Discussão:Sérgio Moro/Arquivo/4

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Último comentário: 5 de março de 2019 de Dornicke no tópico Zucolotto e Duran

Prêmio Pessoa do Ano[editar código-fonte]

É com contextualizar o prêmio "Pessoa do Ano" como um prêmio que também será concedido a Bolsonaro, e anteriormente foi concedido a Dória, para evidenciar a tradição de orientação política nos critérios de seleção do referido prêmio: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/estados-unidos/bolsonaro-sera-homenageado-pela-camara-de-comercio-brasil-eua-em-ny,8f78541169853846d94a6a290dc6e660zswpy2uo.html

mais fontes: https://brazilcham.com/event/2019-person-of-the-year-awards-gala-dinner/

Fonte: absolvição de Vaccari e ofício do TRF 4[editar código-fonte]

Zucolotto e Duran[editar código-fonte]

Em relação a essa adição, cujo texto alterei, vi os seguintes problemas: Em primeiro lugar o texto toma um tom acusatório bem diferente do tom da matéria que o referencia, da Folha - a acusação é contra Zucolotto, não contra Moro, e em nenhum momento a "imparcialidade do juiz" é questionada no texto, ou "o seu nome exposto". A não ser que eu tenha perdido alguma parte, em nenhum momento Duran acusa Zucolotto de conspirar com Moro para a rifa de casos, o sujeito do artigo sendo mencionado por ter amizade com o acusado. A outra referência, da Carta Capital, diz: O juiz Sérgio Moro, estrela da operação, tem um padrinho de casamento acusado de comercializar vantagens para delatores lá na 13a Vara Federal de Curitiba, apenas reforçando que a acusação não envolve o sujeito deste artigo. Após discorrer sobre outro caso sem relação do qual a matéria trata, ela volta a falar sobre o caso de Zucolotto: Um ex-advogado da empreiteira Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, acusa um padrinho de casamento do juiz, Carlos Zucolotto Junior, de comercializar delações na 13a Vara Federal de Curitiba., novamente, sem envolvimento do sujeito do artigo na acusação. O questionamento de imparcialidade vem a seguir: Esse elo, revelado pela revista Veja, poderia levar ao questionamento da imparcialidade de Moro para julgar casos a envolver Duran e, quem sabe, a Odebrecht, cliente de Duran entre 2011 e 2016.. Ou seja, o questionamento parte puramente do autor do artigo da CartaCapital, devendo ser atribuído a este. Achei relevante mencionar também que os detalhes da acusação não são públicos, pois o acusador resolveu lançar um livro com eles, no futuro. Saturnalia0 (discussão) 00h21min de 10 de setembro de 2017 (UTC)Responder

Como o acusado poderia negociar julgamentos favoráveis por parte de Moro sem o conhecimento de Moro? A relação parece óbvia. Dornicke (discussão) 00h25min de 2 de dezembro de 2017 (UTC)Responder
Pouco importa o que eu ou você achemos do caso, o que importa é o que fontes fiáveis (e não os editores) dizem a respeito. Percebi que o trecho foi removido pelo Instambul, enquanto que eu meramente alterei a prosa como indicado acima, portanto não sei a que alteração você está referindo-se e pingo o outro editor caso a discussão lhe interesse. De minha parte não me oponho à remoção, nem à permanência com os ajustes mencionados - o conteúdo me parece marginalmente relevante ao sujeito do artigo. Saturnalia0 (discussão) 20h36min de 2 de dezembro de 2017 (UTC)Responder
Me admira é a desculpa dada pelo Instambul para justificar a remoção, alegando que existe um mandado de prisão contra o Duran e, a mais risível delas, que ele não possui um artigo no Wikipedia. Vários delatores da Lava Jato estavam sob processo judicial e até mesmo presos, mas nesse caso vale, né? Agora falar como justificativa não ter artigo no Wikipedia para remoção de informação é ridículo e beira o absurdo. Nunca vi isso sendo usado aqui. Essa é uma regra secreta, né? --189.60.44.195 (discussão) 21h22min de 25 de janeiro de 2018 (UTC)Responder

Dornicke O conteúdo que adicionaste, sobre o "advogado da esposa" do biografado já possui discussão, acima. Continuo achando que o conteúdo pouco tem a ver com o biografado, mas sou aberto a outras perspectivas. Convido-lhe a opinar. Saturnalia0 (discussão) 00h45min de 5 de março de 2019 (UTC)Responder

PS: Vi que já participaste da discussão original. Poderia esclarecer o que mudou desde então? Saturnalia0 (discussão) 00h46min de 5 de março de 2019 (UTC)Responder

A única pessoa se opondo a inclusão é você, Saturnalia0. Como já disse, você não é dono do artigo, nem tem prerrogativas especiais de decidir o que pode ser incluso ou não. Dornicke (discussão) 17h37min de 5 de março de 2019 (UTC)Responder

"Falácias de Moro: entre paralogismos e sofismas"[editar código-fonte]

O livro sobre falhas encontradas na sentença de Moro no caso do apartamento triplex do Guarujá foi analisado por especialistas em lógica: «Lógicos lançam documento apoiando livro que denuncia falácias da sentença de Moro». Sul21. 16 de janeiro de 2018. Consultado em 16 de janeiro de 2018. Na primeira parte, são discutidos dez trechos da sentença condenatória, onde o autor encontra, e analisa com propriedade, falácias de vários tipos: Apelo à Crença Comum; Circularidade; Argumentum ad Hominem; Non Sequitur; Apelo à Presciência, ou Falácia dos Mundos Possíveis; Apelo à Possibilidade; Equivocação; Inversão do Ônus da Prova. Na segunda parte, o filósofo aprofunda sua análise sobre as implicações das falácias discutidas e sobre como elas se articulam na argumentação do juiz para justificar a condenação.  Ixocactus (discussão) 16h29min de 16 de janeiro de 2018 (UTC)Responder

