Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Pará

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Pará (desambiguação).

Estado do Pará
[[Ficheiro:|140px|Bandeira do Pará]] [[Ficheiro:|95px|center|Brasão do Pará]]
Bandeira Brasão
Hino: Hino do Pará
Gentílico: paraense

Localização do Pará no Brasil
Localização do Pará no Brasil

Localização
 - Região Norte
 - Estados limítrofes Amazonas (O), Mato Grosso (S), Tocantins (SE), Maranhão (L), Amapá (NE), Roraima (NO), Guiana (N) e Suriname (N)
 - Regiões geográficas
   intermediárias
7
 - Regiões geográficas
   imediatas
21
 - Municípios 144
Capital  Belém
Governo
 - Governador(a) Helder Barbalho (MDB)
 - Vice-governador(a) Hana Ghassan (MDB)
 - Deputados federais 17
 - Deputados estaduais 41
 - Senadores Beto Faro (PT)
Jader Barbalho (MDB)
Zequinha Marinho (PODE)
Área
 - Total 1 245 870,798 km² () [1]
População 2021
 - Estimativa 8 777 124 hab. ()[2]
 - Densidade 7,04 hab./km² (21º)
Economia 2021[3]
 - PIB R$ 262.905 bilhões (10º)
 - PIB per capita R$ 29.953,43 (15º)
Indicadores 2010/2015[4][5]
 - Esperança de vida (2015) 71,9 anos (21º)
 - Mortalidade infantil (2015) 17,1‰ nasc. (11º)
 - Alfabetização (2010) 88,8% (16º)
 - IDH (2021) 0,690 (23º) – médio [6]
Fuso horário
Clima Equatorial, tropical de monção e tropical de savana Af
Cód. ISO 3166-2 [[ISO 3166-2:BR|]]
Site governamental [ ]

Mapa do Pará
Mapa do Pará

O Pará constitui uma das 27 unidades federativas do Brasil. Encontra-se localizado no centro da região norte. Possui como limites: Ao norte, com o distrito surinamês de Sipaliwini e o estado brasileiro do Amapá. A noroeste, com o oceano Atlântico, a nordeste. Ao sul, com Mato Grosso. A leste, com o Maranhão e Tocantins. Ao oeste, com o Amazonas, a oeste. A noroeste, com o estado brasileiro de Roraima e as regiões guianenses de Alto Takutu-Alto Essequibo e Berbice Oriental-Corentyne. Abrange 1.253.164,5km2, com uma população de 5.181.570 pessoas.[7]

Belém é a capital. Conta com 144 municípios. Belém, Santarém, Marabá, Altamira, Castanhal e Abetuba são as principais cidades. O relevo é baixo e aplanado; 58% do território se localizam aquém dos 200 metros. As elevações acima de 500 metros se encontram nas serras de Carajás, Caximbinho e Acari. Amazonas, Tapajós, Tocantins, Jari e Pará são os rios mais importantes. A economia está alicerçada em cinco setores. São eles: no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho) e vegetal. Na agricultura. Na pecuária e nas criações. E na indústria.[7]

O forte de Presépio, criado em 1615 pelos lusitanos, originou Belém, no entanto, a conquista do território foi desde os primórdios caracterizada por invasões de holandeses e ingleses à procura de especiarias. No século XVII, a região, incorporada à capitania do Maranhão e Grão-Pará, encontrou o desenvolvimento com a agricultura e a pecuária. Em 1772, foi desfeita a incorporação. Em 1821, os paraenses aderiram à Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal), contudo a rebelião acabou sufocada. Os conflitos políticos prosseguiram: a mais conhecida, a Cabanagem (1835), conseguiu proclamar a independência da província. A economia se desenvolveu ligeiramente no século XIX e começo do século XX com a extração da borracha. Com a queda deste ciclo, chegou a recessão, da qual o Pará só se livrou nos anos de 60, com o progresso agrário do sul do estado. Na década de 70, o desenvolvimento aumentou rapidamente com a extração do ferro na serra de Carajás e do ouro em Serra Pelada.[7]

Nos últimos janeiros, o estado vivenciou um importante desenvolvimento econômico, apresentando um Produto interno bruto (PIB) tido como alto e uma urbanização enorme em suas principais cidades. Entretanto, o Pará também possui diversos desafios sociais e ambientais, principalmente em seu sertão. Procede do Pará a mais alta taxa de desflorestação do Brasil, ainda que em unidades de conservação ecológica, nivelado com demais problemas sociais.[8] Desafios como a miséria e violência são bastante encontrados e o estado detém a segunda menos confiável educação pública do Brasil, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD-Brasil), além da quarto mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da nação, com 0,698 (2017) e a cidade com a menor qualidade de vida em todo o país, Melgaço, localizado na Ilha de Marajó.[9][10]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Vem do tupi pa'ra, que significa “oceano”, designação do afluente direito do Amazonas (chamado nesta parte de Pará), o qual, quando conflui com o Tocantins, torna-se bastante largo, sendo parecido com o mar, daí o nome Grão-Pará. Em 1616, criou-se a capitania do Grão-Pará, que se tornou província em 1823 e unidade federativa em 1889.[11][12]

História[editar | editar código-fonte]

Povos indígenas[editar | editar código-fonte]

Agrupamentos de caçadores-coletores já habitavam a região da bacia amazônica a partir de cerca de 12 000 a.C.[13] Em torno de 1000 a.C. até 1000 d.C. se desenvolveram sociedades complexas, como as que viviam na área entre Santarém e o Arquipélago do Marajó. Estas populações mereciam destaque pelo elevado grau de hierarquia social, fabricação de cerâmica, e a agricultura (especialmente o cultivo de mandioca).[13]

