nessa proposta mudar o que já forme os fundamentos da Logosofia,a bibliografia é fonte de ensinamentos ou proposições que têm sido estudadas e experimentadas por cada estudante, sendo atualmente às únicas fontes oficiais do conhecimento Logosófico editado (ou proferido em conferências). Refiro-me, resumindo toda a proposta, a encontrar na bibliografia ou no que mais tenha proferido Raumsol, e citar aqui, o que justifique minimamente a denominação de ciência da Logosofia. Como foi dito, para alguém que jamais ouviu falar em Logosofia, saber que não se trata de nenhum sistema de crenças, ordem oculta ou coisa parecida adianta em muito a compreensão que esse ser vá formar e aperfeiçoar com o tempo, se for de seu interesse, a respeito do que seja realmente Logosofia.

--Lorran Luiz (discussão) 10h56min de 15 de março de 2011 (UTC)Responder


Referências ao espírito científico da Logosofia[editar código-fonte]

Algumas citações que demonstram o o espírito científico no labor que deve ser realizado pelo estudante de Logosofia, quanto ao estudos pertinentes à Logosofia enquanto ciência.

Da dúvida[editar código-fonte]

"A Logosofia não aconselha crer no que se estudou nem aceitá-lo cegamente, por certas e inquestionáveis que pareçam suas afirmações; daí que imponha a experimentação como base segura do processo rumo ao saber. Quer que cada um de seus cultores comprove por si as verdades que entranha, e isso só se pode fazer levando-o ao campo da própria experiência." [3] (esse trecho já havia sido mencionado, e julguei adequado destacá-lo aqui)

"A verdade não poderia ser concebida se a dúvida não existisse, mas para que a verdade se manifeste, há que dissolver a dúvida, do mesmo modo que a sombra desaparece quando se manifesta a luz."[4]

Do objeto de estudo[editar código-fonte]

"A Logosofia é, justamente, a especialidade científica e metodológica que se ocupa da reativação consciente do indivíduo."[3]

Crítica à cientificidade logosófica[editar código-fonte]

Retirei o trecho que conta que a Logosofia aperfeiçoa o ser humano, dado seu caráter parcial. Retirei, também, o trecho que consta no artigo sobre a Logosofia ser ciência, pois ela não utiliza método ciêntifico sempre(nem mesmo majoritariamente), dado sua ordem, por diversas vezes, metafísica e à priori.

--João Guilherme, 17:33 de 7 de maio de 2011(UTC)

Ante um fenômeno que se observa, mostra-se a necessidade de uma explicação, i.e., de um entendimento que não mítico referente à(s) sua(s) causa(s). Então o ser analisa o observado, se preciso e se possível observa mais vezes, e então, reunindo conhecimentos, encontra uma hipótese que mais se pareça afim ao conhecimento que explica tal fenômeno. Se a hipótese confirma-se prevendo ou permitindo a manipulação do fenômeno, esta hipótese merece, se não deve, ser compartilhada para que outros verifiquem sua validade. Se os que tomam contato com o fenômeno e com a hipótese, com seus experimentos individuais, têm confirmada a validade desta, isto é, conseguem prever ou manipular o fenômeno por causa do conhecimento da referida hipótese, não há porquê, após essas observações, findar o estudo e negar os resultados. E justamente de modo contrário, as hipóteses que tão bem explicam determinado conjunto de fenômenos são realmente dignas de serem compartilhadas, e então, em caráter de conhecimento, não necessariamente um conhecimento absoluto e final nos que pesquisam individualmente, podem formar um corpo que não entra em contradição nem consigo mesmo, nem com os resultados obtidos com a adequada experimentação. Esse corpo de conhecimentos não é, então, uma exposição à priori de conhecimentos "revelados" como de caráter religioso, não trata-se de um conjunto de preconceitos ou ânsias de um mundo ideal, mas de modo contrário, um conjunto de conhecimentos cientificamente adquiridos, e disponibilizado a outros que queiram expandir sua bagagem individual com tal ordem de estudos e conhecimentos.

Como escola de superação individual (e não auto-ajuda, como podem confundir alguns), a Logosofia apresenta um método que, sem contradizer o que se expôs anteriormente, põe-se como auxiliar no processo de descoberta a que se dispõe seus estudantes. Como todo ramo do saber, e como toda ciência, há um conjunto de termos bem definidos e que não afirmam nada à priori, cujo o entendimento dos quais permite então comprovar, posteriormente, com o esforço da experimentação individual, fenômenos naturais, ou realidades, que, superando as comprovações que comumente se teriam com as experiências inconscientes dos fatos cotidianos, dispõem à consciência do estudante conhecimentos de ordem distinta aos das demais áreas do saber, o que justifica ainda a independência da Logosofia enquanto ciência, i.e., o que demonstra que não foi sobre um aglomerado de referências doutras áreas do saber que construiu-se o saber logosófico, e sim, da própria observação do estudante e pesquisador.

Como estudante, deixo claro que não há nada de caráter oficial no que escrevi, senão o que até então compreendo acerca do tema em pauta.

--Lorran Luiz (discussão) 20:16h de 12 de junho de 2011 (UTC)

Revisão, aproveitando as melhorias do artigo em espanhol[editar código-fonte]

Como o artigo sobre Logosofia na Wikipédia em espanhol foi revisado por vários editores ao longo do ano passado, tornando-o mais claro e neutro, julguei que seria interessante aproveitar também para melhorar o artigo em português, por isso, traduzi e incluí aqui alguns dos trechos que estavam melhores no artigo em espanhol (substituindo alguns trechos aqui do artigo em português, mas também incluindo trechos novos).

Também aproveitei e retirei algumas das referências externas, já que recomenda-se não criar muitos links para não poluir o artigo, e, ao meu ver, alguns deles estavam repetitivos, portanto, deixei apenas os links externos principais.

Há ainda uma sugestão de retirar as seções sobre Filosofia e Humanismo, que não estão neutras nem claras, o que já havia sido feito no artigo em espanhol há algum tempo, e sugerido para ser feito aqui no artigo em português também, desde novembro/2011 (transcrevi abaixo a sugestão daquela época, para facilitar). Portanto, volto a sugerir que isso seja feito, vou aguardar alguns dias para saber se alguém tem objeção, senão removerei essas duas partes, pois estão confusas e parciais e os novos trechos que foram copiados do espanhol são muito mais esclarecedores.

--Gtondello (discussão) 15h02min de 17 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Remover sección sobre filosofía y humanismo[editar código-fonte]

No ha habido objeción actualmente a la remoción de esas 2 secciones, me gustaría escuchar opiniones antes de removerlas. Esperaría una semana para dar margen al intercambio y luego las removería. --186.50.90.182 (discussão) 04h59min de 20 de novembro de 2011 (UTC)Responder


Referências

  1. González Pecotche, Carlos Bernardo (2008). "Curso de Iniciação Logosófica". Editora Logosófica, 18ª edição, pág. 33.
  2. BACON, Francis, Novum Organum - LXXXII
  3. a b PECOTCHE, Carlos Bernardo González RAUMSOL, Curso de Iniciação Logosófica. 13ª Ed. São Paulo. Ed.Logosófica, 1997
  4. PECOTCHE, Carlos Bernardo González RAUMSOL, Axiomas e Princípios de Logosofia I, Pag. 44