É inútil pedir para colocar coisas contrária ao Moro pois a panela de editores e admins simpatizantes a ele vão censurar. Visto que alguns deles inclusive possuem vínculos com partidos políticos e instituições claramente simpatizantes a ele, não duvido nada que estejam sendo pagos para isso. --189.60.44.195 (discussão) 21h25min de 25 de janeiro de 2018 (UTC)Responder
Caro IP, se tem uma acusação a fazer, faça-a aqui com as devidas evidências. Caso contrário, lançar acusações aos quatro ventos não ajuda em nada o que quer que seja que você queira fazer, além de dar margem a algum editor incomodado com seus comentários de pedir o seu bloqueio per WP:NDD. Saturnalia0 (discussão) 22h28min de 25 de janeiro de 2018 (UTC)Responder
Eu não citei o nome de ninguém aqui diretamente então se esse editor que se sentir incomodado prove que os comentários por mim feitos se referem a ele. Será até interessante fazer isso, pois ele terá que assumir a culpa do que estou falando. Além do mais, pedir bloqueio de determinados usuários aqui nada adianta pois nunca são bloqueados, mesmo cometendo diversas infrações que alguém como eu, um IP não registrado, ou qualquer outro usuário com menos "privilégios", seria bloqueado, com certeza. E mesmo quando são, logo em seguida a panela se reune para livrá-lo na DB. --189.60.44.195 (discussão) 23h09min de 25 de janeiro de 2018 (UTC)Responder
Como queira, mas o ônus continua do lado de quem acusa. Se qualquer coisa, iniciar uma DB com as evidências que você supostamente tem daria mais credibilidade a seus comentários - caso ela fosse, como você sugere, enviesada, pelo menos teria algo para mostrar, de outra forma parece que está apenas choramingando, com o perdão da palavra. Agora, caso você esteja enganado sobre o processo e as evidências forem verossímeis, você contribui ao projeto e impede pov pushing. De qualquer forma, essa discussão aqui a nada leva, senão perda de tempo de ambas nossas partes. Saturnalia0 (discussão) 23h31min de 25 de janeiro de 2018 (UTC)Responder
Ha! Se nem stewards com contatos diretos com a Wikimedia Foundation munidos de provas cabais de violações de condutas de editores e admins cometidas aqui conseguiram bloquear alguns admins protegidos por panelas aqui, eu é que vou, não é? Por favor... --189.60.44.195 (discussão) 19h19min de 26 de janeiro de 2018 (UTC)Responder
O IP está COBERTO de razão. Esse projeto virou uma ferramenta de consolidação de pós-verdades reacionárias, antipetistas, antiesquerdistas. Interessante investigar quem está por trás disso. Dornicke (discussão) 15h55min de 24 de abril de 2018 (UTC)Responder

Menção à Harvard[editar código-fonte]

Segundo o jornal Gazeta do Povo, Sérgio Moro realizou um curso de curta duração em Harvard em 1998. O Curso - com uma duração total de apenas 30 dias - não conferia título, portanto - ao meu ver - a menção à Harvard como Alma Matter do juiz é exagerada e deveria ser editada.

Penso também que a duração e a natureza do curso deveriam ser mencionadas no texto, para não passar a impressão que o magistrado realizou boa parte da sua formação na instituição de ensino norte-americana.

--SirJamesMcBiscuit (discussão) 13h49min de 6 de abril de 2018 (UTC)Responder

Concordo. A menção é enganosa. Dornicke (discussão) 15h52min de 24 de abril de 2018 (UTC)Responder
O campo Alma Matter na infocaixa consta Universidade Estadual de Maringá e Universidade Federal do Paraná, portanto está correto. Instambul (discussão) 13h47min de 26 de abril de 2018 (UTC)Responder
Por outro lado, ele está na categoria "alunos de Harvard", que pode conduzir erroneamente à interpretação de que ele é graduado em Harvard, quando na verdade ele apenas fez um cursinho de algumas semanas. Dornicke (discussão) 00h44min de 28 de abril de 2018 (UTC)Responder

Honoris causa[editar código-fonte]

@Instambul: Aí, algo digno de estar na introdução do artigo!

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,moro-ganha-titulo-honorario-e-exalta-lava-jato-em-universidade-americana,70002316677

--Holy Goo (d . c) 02h36min de 22 de maio de 2018 (UTC)Responder

Seção sobre fotos + inserções recentes[editar código-fonte]

Auréola Não li todos os trechos + todas as fontes ainda, mas alguns estão problemáticos. Eu removi toda a seção sobre as fotos, pois está problemática do início ao fim, como exponho abaixo. Todavia, acredito que as fotos sejam relevantes e dignas de menção, sendo preciso apenas uma reescrita. Listo os problemas referidos: Sérgio Moro tem sido amplamente criticado e questionado por seu aparecimento público em festas, eventos e ocasiões com políticos, sobretudo aqueles filiados ao PSDB, partido de oposição ao PT - por quem? A fonte citada não fala em ampla crítica nem amplo questionamento, apenas em "repercussão nas redes sociais". O parágrafo continua: Em 6 de dezembro de 2016, por exemplo, foi flagrado em conversa e risos com Aécio Neves (PSDB-MG), réu na Lava Jato e citado em delações da Odebrecht e da OAS, no âmbito da operação capitaneada pelo juiz, numa foto de relevância e repercussão, durante evento em São Paulo promovido pela revista IstoÉ, que também contou com a participação de políticos e empresários, como José Serra (PSDB-SP), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Michel Temer (PMDB), Henrique Meirelles (PMDB), Flávio Rocha, Carlos Wizard e Abílio Diniz - o que diz a fonte (ibid): [A foto] foi tirada ontem (6) por Diego Padgurschi, da Folhapress, durante a premiação "Brasileiros do Ano", da revista "Istoé", em São Paulo. - dificilmente um "flagra", e a linguagem que inseriste no verbete não encontra repercussão na fonte citada. A outra fonte citada é um blog de opinião dentro de uma revista. Seria o equivalente a usar o antigo blog do Constantino na Veja como fonte. O parágrafo continua, sobre a foto: foi uma das mais compartilhadas nas redes sociais e criticadas pela mídia em geral - a fonte citada simplesmente não corrobora a suposta crítica pela "mídia em geral". No próximo parágrafo, um texto de opinião escrito para um tablóide é usado como fonte... Enfim, não vejo como isso pode ser mantido sem ampla violação de WP:V e WP:PESO, portanto removi tudo, mas, como mencionei, creio que caiba menção com re-escrita. Posso ajudar nela à noite, agora estou sem tempo.

