Discussão:Rio Piraí (Rio de Janeiro)
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Foz[editar código-fonte]
O Rio Piraí desde a década de 1940 não é mais afluente do Rio Paraíba. Através do sistema LIGHT-CEDAE - do qual fazem parte a Barragem de Santana, a Elevatória de Vigário e outras barragens, estações elevatórias e usinas hidrelétricas - significante parcela das águas do Rio Paraíba são bombeadas para o leito do Piraí e daí transpostas para o Reservatório de Ribeirão das Lajes. Essas águas movimentam usinas hidrelétricas e desaguam no Rio Guandu onde são captadas pela CEDAE para a Estação de Tratamento do Guandu e daí distribuídas aos municípios da Baixada Fluminense e a capital. Pode-se afirmar portanto que uma obra de engenharia arrojada inverteu o fluxo natural entre o Piraí e o Paraíba, envolvendo a totalidade das águas do Piraí nos sistemas de abastecimento de água e eletricidade do município do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense. —comentário não assinado de 177.70.147.67 (discussão • contrib) 18h13min de 3 de novembro de 2015 (UTC)