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Usuário(a):Lucashempa/Testes25

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Andréia Albertini
Nome completo André Luiz Ribeiro Albertini
Nascimento 09 de janeiro de 1987
Ribeirão Preto, SP
Morte 09 de julho de 2009 (22 anos)
Mauá, SP
Causa da morte coma neurotoxiplasmose síndrome imunodeficiência adquirida
Nacionalidade brasileira
Ocupação Acompanhante
Dançarina de Funk
Atriz

Andréia Albertini, nome artístico de André Luiz Ribeiro Albertini, (Ribeirão Preto, 09 de janeiro de 1987) foi uma travesti brasileira. Ganhou destaque na mídia após envolver-se em uma polêmica com o ex-jogador de futebol brasileiro, em abril de 2008.[1][2] Após isso foi convidada a participar como atriz em filmes adultos[3] e no teatro,[4] atuou como dançarina de funk, quando assumiu a alcunha de Mulher Beringela,[5] e também começou a escrever um livro autobiográfico.[6]

Faleceu aos 22 anos, em decorrência a complicações causadas por uma pneumonia.[7]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filha de dona de casa, cresceu em uma família com dois irmãos. Aos 12 anos assumiu sua homossexualidade e passou a usar roupas femininas e maquiagem, algo que sempre foi encarado com naturalidade pela família e amigos, porém sofreu preconceito e violência na escola, em virtude a sua opção sexual.[8]

Ainda no inicio de sua adolescência, deixou a casa de sua família, no interior de São Paulo, e migrou para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar como acompanhante na Barra da Tijuca, em virtude a dificuldade em conseguir um emprego formal pelo fato de ser uma pessoa trans. Em determinado momento da vida chegou a morar nas ruas.[9]

Aos 21 anos envolveu-se em um polêmico caso com o ex-jogador de futebol Ronaldo,[10] e a partir disso passou a ganhar destaque na imprensa nacional, e afirmou que deixaria a vida de acompanhante para se dedicar a outros projetos profissionais.[11] Implantou em seus seios, de duas próteses de silicone, cada uma delas com 350ml de algas marinhas, e pretendia fazer uma operação para mudar de sexo.[12][13]

Faleceu em 09 de julho de 2009, na UTI do Hospital Nardini, na cidade de Mauá, no qual estava internada a dois dias devido a complicações causadas por uma pneumonia.[7]

Segundo seu ex-companheiro, Andréia era torcedora do São Paulo, e era fã da cantora Vanusa e de música italiana.[14]

Carreira Profissional[editar | editar código-fonte]

Aos 13 anos começou a trabalhar como acompanhante na cidade do Rio de Janeiro,[9] Em setembro de 2008, afirmou a imprensa que havia optado por não fazer mais programas, e que se dedicaria a outros projetos profissionais, afim de mudar a sua imagem.[11] Durante o período que atuou como acompanhante chegou a fazer até 15 programas diários,[14] e se relacionava com anônimos e famosos.[15] Pouco tempo após torna-se popularmente conhecida, pela polêmica que protagonizou, optou por triplicar o valor de seus serviços como acompanhante.[16][17]

Em meados de julho de 2008, estreou no filme adulto, intitulado Andréia Albertini – Ela é um Fenômeno.[12] As filmagens foram feitas em maio do mesmo ano, em um hotel em São Paulo, pela Ícaro Studios,[3] empresa com a qual Andréia fechou contrato para quatro filmes.[18][19][20] Todas as cenas do filme foram feitas com o uso de preservativos.[21]

Em julho de 2008, estrelou na peça teatral A Estrela sou Eu, onde interpretou o papel de travesti que se prostitui nas ruas.[4][22][23] Segundo entrevista concedida ao portal de notícias EGO, Andréia afirmou que já havia atuado nas companhias Teatro do Oprimido e Cia. Teatral Telga, da cidade de Mauá.[24]

Em meados de setembro de 2008 tornou-se dançarina de funk, assumindo a alcunha de Mulher Berinjela,[11][5] e ao lado de MC Palito, lançou um single parodiando o caso em que se envolveu com um ex-jogador de futebol.[25][26]

Ainda no primeiro semestre de 2008, Andréia havia mencionado que estava escrevendo um livro contando a história de sua vida, detalhando fatos sobre a sua infância, passando pelo momento em que assumiu-se travesti, e trazendo detalhes sobre sua vida intima como acompanhante. O livro nunca chegou a ser publicado.[6][27][28][29][30]

Polêmicas[editar | editar código-fonte]