Quanto aos outros trechos ainda não revisei, mas a julgar pelo trecho discutido acima creio que caiba aos editores realizar uma revisão.

Saturnalia0 (discussão) 15h57min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder

Também revisei a outra seção, que estava absolutamente parcial. Iniciou-se dizendo que "quinze advogados pediram a prisão de Moro", em uma clara tentativa de dar peso a um dos lados, além de citar vários biografados e suas visões sobre o ocorrido. Não é este nosso papel; não somos um jornal. Incrivelmente, esqueceu-se das decisões favoráveis a Moro, sendo essas substituídas por frases de outras pessoas. Érico (disc.) 22h21min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder

Questionamento de neutralidade[editar código-fonte]

Em face dessa edição que removeu uma série de críticas ao biografado, baseada em fatos cuja veracidade é inquestionável, e, portanto totalmente verificáveis. Desse modo, a biografia caminha para se tornar uma hagiografia e, portanto, desprovida de neutralidade.--Raimundo57br (discussão) 16h38min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder

Sugiro outras fontes para reescrever a seção deletada: Lula pede ao CNJ que investigue Sergio Moro por ida a eventos--Raimundo57br (discussão) 16h44min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder
Aliás, a seção deletada tinha várias consideradas confiáveis, razão pela qual a exclusão de todod o seu conteúdo é aqui questionada.--Raimundo57br (discussão) 16h48min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder
Raimundo57br Eu explicitei os motivos da retirada na seção acima, e sugeri a reescrita, que o colega realizou e que a princípio acato, como comento abaixo. Saturnalia0 (discussão) 22h37min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder
Quando o artigo estiver reaberto para edição, sugiro a inclusão das informações mencionadas nessas fontes: Deputados pedem que corregedoria investigue Moro por negar soltura de Lula e CNJ abre procedimento para apurar conduta de Moro e de desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região--Raimundo57br (discussão) 12h06min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

Resposta[editar código-fonte]

Em relação à minha edição, questionada acima pela Saturnalia0, reescrevi o texto. De fato, alguns links não eram apropriados (blogs e opiniões), nem algumas expressões e frases (troquei "flagrado" por "fotografado"; em relação à frase inicial, retirei o "criticado amplamente", mesmo sabendo que isto é real, mas realmente muito genérico, vago, e troquei por "criticado por políticos e jornalistas" e, embora não apresente referências imediatas, elas estão ao longo do texto). Não tinha encontrado facilmente as notícias de dois anos atrás, só textos recentes recapitulando o ocorrido, por isso não tinha escolhido bons links. Em relação à frase de André Singer: não é mera opinião, julgo importante, porque o dito cujo tem biografia na Wikipédia, tem alguma relevância, portanto, é cientista político e jornalista, mais um elemento que corrobora para a frase que abre a seção. —Auréola συζήτηση 18h57min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder

Auréola Em uma leitura diagonal, o novo texto parece-me adequado. Todavia, o editor Érico desfez a edição. Talvez ele possa elaborar os problemas que julga remanescentes? Saturnalia0 (discussão) 22h37min de 10 de julho de 2018 (UTC)Responder

Refiz. O editor não deve ter visto que fiz mudanças ou então se sentiu incomodado por suas próprias posições políticas... Não se retira um texto com referências assim, sem mais nem menos. —Auréola συζήτηση 02h08min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

O conteúdo insistentemente adicionado viola nossas regras a partir do momento que busca dar amparo a uma teoria marginal, além do conteúdo claramente parcial. Não somos um jornal. Segundo WP:BPV: Citação: As visões de críticos podem ser representadas se: forem relevantes para a notabilidade do assunto; puderem ser comprovadas com fontes secundárias fiáveis; o material for escrito de modo a não dominar o artigo ou pareça concordar com os críticos. Essa visão deve ser apresentada de forma responsável, conservadora e em tom neutro e enciclopédico. Tome cuidado para não conceder aos críticos um espaço desproporcional, para evitar que uma visão minoritária seja tomada como predominante. Se as críticas representam a visão de uma minúscula minoria, elas não têm lugar no artigo. escreveu: «WP:BPV» Érico (disc.) 02h40min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder
Contesto. Esta é apenas a sua opinião. Não é um conteúdo marginal: é um conteúdo que figura em primeiras páginas de sites de jornais de ampla disseminação nacional e mesmo internacional. Diversos sites diferentes. Em páginas de figuras públicas, isto tem sido completamente normal. —Auréola συζήτηση 02h46min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

Retomando a discussão[editar código-fonte]

