Discussão:Palácio da memória
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Matteo Ricci[editar código-fonte]
O estudo da memória é uma arte-ciência fascinante, e já teve praticantes muito famosos, como o poeta grego Simonides e o jesuíta e matemático Matteo Ricci.
Matteo Ricci foi uma figura extraordinária. Padre jesuíta, viajou para a China em 1580, assim como seus colegas Anchieta e Nóbrega viajaram para outro "fim-de-mundo", A Terra de Santa Cruz, atual República Bolivariana do Brasil. Tornou-se famoso na China ensinando a arte da memória. Seu principal instrumento (que aprendeu de Simonides) era o Palácio da Memória. Este artifício surpreendentemente eficaz permite a memorização, imediata e permanente, de quantidades incríveis de informação, mesmo não correlacionadas. Sua fama foi tal que ele foi convidado a visitar o Imperador, na cidade secreta, em Pequim, e passou a frequentar a corte. Permanece, dizem os sinólogos, sendo o ocidental mais conhecido na China, onde seu nome é Limateo.
Uma descrição excelente da vida e obra de Matteo Ricci é o livro do grande especialista em China, Jonathan Spence,
Jonathan D. Spence, "The Memory Palace of Matteo Ricci".
201.21.3.162 (discussão) 03h22min de 9 de abril de 2010 (UTC)