Ottessa Moshfegh

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ottessa Moshfegh
Ottessa Moshfegh
Moshfegh no Texas Book Festival em 2015.
Nascimento 1981
Boston, Massachusetts, Estados Unidos.
Nacionalidade Norte-americana
Alma mater
Ocupação Escritora
Gênero literário
  • Ficção
  • Ensaios

Ottessa Moshfegh (nascida em 1981) é uma autora e novelista norte-americana.[1] Sua obra de estreia, Eileen (2015), foi premiada com o Hemingway Foundation/PEN Award, foi selecionada para o Booker Prize, e foi finalista do National Book Critics Circle Award.[2]

Vida e educação[editar | editar código-fonte]

Moshfegh nasceu em Boston, Massachusetts no ano de 1981.[3] Sua mãe nasceu na Croácia e seu pai, que é judeu,[4] nasceu no Irã.[5] Ambos eram músicos e davam aulas no Conservatório de Música da Nova Inglaterra. Na infância, Moshfegh aprendeu a tocar piano e clarinete.[2]

Moshfegh se graduou na Barnard College em 2002 e obteve o título de mestre na Brown University em 2011.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Depois da faculdade, Moshfegh se mudou para a China, onde deu aulas de inglês e trabalhou em um bar punk.[2]

Ao redor dos 25 anos, Moshfegh se mudou para Nova York. Ela trabalhou para a Overlook Press, e depois como assistente para Jean Stein. Mais tarde, após contrair doença por arranhadura de gato, ela deixou a cidade para cursar um mestrado na Brown University.[2]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Moshfegh é casada com o escritor Luke Goebel, o qual conheceu durante uma entrevista.[6]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Livros[editar | editar código-fonte]

Coleções[editar | editar código-fonte]

Novelas[editar | editar código-fonte]

Contos[editar | editar código-fonte]

  • "Medicine", Vice, 1 de dezembro de 2007
  • "Disgust", The Paris Review, Nº. 202, Outono 2012
  • "Bettering Myself", The Paris Review, Nº. 204 Primavera 2013
  • "Malibu", Vice, July 3, 2013
  • "The Weirdos", The Paris Review, Nº. 206, Outono 2013
  • "A Dark and Winding Road", The Paris Review, Nº. 207, Inverno 2013
  • "No Place for Good People", The Paris Review, Nº. 209, Verão 2014
  • "Slumming", The Paris Review, Nº. 211, Inverno 2014
  • "Nothing Ever Happens Here", Granta, Nº 131, Primavera 2015
  • "The Surrogate", Vice, 5 de junho de 2015
  • "Dancing in the Moonlight", The Paris Review, Nº. 214 Outono 2015
  • "The Beach Boy", The New Yorker, 4 de janeiro de 2016
  • "The Locked Room", The Baffler, Primavera 2016
  • "An Honest Woman", The New Yorker, 24 de outubro de 2016
  • "Love Stories", Vice, 5 de dezembro de 2016
  • "Brom", Granta, Nº 139, 2017
  • "The Pornographers", Vice, 26 de março de 2017

Ensaios[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Novak, Joanna (3 de novembro de 2014). «Ottessa Moshfegh Is the Next Big Thing, and Here Are 7 Reasons Why». Bustle. Consultado em 13 de abril de 2015 
  2. a b c d Levy, Ariel. «Ottessa Moshfegh's Otherworldly Fiction». The New Yorker. Consultado em 3 de julho de 2018 
  3. Moshfegh, Ottessa (28 de fevereiro de 2016). «Ottessa Moshfegh: I didn't set out to write Eileen as a noir novel». The Guardian (entrevista). Kate Kellaway. Consultado em 1 de junho de 2017 
  4. Ottessa Moshfegh's Otherworldly Fiction, The New Yorker, Julho de 2018
  5. «Character Finds A Path Out of Her Personal Prison In 'Eileen'». NPR. 15 de agosto de 2015. Consultado em 15 de agosto de 2015 
  6. Phillips, Kaitlin (19 de julho de 2018). «Ottessa Moshfegh Plays to Win». The Cut. Consultado em 2 de março de 2019 
  7. Treisman, Deborah (28 de dezembro de 2015). «This Week in Fiction: Ottessa Moshfegh on the Repressed Western Consciousness». The New Yorker