Agora que o princípio de guerra de edições cessou e a proteção do artigo expriou, podemos retomar a discussão? Hoje saiu outra notícia a respeito.[2] Proponho a adição do seguinte trecho, que é uma re-escrita do original, que o próprio autor concedeu, acima, estar problemático:

Proposta de adição

Em maio de 2018, durante viagem em Nova Iorque, onde fez palestra num evento do Grupo Lide, que pertence à família de João Doria, Moro tirou foto com sua esposa e a esposa de Dória num jantar oferecido pela Câmara de Comércio, tornando-se alvo de críticas.[1] Moro respondeu às críticas dizendo: "Estou num evento social e tiro uma foto, isso não significa nada. É uma bobagem isso."[2] A defesa de Lula pediu o afastamento de Moro de dois processos da Lava Jato em função da foto, o que foi rejeitado pelo TRF-4.[3]

Citadas estão 3 fontes fiáveis. Convido os envolvidos a opinarem: @AuréolaAuréola, Érico, Raimundo57br e DARIO SEVERI: Saturnalia0 (discussão) 01h09min de 26 de julho de 2018 (UTC)Responder

OK. Inclua também:

Em 8 de julho de 2018, Moro fora acusado de violar o Código de Ética da Magistratura e quebrar a hierarquia jurídica por, enquanto estava de férias em Portugal, ter se pronunciado e agido a respeito de habeas corpus aceito por desembargador plantonista Rogério Favreto, do TRF-4, ao ex-presidente Lula.[4][5][6] Moro afirmou que Favreto era "absolutamente incompetente" para determinar a soltura de Lula e que, caso fosse executada, a decisão resultaria no "descumprimento da ordem de prisão do Colegiado da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região", além de alegar que consultou o presidente do TRF-4, Thompson Flores.[7] O despacho de Moro recebeu críticas, inclusive de Marco Aurélio de Mello, ministro do STF, que declarou: "O TRF é o revisor dos pronunciamentos da primeira instância. O titular da décima-terceira vara (Moro) nada tem a fazer. A parte que pode insurgir-se, no caso, é o Ministério Público. Decisão judicial, cumpra-se."[8] No entanto, após o desembargador João Pedro Gebran Neto reverter a decisão de Favreto, o habeas corpus acabou sendo negado por Thompson Flores e pela presidente do STJ, Laurita Vaz, que criticou Favreto por sua "absoluta incompetência" e elogiou Moro por ter consultado Thompson diante "esdrúxula situação processual."[9][10]

Érico (disc.) 01h17min de 26 de julho de 2018 (UTC)Responder

Certo, esperarei os outros editores manifestarem-se a respeito. Sds Saturnalia0 (discussão) 01h29min de 26 de julho de 2018 (UTC)Responder

Referências

  1. Juliana Cipriani, "Sérgio Moro posa para foto com Doria e volta a ser alvo de críticas". Jornal Estado de Minas, 16/05/2018. Acesso: 10 de julho de 2018.
  2. "[1]". Folha de São Paulo, caderno Poder, 05/2018. Acesso: 10 de julho de 2018.
  3. «TRF-4 recusa afastar Moro de processos de Lula após foto com Doria». UOL. 25 de julho de 2018 
  4. "Advogados pedem prisão de Moro e de delegado da PF no Paraná" GaúchaZH, 08/07/2018. Acesso: 10 de julho de 2018.
  5. Luiz Vassallo e Ricardo Brandt, "Grupo de advogados pede prisão de Moro". Exame Abril, 8 jul 2018. Acesso: 10 de julho de 2018.
  6. Fausto Macedo, "Quinze advogados ‘pela democracia’ pedem prisão de Moro". Estadão, 8 de julho de 2018. Acesso: 10 de julho de 2018.
  7. Bibiana Dionísio e Ederson Hising (8 de julho de 2018). «Moro diz que plantonista do TRF-4 não pode mandar soltar Lula». G1. Consultado em 10 de julho de 2018 
  8. "Marco Aurélio diz que Moro agiu fora dos padrões contra Lula". Rede Brasil Atual, 09/07/2018. Acesso: 10 de julho de 2018.
  9. "Após batalha de decisões, presidente do TRF-4 determina que Lula deve continuar preso". G1, 08/07/2018. Acesso: 10 de janeiro de 2018.
  10. Mariana Oliveira (10 de julho de 2018). «Presidente do STJ nega liberdade a Lula e critica desembargador que mandou soltar ex-presidente». G1. Consultado em 10 de julho de 2018 

Bom, vendo agora parece-me que o outro participante está bloqueado, portanto assumo que não há discordâncias posteriores e adiciono ao verbete os trechos propostos. Qualquer coisa basta reverter-me e prosseguir com a discussão. Saturnalia0 (discussão) 02h02min de 26 de julho de 2018 (UTC)Responder

Acusação de violação do Código de Ética e quebra de hierarquia[editar código-fonte]

O editor Érico realizou algumas mudanças nesta sub-sub-seção que achei positivas, outras não (que visaram explicitamente atenuar críticas e favorecer o biografado), por isso alterei novamente o texto. Questiono:

1. Por que ocultar o fato de que fora pedida a prisão de Moro?! É o que as diversas notícias mostram e está correto, de acordo com o Código de Ética. Pedir a prisão vai além de simplesmente criticar ou ser acusado de violação - isto deve ser mantido.

2. Por que ocultar a declaração do advogado da parte?! As declarações de ambas as partes devem ser colocadas, a do Moro (que o editor colocou e destacou de forma tendenciosa, parcial, manipulativa) e a do advogado de Lula.

