Sophia de Mello Breyner Andresen (filme)

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Sophia de Mello Breyner Andresen
Portugal Portugal
1969 •  pb •  19 min 
Género documentário
Direção João César Monteiro
Roteiro João César Monteiro
Idioma português

Sophia de Mello Breyner Andresen é um filme português de curta-metragem, realizado em 1969 por João César Monteiro. Trata-se de um documentário sobre a obra poética da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen.

Sophia recebeu o Prémio da Imprensa (1972), ou Prémio Bordalo, entregue pela Casa da Imprensa em 1973, na categoria "Cinema", partilhando o "Prémio de Curta Metragem" com A Chafarica de António Faria. Na ocasião também foram distinguidos o sonoplasta Alexandre Gonçalves, o director de fotografia Acácio de Almeida e o "Prémio de Longa Metragem" foi para O Passado e o Presente de Manoel de Oliveira.[1]

Ficha técnica[editar | editar código-fonte]

Sobre o filme[editar | editar código-fonte]

Trata-se de uma experiência ímpar no chamado documentarismo do cinema novo português. O olhar reverente e contemplativo da poetisa é acompanhado pela atenção com que ouve a voz de Sophia a dizer a sua poesia.[2]
O filme é, no final, dedicado à memória de Carl Theodor Dreyer.

Referências

  1. «Prémios Bordalo». Em 1967 denominado "Prémio da Imprensa". Sindicato dos Jornalistas. 22 de janeiro de 2002. Consultado em 4 de outubro de 2017 
  2. Jorge Leitão Ramos, 20 Anos de Cinema Português, Diário de Lisboa, 20-3-1982.

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