No auge da operação, no final de setembro, as forças lideradas pelos Houthis cercaram e destruíram uma concentração substancial das forças lideradas pelos sauditas.[2] O porta-voz militar Houthi, Yahya Saree, em entrevista coletiva, afirmou que três brigadas pró-sauditas, juntamente com as forças da Arábia Saudita, foram cercadas e derrotadas após uma batalha de 72 horas ao sul de Najran. Milhares de forças inimigas foram registradas como baixas[8], com mais de 500 efetivos pró-sauditas mortos e 2.500 capturados [4] e 15 veículos queimados. De acordo com o porta-voz dos houthis, as brigadas sauditas estavam se preparando para um grande ataque contra os houthis em retaliação ao ataque às instalações petrolíferas de Abqaiq e Khurais, contudo os houthis conseguiram atrair as tropas sauditas para sua emboscada. Ainda segundo o porta-voz militar houthi, os sauditas realizaram ataques aéreos contra os cativos sauditas, porém garantiu às famílias dos cativos que eles poderiam esconder e protegê-los dos ataques aéreos da coalizão. [9][10] Os houthis descreveram o ataque como "a maior operação desde que a agressão começou em nosso país (Iêmen)". [11][12]