3. Manteve-se a declaração do ministro Marco Aurélio, mas não a da presidente do STF? Não tem cabimento.

4. A declaração de Antônio Carlos de Almeida Castro também foi suprimida. Parece até censura. É um nome relevante do judiciário. E, de maneira totalmente tendenciosa e parcial, fora colocada uma outra, da presidente do STJ, que favorece Moro. Por que será que o usuário se irrita com críticas pertinentes a quem quer que seja do meio público?! Isto é totalmente suspeito!!! Não faço isto no verbete do Lula ou afins (aliás, procuro nem entrar lá).

5. Também se retirou a informação de novas reclamações disciplinares enviadas ao Conselho Nacional de Justiça. Não sei nem como chamar esta retirada, mas, novamente, cheira à censura.

Coloquei novamente estas informações, sem suprimir as novas colocadas pelo editor. Concluindo, é importante dar um puxão de orelha no usuário e destacar o seguinte, de forma até pedagógica: gregos e troianos devem ser contemplados na Wikipédia, múltiplos pontos de vista, jamais retirar de forma arbitrária uma colocação para favorecer outra. Ponto final! Isto é o básico! Ir contra este princípio é simplesmente ser tirano e irresponsável, é não ter competência para o cargo de administrador ou revisor! O usuário agiu de má fé e, se isto se repetir, vou pôr em dúvida e em votação suas atribuições na Wikipédia. —Auréola συζήτηση 02h39min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

Primeiramente, olhe-se para si antes de questionar a imparcialidade de outros editores, que, diga-se de passagem, são mais experientes. Alguém com uma edição como esta deveria ter pelo menos mais pudor antes de criticar os outros. Quanto ao "argumentado",
  1. Relevância do pedido de prisão não foi demonstrado. O trecho deve ser removido. Qualquer pessoa, mesmo quinze, vinte ou duzentos advogados, pode pedir a prisão de alguém. Se o pedido for acatado, a situação muda. Enfim, não somos um jornal, mas uma enciclopédia;
  2. Relevância da citação do tal advogado igualmente não foi demonstrada;
  3. Relevância da nota de Cármen Lúcia também não foi demonstrada, embora cabe no artigo sobre a prisão de Lula. Ao citá-lo no artigo de Moro, fica uma clara impressão de que a presidente estava criticando-o, o que não foi claramente demonstrado por ela;
  4. Sim, foi. Há milhares de juristas importantes no Brasil. Não podemos citar o que cada um achou sobre o episódio. Por este motivo, mantive apenas algumas opiniões das figuras mais relevantes do judiciário, como Marco Aurélio, a presidente do STJ e o presidente do TRF-4; e
  5. Qual a relevância disso? Qualquer pessoa pode enviar uma reclamação do CNJ. Novamente, você confunde nosso papel: não somos um jornal.

Enfim, pode citar as frases de efeito que quiser, mas elas não mudam o que nossas políticas afirmam. Atenciosamente. Érico (disc.) 02h49min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

"Mais experiente"?! Sou editor mais antigo do que você; experiência, com certeza, não é o seu forte. Você não segue a política da Wikipédia. Você apenas está incomodado, por motivos suspeitos, e servindo de cão-de-guarda do verbete! Note que em todos os momentos deixei claro que as informações colocadas por você devem conviver com as informações que eu coloquei. Em relação às respostas, minhas tréplicas:
  1. A relevância do pedido de prisão foi mais do que demonstrada: o Código de Ética garante pena de detenção de até 3 anos. Estude. O termo "prisão" incomoda o usuário? Estranho...
  2. Como assim, "relevância não foi demonstrada"? Trata-se de um processo, naturalmente com a dialética entre juiz e advogado. Quem determina a relevância? Esta crítica é totalmente autoritária. As declarações devem ser colocadas.
  3. Não precisa ser colocada a declaração do que cada jurista do país acha, mas justamente as declarações que mereceram nota, e esta - junto às outras - mereceu. Retirar é censura.
  4. Novamente, o usuário apenas demonstra opinião. Não interessa à Wikipédia se qualquer um pode enviar reclamação do CNJ. O que interessa é que, neste caso de repercussão, foram pedidas reclamações disciplinares em relação ao juiz e ponto final. Se incomodar com isto revela muito a seu respeito.
Novamente: retirar informações para privilegiar outras é autoritarismo, completamente contra os princípios da Wikipédia. —Auréola συζήτηση 03h09min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder
Experiência não tem ligação com o tempo, mas com a intensidade e disposição em aprender as regras da Wikipédia, principalmente suas políticas de edição. Enfim, vou ignorar o resto do show de ataques. Quanto ao que foi respondido,
  1. Não, não foi demonstrada. Qualquer um pode pedir a prisão de uma pessoa, mesmo por motivos absurdos e inválidos. A Wikipédia não é espaço para cobrir esses pedidos;
  2. Conforme argumentei nos pontos 3 e 4 de minha primeira resposta;
  3. Se formos colocar a deste senhor, contrário a Moro, é obrigação inserir uma de outro jurista, favorável a ele. Como não somos o Wikiquote, e sim uma enciclopédia, mantém-se apenas as mais importantes, isto é, das pessoas mais relevantes do judiciário. Não podemos transformar os artigos em coletâneas de citações; e
  4. Óbvio que interessa. Não é porque alguém enviou uma reclamação ao CNJ que isto deve constar na Wikipédia. Não somos um jornal.
Cumprimentos. Érico (disc.) 19h39min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

Proteção do artigo[editar código-fonte]

Fiz a proteção do artigo ao nível de sysop, para a versão do dia 7 de julho de 2018 da Yone Fernandes para evitar que algum dos envolvidos acabe sendo bloqueado por quebrar a R3R (alías já deveria ter sido bloqueado). Peço que resolvam as divergencias nesta PD antes de editarem no artigo. Saudações DARIO SEVERI (discussão) 03h15min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