Em 28 de abril de 2008, foi uma das três travestis protagonistas de uma polêmica tentativa de extorsão envolvendo, o até então jogador do Milan, Ronaldo,[29] caso este que ganhou destaque na imprensa nacional e internacional,[31][32][33] e que em apenas dois dias teve seu conteúdo atribuído em 11 dentre os 20 vídeos mais vistos do Youtube.[34] Na data, Andréia prestou depoimento onde acusou o ex-jogador de não pago por um programa feito na madrugada do dia 28, no Motel Papillon na Barra da Tijuca, e de ter consumido drogas junto com ela e as outras duas amigas.[10] Versão a qual desmentiu dias depois, em 06 de maio de 2008, junto de uma de suas colegas envolvidas na polêmica, quando em novo depoimento, este que durou 4 horas, mudaram sua versão sobre a história, inocentando o jogador, negando as acusações anteriores, sobre a pratica de sexo e o consumo de drogas, alegando que inventaram a história após não conseguirem receber o dinheiro que pretendiam com a tentativa de extorsão.[35][36][37] No depoimento em que o jogador prestou a polícia, o mesmo disse que só identificou que as três não eram mulheres apenas no motel, fato esse já havia apontado por Andréia em seu primeiro depoimento,[10] e que havia lhes pago uma quantia em dinheiro para poder ir embora, mas que Andréia passou a exigir uma quantia de 50 mil reais para não levar o caso a imprensa.[38] Andréia então foi denunciada pelo Ministério Público por tentativa de extorsão,[39][40] este que pediu a extinção do processo de extorsão contra o jogador após a morte de Andréia em julho de 2009.[41] Um ano após o ocorrido, a história protagonizada por Andréia virou um best-seller na literatura de cordel. A obra escrita por João Peron, necessitou passar por sete reimpressões para atender a demanda, atingindo a marca de 8.000 cópias impressas.[42][43]

No dia 29 de abril de 2008, após participar do programa A Tarde é Sua, programa da Rede Tv, onde revelou detalhes sobre o caso envolvendo o ex-jogador da seleção brasileira, Andréia foi abordada pelos repórteres do programa Pânico na TV, Vesgo, fantasiado de Milene Domingues, e Silvio, fantasiado de Ronaldo, este lhe perguntou se sairia com ele por R$ 50 mil reais. Irritada com a pergunta, Andréia que já havia declarado que não gravaria com o programa Pânico, acabou quebrando equipamentos e parte da estrutura da sede da emissora,[44] incluindo câmeras em HD com valor estimados em 25 mil reais cada.[45][46] Após o incidente, Andréia condicionou cumprir sua participação nos programas Bom Dia Mulher e Superpop mediante à assinatura de um termo no qual a emissora se comprometeria a não exibir as imagens da confusão com a equipe do Pânico, porém a produção da TV se negou e chamou a Guarda Municipal, para remove-la do local, sob a acusação de invasão de propriedade privada, e também uma uma ambulância, para atendê-la e tratar de seus ferimentos ocasionados durante a confusão. Na ocasião Andréia acusou a emissora de coagi-la.[47][48]

Na madrugada de 24 julho de 2008, foi encaminhada junto a uma outra amiga travesti ao 1º Plantão Policial, em sua cidade natal, Ribeirão Preto, após trocar agressão com um médico em uma avenida movimentada da cidade. Nos depoimentos prestados para a elaboração do boletim de ocorrência, Andréia e o médico apresentaram diferentes versões sobre o caso. Andréia e sua colega, em depoimento aos policiais, mencionaram que o médico havia feito a proposta para um programa, e após leva-las para um drive-in, anunciou que só pagaria o serviço contratado se pudesse ser o passivo na relação, e que ambas não aceitaram tal condição. Então, o médico as levou de volta para o centro da cidade e lá desferiu um soco em uma das travestis, dando início à troca de agressões. Na versão apresentada pela contraparte, o médico disse ter chamado a policia após ter sido vítima de agressão e tentativa de assalto pela dupla. Segundo ele, estacionou seu carro na via para prestar socorro a dupla, quando avistou uma delas sentada com a mão no rosto, enquanto a segunda acenava para os carros que passavam. Na ocasião, Andreia assinou um termo circunstanciado de lesão corporal dolosa mútua.[49][50]

Em 15 setembro de 2008, foi encaminhada a delegacia após envolver-se em uma briga com um homem que lhe acusou de roubo em Copacabana.[51] Segundo a delegada que atendeu o caso, ambos apresentaram versões distintas em seus depoimentos. O homem envolvido no caso, afirmou em seu depoimento que apenas observava Andréia, e que a mesma ficou incomodada, e que lhe xingou e começou a agredi-lo. O homem sofreu danos materiais e apresentava lesões corporais na região do pescoço. Andréia negou as acusações, e em seu depoimento afirmou que transitava em direção ao dentista quando foi ofendida pelo rapaz, e reagiu à abordagem, tendo um pedaço do seu aplique arrancado durante a briga. Ambos foram autuados por lesão corporal mútua.[11]

