A sexualidade abrange os fenômenos da reprodução biológica dos organismos, os comportamentos sexuais que permitem essa reprodução e, finalmente, os muitos fenômenos culturais relacionados a esses comportamentos sexuais. A divisão de gênero de genes sexuais complementares permite a mistura genética (por meiose e fertilização) que promove a diversidade genética e a adaptação de organismos ao seu meio ambiente. Na maioria dos animais, o comportamento sexual corresponde ao comportamento reprodutivo: através da coordenação de hormônios, feromônios e reflexos sexuais, a fertilização é o objetivo funcional desse comportamento.
A sexualidade humana varia de acordo com o tempo e a cultura. Diferenças são observadas na diversidade das práticas eróticas, mas especialmente na grande diversidade de morais, crenças, valores e representações sexuais. Essas observações etnológicas mostram a maior importância da cultura no desenvolvimento sexual e na expressão da sexualidade humana.
Este uso do termo como nome próprio para descrever o membro viril, presente inclusive na documentação oficial, termina com a contrarreforma, passando então a ser considerado como obsceno e impróprio, conotação que mantém até aos dias de hoje. Não obstante, o termo manteve uma incrível vitalidade nas línguas romances ibéricas, sendo usado actualmente com dezenas de sentidos diferentes e como meio de expressar as mais diversas emoções, como estranheza, emoção, lambança ou ameaça, embora em algumas regiões tenha perdido o seu sentido original de membro viril.
... a prática mórmon da poligamia foi inspirada pela primeira vez em 1831, quando Joseph Smith disse que Jesus desejava que seus seguidores se casassem com os nativos americanos para tornar seus descendentes brancos?
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