Sua proteção apenas blinda o artigo de forma imprópria, configura, para mim, como censura e autoritarismo, por três motivos básicos: 1) edição "estável" de acordo com quem? Pois, até agora, apenas duas sub-sub-seções estavam sendo discutidas acima entre eu e o usuário Érico. Elas, no geral, estavam acordadas, inclusive com outros dois usuários (Saturnalia0 e Raimundo57br) que se manifestaram acima. 2) Eu quis entrar num consenso com o usuário Érico, em manter as informações que ele trouxe e as minhas, ambas, como deve ser na Wikipédia. 3) A sua proteção, ao contrário de "proteger" o artigo, apenas permite uma blindagem, omitindo informações relevantes que eu havia trazido e já estavam acordadas. Há tempos não entro nesta Wikipédia, mas vou me informar como pedir uma votação contra esta proteção, pois estão abusando do poder, sem discussão, sem colaboração, sem nada. Terrível! —Auréola συζήτηση 03h23min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder
Proteção desnecessária, visto que o editor envolvido na GE foi bloqueado. Eu também não pretendo me arriscar editando esse artigo.--Raimundo57br (discussão) 14h18min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder
Raimundo57br, gostaria que antes de você criticar verifica-se primeiro. A proteção foi feita antes do editor Auréola ser bloqueado, eu ainda nāo consigo prever o futuro. Aliás a proteção foi feita justamente para evitar que ele fosse bloqueado pela R3R, como você pode ler na mensagem que escrevi para ele (ver [3]) DARIO SEVERI (discussão) 15h01min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder
Ocorre que o conflito editorial se encerrou, o editor bloqueado dificilmente voltará a insistir em qualquer conflito editorial com o Érico, aliás, ninguém que tenha um mínimo de senso de auto-preservação vai querer insistir em qualquer conflito editorial com editores influentes (provavelmente o editor bloqueado não sabia disso). Então, entendo que o artigo deve ser desprotegido e colocado na última versão aprovada pelo Érico (ainda que discorde dessa versão, digo que é melhor do que a atual). Também recomendo que eventuais alterações nos trechos questionados não sejam feitas sem consenso. Outra opção seria reduzir o nível de proteção para autorrevisor, pois nem eu nem o bloqueado temos esse estatuto.--Raimundo57br (discussão) 17h05min de 11 de julho de 2018 (UTC)Responder

Sugestão de artigo temático, ou nova sessão no verbete[editar código-fonte]

Sugiro que as críticas e controvérsias quanto a este juiz, do qual não sou fã, sejam colocadas em um novo artigo, ou sessão interna, por exemplo, "Controvérsias a respeito do Juiz Sérgio Moro" onde poderiam ser apresentadas polêmicas a respeito de sua biografia, posturas processuais, decisões e atitudes.

O que realmente não pode acontecer é fãs do juiz vandalizarem um artigo que deveria ser informativo e abrangente sobre a pessoa a pretexto ou se auto-enganando, de defesa do artigo contra vandalismo. Os que procuram informações devem ter acesso à informação COMPLETA, um artigo onde possam se informar sobre o alvo do artigo. Ajam como se ele fosse uma pessoa pública, não como uma pessoa considerada um semideus por uns e uma pessoa que ultraja a justiça por outros, deem espaço ao contraditório e aceitem que ele não seja uma unanimidade.

Espero ter contribuído.

Maschiosd (discussão) 15h41min de 1 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Não compreendi o que motivou a proposta de cisão. O artigo não está deveras longo, nem a sessão de críticas está muito alongada. Você propõe que seja dividida para que possa ser expandida? Não é necessário, basta expandi-la aqui. Algumas seções acima foi discutido a inclusão de alguns trechos, e dois parágrafos foram adicionados à seção. Mantenha WP:PESO em consideração. Saturnalia0 (discussão) 22h29min de 1 de agosto de 2018 (UTC)Responder
Concordo. O artigo está bem pequeno para uma pessoa como ele. Um artigo de um personagem similar no que tange à polêmica, como o Snowden, tem o triplo do tamanho na Wiki inglesa. José Luiz disc 23h49min de 1 de agosto de 2018 (UTC)Responder

Faltou a a manifestação do juiz para ocupação de cargos[editar código-fonte]

Ele foi mencionado por Alvaro Dias e Jair Bolsonaro para ocupar cargos importantes, mas só que o texto não menciona o posicionamento do juiz em relação aos assuntos. Coloquei a etiqueta de parcial. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 19h34min de 30 de outubro de 2018 (UTC)Responder

Com base nessas duas premissas, como diabos tu chegou a conclusão que o artigo está parcial? Holy Goo (d . c) 19h54min de 30 de outubro de 2018 (UTC)Responder
É claro que deveria mencionar, mas a tag não faz o menor sentido. Érico (disc.) 19h59min de 30 de outubro de 2018 (UTC)Responder
Isso me parece o mais belo exemplo de WP:JORNAL: Fulano mencionou que sicrano pode vir a ocupar cargo em futuro governo e sicrano pensa a respeito... Desde quando isso é conteúdo enciclopédio? Sim, está nos jornais, e é onde me parece que deve ficar. Saturnalia0 (discussão) 00h10min de 31 de outubro de 2018 (UTC)Responder
Acredito, sem medo de errar, que os dois lados devem ser mencionados para deixar o artigo imparcial, por isso considero a retirada da tag indevida, sem antes debater. Irei repor, quando mais pessoas se manifestarem, aí sim poderemos ver realmente o que fazer. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 14h42min de 31 de outubro de 2018 (UTC)Responder

Nada que esse editor faz tem sentido... me recuso a responder.—Pórokhov Порох 18h01min de 31 de outubro de 2018 (UTC)Responder