Na manhã de 02 de outubro de 2008, o apartamento no qual morava em Copacabana a quatro meses, com uma colega, também travesti, incendiou. Segundo testemunhas que presenciaram o fato, a colega de Andréia, Luisa Campbell, nome artístico de Luiz Antônio de Oliveira, não conseguiu escapar do fogo, e antes da chegada do socorro se jogou pela janela do 10º andar, após se assustar com uma explosão causada pelo incêndio. Luisa morreu devido a queda.[51][52] Segundo o advogado de Andréia, ela não estava no local do acidente, pois por motivos profissionais, havia se mudado um dia antes para outro apartamento no mesmo prédio, mas que ao perceber o incêndio tentou ajudar a ex-colega buscando água para cessar as chamas.[53][54] Informações apuradas pela Polícia Civil, apontam que a pericia feita no local apresentou que o incêndio pode ter sido provocado por um cigarro. Foi evidenciado que a vítima fatal era fumante, e que possivelmente teria adormecido e deixado cair o cigarro sobre o colchão, local onde o fogo teria iniciado, já que a cama estava queimada e não haviam sinais de curto circuito.[55]

Morte[editar | editar código-fonte]

Após ser encontrada sem forças, pela proprietária de um flat, no qual morava a dois meses na cidade de São Paulo, foi resgatada pela sua mãe, acompanhada de seu ex-marido e pai de criação de Andréia, e levada a Mauá, município pertencente a Região do Grande ABC, em São Paulo. Dois dias depois, sofreu uma convulsão na casa de sua mãe, e foi encaminhada para o hospital já em coma. Ao chegar ao hospital, o médico que acompanhou o caso informou a família que a situação era delicada, e que se caso sobrevivesse, passaria a viver em estado vegetativo.[56][57] Faleceu em 09 de julho de 2009, após estar a dois dias internada no Hospital Nardini, na cidade de Mauá, devido a complicações causadas por pneumonia e meningite.[8][58] Foi enterrada na manhã seguinte após sua morte, no Cemitério Santa Lídia, também em Mauá. Em seu atestado de óbito apresentou-se “coma neurotoxiplasmose síndrome imunodeficiência adquirida”, como sendo a causa da morte.[59][57] Andréia lutava contra o HIV desde 2006.[60]

Referências

  1. «"Morre travesti que se envolveu em polêmica com Ronaldo». O Estadão. 9 de julho de 2009. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  2. «"Corpo de Andréia Albertini é enterrado em São Paulo». A Tarde. 10 de julho de 2009. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  3. a b «Andréia Albertini faz seu primeiro filme pornô». EGO. 16 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  4. a b «Travesti do caso Ronaldo vai participar de peça sobre gays enrustidos». Folha e São Paulo. 23 de junho de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  5. a b «'Mulher berinjela'». Alagoas 24 Horas. 7 de setembro de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  6. a b «Travesti do caso Ronaldo vai lançar livro». Alagoas 24 Horas. 3 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  7. a b «Morre travesti que se envolveu em Polêmica com Ronaldo». Folha de São Paulo. 9 de julho de 2009. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  8. a b «Travesti que se envolveu em polêmica com Ronaldo é enterrado em SP». G1. 10 de julho de 2009. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  9. a b «Personagem da Semana - Andréia Albertini». Época. 20 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  10. a b c «Ronaldo Fenômeno é acusado de não pagar programa a travesti». Extra. 28 de abril de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
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  16. «"Travesti triplica preço do programa depois do escândalo». Dourados Agora. 4 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  17. «"Travesti triplicou o valor do programa, enquanto outras perdem clientela». Correio do Estado. 4 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  18. «Pornô terá mais uma travesti do caso Ronaldo». Alagoas 24 Horas. 20 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  19. «Divulgada foto do filme pornô com Travesti do caso Ronaldo». Bahia Já. 17 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  20. «Travesti do caso Ronaldo fecha contrato para estrelar pornô». Dourado News. 16 de maio de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
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  22. «Peça sobre gays enrustidos traz no elenco travesti do caso Ronaldo». O Tempo. 23 de junho de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
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  53. «Homem que pulou de prédio morava com travesti». Alagoas 24 Horas. 3 de outubro de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  54. «Travesti morre ao pular de prédio para fugir de incêndio». Folha de São Paulo. 4 de outubro de 2008. Consultado em 11 de setembro de 2021 
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  59. «"Atestado de travesti indica morte por síndrome da imunodeficiência adquirida». G1. 10 de julho de 2009. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  60. «"Travesti lutava contra o HIV desde 2006, diz mãe». Terra. 10 de julho de 2009. Consultado em 11 de setembro de 2021 

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