Respondendo agora ao Saturnalia0: A possibilidade de Moro ocupar o Ministério da Justiça ou uma cadeira no STF é sim relevante. Ela foi citada por dois presidenciáveis em campanha extensivamente, principalmente Álvaro Dias, e esse convite foi enfatizado já pelo presidente eleito. É mister a presença desta informação.—Pórokhov Порох 18h07min de 31 de outubro de 2018 (UTC)Responder

@Pórokhov: Você não é obrigado a responder nada que eu falo. Muito ajuda quem não atrapalha. Sugiro que você se empenhe nas suas edições. É melhor do que tentar desqualificar o que outros fazem só por causa que você não concorda. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 18h35min de 31 de outubro de 2018 (UTC)Responder
Entendo que essa informação somente deve constar no artigo quando ocorrer a aceitação ou a recusa.--Raimundo57br (discussão) 18h55min de 31 de outubro de 2018 (UTC)Responder

Pronto, o Moro aceitou o convite. Fim de papo. Holy Goo (d . c) 15h13min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Discordo veementemente desta alteração. Não é político, nunca disputou um cargo político, foi convidado para um ministério de um presidente que nem foi ainda empossado. Não há fonte nenhuma apontando-o como político. —Pórokhov Порох 17h15min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Concordo. Desde quando que ministro é político? Érico. --Holy Goo (d . c) 17h39min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Ministros de Estado são políticos, e todos eles recebem essa infobox. Os jornais já chamam Moro de político. Não há polêmica nenhuma nisso. Érico (disc.) 17h57min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
@Holy Goo: acho que o Érico se referiu mais em razão da infocaixa, já que não existe uma infocaixa própria para ministros. No entanto, concordo que é cedo para inclusão do cargo na infocaixa, uma vez que existe uma possibilidade disto não ocorrer. Diferentemente de um deputado ou senador eleito, onde há chances de não tomar posse é remota e por esta razão já é usual nos verbetes a inclusão antes mesmo da posse. Instambul (discussão) 18h03min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder

TLDR: Moro se tornou oficialmente um político. Érico (disc.) 18h25min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Sim, precisamos, pois a grande mídia nacional é incapaz de fazer isso. A não ser que vocês concordem com o Brasil247... só fico triste que nem a FoxNews possui credibilidade para assuntos relacionados a Bolsonaro. @Chronus e Ixocactus: opinem, por favor. Érico (disc.) 18h51min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Concordo em absoluto com o Érico. A partir do momento em que o juiz aceitou o cargo de ministro do governo federal ele passou, sim, a também ser um político. Ministros de Estado são parte do sistema político e têm importantes funções públicas. Chronus (discussão) 00h10min de 2 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Ministro??[editar código-fonte]

O cara nem tomou posse ainda e vcs ja colocaram individuo como ministro??isso eh uma palhacada. tanta coisa pode acontecer ate la dai vai ter que vir aqui ficar alterando??cade os adms??Aquino510 (discussão) 17h39min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Comentário sem pé nem cabeça. Somos uma enciclopédia. Você não está comentando no G1. Atente-se a isso e seja mais claro nas próximas vezes. Érico (disc.) 17h58min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Hoje na hora do almoço, na televisão, na Rede Globo, apareceu um noticiário informando que o juiz Sérgio Moro foi indicado para Ministro e que ele aceitou o cargo de Ministro da Justiça = https://g1.globo.com/politica/noticia/2018/11/01/moro-aceita-convite-de-bolsonaro-para-comandar-o-ministerio-da-justica.ghtml Ana Gauna (discussão) 18h22min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Ele não tomou posse, nem o presidente. A posse não é certa, ele pode desistir, pode acontecer alguma coisa. Não se sabe ainda qual será o nome do ministério, nada. Tudo que temos é um convite e uma aceitação.—Pórokhov Порох 18h39min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
O que já é suficiente para publicar no artigo. Se o critério fosse esse, Bolsonaro nem mesmo poderia ser chamado por nós de "presidente". E sabemos o quão errado isso seria. Érico (disc.) 18h43min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Creio que todos aqui saibam que o Bolsonaro não "é" o Presidente da República Federativa do Brasil (ele não está no exercício do cargo - não tomou posse). O Presidente da República Federativa do Brasil é o Michel Temer. O Bolsonaro é um cidadão brasileiro que candidatou-se à presidência da República e ganhou. ´Tem-se o costume de chamar aquele que venceu a eleição pelo cargo que vai ocupar (daí chamar-se o Bolsonaro de presidente - já que é muito provável que assuma (apesar do caso Tancredo neves)), mas isso não quer dizer que acreditemos que o Temer já saiu do cargo eBolsonaro é o presidente (tanto que ele é chamado de presidente eleito para diferenciar o que exerce a presidência daquele que irá exercer caso seja empossado no cargo). Feito esse esclarecimento, o Moro não é Ministro. Evidentemente que, a partir do momento em que é posto na imprensa a possibilidade dele ser Ministro isso pode ser refletido no artigo dele já que é possível colocar que ele foi anunciado pelo "presidente eleito" para tal (esse anúncio é um fato - ele chegar a ser ministro é algo que pode ser ou não). Mas isso não quer dizer que se possa colocar em info caixa que ele é ministro ou que ele vai suceder o atual ministro (pois o atual ministro pode renunciar antes, ou o próprio Moro pode, por algum motivo, desistir do cargo). Heleno ia pra defesa e vai (princípio) para o GSI. Então é preciso ter calma. Acho.Fábio Júnior de Souza (discussão) 19h11min de 13 de novembro de 2018 (UTC)Responder
E os artigos estão refletindo isso. Bolsonaro = presidente eleito. Moro = ministro designado. Érico (disc.) 23h48min de 13 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Achei mais informação recente = The Guardian https://www.theguardian.com/world/2018/nov/01/bolsonaro-sergio-moro-brazil-justice-ministry-anti-corruption , Veja.com https://veja.abril.com.br/politica/sergio-moro-aceita-convite-e-sera-novo-ministro-da-justica/ e https://veja.abril.com.br/politica/bolsonaro-confirma-que-moro-tambem-comandara-seguranca-publica/, Folha de São Paulo https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/11/sergio-moro-aceita-convite-para-ministerio-da-justica-do-governo-bolsonaro.shtml e https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/11/politicos-comentam-decisao-de-moro-de-aceitar-ser-ministro-de-bolsonaro.shtml Ana Gauna (discussão) 19h45min de 1 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Cidade de nascimento[editar código-fonte]

Creio que ainda há alguma confusão em torno do local de nascimento do biografado. O mais recente exemplo foi essa reportagem da Rede Globo publicada hoje, em que afirmaram que Ponta Grossa seria a cidade natal de Moro. Contudo, segundo esse artigo de um jornal local de Maringá, contendo declarações da própria mãe de Sérgio Moro, ela afirma taxativamente que ele nasceu em Maringá, tendo sido o parto realizado na Santa Casa da cidade. Enfim, deixo ai o reforço da informação com uma fonte que entendo que seja irrefutável e que preveniria futuras controvérsias por aqui, caso entendam que haja necessidade de corroborar essa informação no artigo.--Richvianbonett (discussão) 01h25min de 2 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Cidade de nascimento[editar código-fonte]

Sérgio Moro nasceu em Ponta Grossa-PR e não em Maringá comentário não assinado de Lucasribas2000 (discussão • contrib) 04h09min de 2 de novembro de 2018‎ (UTC)Responder

Além das fontes mencionadas, também falei com a esposa de Sérgio Moro, que confirmou que o agora político nasceu em Maringá. Érico (disc.) 04h20min de 2 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Artigo da juíza Gabriela Hardt[editar código-fonte]

Já era para ter o artigo da juíza da Operação Lava Jato Gabriela Hardt. Não sei por qual motivo ainda não criaram. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 00h37min de 15 de novembro de 2018 (UTC)Responder

O que ela fez de relevante para ter o artigo? Fábio Júnior de Souza (discussão) 02h20min de 15 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Ela comanda a maior operação de combate à corrupção, a Operação Lava Jato. Posso mencionar mais coisas se você quiser. Está atualmente no mesmo patamar de Sérgio Moro. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 02h36min de 15 de novembro de 2018 (UTC)Responder
No mesmo patamar de Sérgio Moro????Fábio Júnior de Souza (discussão) 21h46min de 15 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Não se preocupe, em breve estarei criando o artigo dela. Pedro Jorge Nunes da Costa (discussão) 22h11min de 15 de novembro de 2018 (UTC)Responder
E em breve será colocado para eliminação. A pessoa se torna notória por fazer coisas notórias. Achar que alguém se torna notório por ocupar um cargo anteriormente ocupado por uma pessoa notória é um caso bizarro de WP:TRANSMITE. --Holy Goo (d . c) 22h54min de 15 de novembro de 2018 (UTC)Responder
Não estou preocupado. Mas é caso claro, conforme já dito pelo Holy, de eliminação. Repeita-se o trabalho dela. Mas, no momento, é juíza no exercício da profissão. Estar praticando alguns atos processuais em processo famoso não é caso para criar artigo. Fábio Júnior de Souza (discussão) 02h27min de 16 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Ela não comanda nada. Ela é a substituta temporária do Sérgio Moro, que ora nem pediu a exoneração.—Pórokhov Порох 02h30min de 16 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Senhores, a juíza Gabriela Hardt está comandando a Operação Lava Jato cujo artigo nesta enciclopédia livre diz o seguinte: "A Polícia Federal considera-a a maior investigação de corrupção da história do país." Vejam também que existe previsão de que ela seja a responsável pelas ações até 30 de abril de 2019, devendo sentenciar réus notórios como o ex-presidente Lula, já tendo, inclusive, condenado o Sr. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras. Ela é pessoa pública e notória, por comandar tal operação de tal relevância, ainda que temporariamente. É extremamente importante a criação do artigo da juíza Gabriela Hardt, como proposto. Rodericus Gartzea (discussão) 12h34min de 23 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Não comanda, não. A Operação Lava Jato é muito maior do que isso, com processos julgados por vários juízes que vão muito além de Curitiba. Érico (disc.) 12h39min de 23 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Comanda em primeira instância sim! Me desculpe se faltou o complemento. E é óbvio que a Operação Lava Jato é maior, a questão não é essa, mas que ela desempenha papel chave na operação desde a exoneração de Moro. Ademais, não se trata de notabilidade transmitida de Moro, mas uma notabilidade advinda do fato de ela ser agora a juíza responsável pelos processos da Operação Lava Jato em 1o grau de jurisdição. Rodericus Gartzea (discussão) 12h44min de 23 de novembro de 2018 (UTC)Responder

E o Bretas? A operação vai além de Curitiba. Por fim, não discordei que ela não mereça um artigo. Acho que merece, mas isso não tem nada a ver com Moro e nem deveria ser debatido aqui. Érico (disc.) 12h53min de 23 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Concordo plenamente Érico, o juiz Marcelo Bretas tem artigo, a juíza Gabriela Hardt também deveria ter. Realmente, a discussão não tem relação com a página do Moro, mas já que foi iniciada aqui, achei pertinente levantar a importância da criação da pagina da referida magistrada. Rodericus Gartzea (discussão) 12h59min de 23 de novembro de 2018 (UTC)Responder