Antes dos portugueses colonizarem o Pará, diversas famílias nativas habitavam a região que é hoje o estado: os caraíbas, os aruaques, os carajás e os jês. Os aruaques moravam nas ilhas da desembocadura do Amazonas e no Amapá. A um de seus povos indígenas, os aruás, pertencem os vasos feitos de cerâmica que se encontram em Marajó e Santarém. Os caraíbas viviam nas regiões dos rios Nhamundá, Trombetas, Paru e Jari, e no vale do Xingu. Dos caraíbas faziam parte, entre outros, os povos indígenas denominados de pauxis e araras. Os jês moravam na margem esquerda do Tocantins, no Jacundá, no médio Xingu e no centro-sul paraense. Eram divididos em ambos os setores mais importantes: timbiras e caiapós. Os carajás se localizaram no sudeste.[14]

Os tupinambás vieram à Amazônia no final do século XVI, do nordeste e do leste do Brasil, a fugir do povoador caucasiano. Distribuíram-se pela desembocadura do Amazonas e escalaram o rio em direção à ilha de Tupinambarana. Foram os primeiros indígenas achados pelos lusitanos no momento que esses começaram o povoamento do Pará.[14]

Período colonial[editar | editar código-fonte]

O delta amazônico começou a ser ocupado por holandeses e ingleses. Estes colonizadores, entrando através do rio Amazonas, construíram reduzidos fortes e feitorias até os arredores do rio Tapajós, especialmente no Xingu. A participação portuguesa no Pará ocorreu desde o século XVII. Em janeiro de 1616, o capitão português Francisco Caldeira Castelo Branco começou a conquista da terra, estabelecendo o Forte do Presépio, origem da vindoura cidade de Belém.[15]

Os portugueses se estabeleceram com a missões jesuíticas e os bandeirantes. Estes conectaram São Luís do Maranhão ao Forte do Presépio por via terrestre e escalaram o Amazonas. Eram grandes os problemas sofridos pelo povoador lusitano. Além de explorar o meio ambiente, os lusitanos precisaram combater os povoados europeus já implantados na região e encarar a resistência militar indígena.[15]

Em 1637, uma bandeira liderada por Pedro Teixeira saiu de Belém e, escalando o Napo e o Amazonas, veio a Quito, no Equador. Quando retornou a Belém, assumiu, em defesa de Portugal, todas as terras que iam da margem esquerda do Napo até o oceano Atlântico, ou seja, quase inteiramente a Amazônia. Começou, na época, a busca das denominadas “drogas do sertão” como a baunilha, a canela, o cacau, o urucu e o cravo. Religiosos, sertanistas e forças de guerra e de resgate, utilizados para derrotar a oposição dos índios ou torná-los escravos, corriam e escalavam rios, erguendo feitorias, desbravando a mata, pescando, determinando, por isso, os princípios de uma colonização efetiva.[15]

Subordinado à capitania do Maranhão e Grão-Pará, fundada em 1621, desde 1751 o Pará começou a formar a do Grão-Pará e Maranhão, possuindo Belém como capital. Em 1755, foi criada a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, a qual iniciou um tempo de maior desenvolvimento para o Pará, com a estrutura de plantações de arroz, café, cana-de-açúcar, fumo, algodão e cacau. Desde então, nasceram propriedades de criação de gado em Marajó e à beira do Amazonas. Em 1775, o Maranhão e o Pará foram desmembrados em definitivo.[15]

Período imperial e republicano[editar | editar código-fonte]

No ano de 1821, a manifestação de nacionalismo e ideais anti-portugueses conduziram os paraenses a aderir ao movimento liberal do Porto, o qual tornara extinto o poder absoluto do monarca. Ocorreram conflitos políticos, na época em que a junta do governo local fora sucedida por outra, durante a presidência de Romualdo Antônio de Seixas, que era a favor da independência brasileira. No entanto, esta junta foi exonerada um pouco depois da proclamação da independência do Brasil. Os novos mandatários eram a favor de que o Brasil continuasse como possessão de Portugal.[15]

Uma expedição mandada por D. Pedro I do Brasil e liderada por John Pascoe Grenfell veio a Belém no mês de agosto e venceu os dissidentes, obrigando os derrotados a defender o imperador. Os protestos, entretanto, duraram. Eclodiu no Pará a Cabanagem, em 1833. Desde 1834, os combates cresceram e os cabanos chegaram a invadir a província. Reprimida em 1840, a insurreição matou mais de 30 mil indivíduos e parou a economia paraense.[15]

Apenas no fim do século XIX houve revigoramento, com a elevação dos preços internacionais da borracha e a vinda de imigrantes do nordeste do Brasil. Nos anos 1910, apareceram na Ásia cultivos de seringueiras com modos de plantio mais lucrativos e a economia amazônica entrou em decadência, no entanto, o Pará pôde encarar a crise devido à sua diversificação econômica, com a fabricação de madeiras e o plantio de castanha-do-pará.[15]

Após a Primeira Guerra Mundial, vieram para o Pará imigrantes japoneses, que aperfeiçoaram o cultivo de pimenta-do-reino e juta. A Revolução de 1930 conduziu ao poder executivo estadual o interventor Joaquim Cardoso Barata. Empenhado com a colonização planejada e o progresso da Amazônia, o governo do Brasil fundou em 1953 a Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia, sucedida em 1966 pela Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).[15]

Na época em que o país foi comandado por Vargas (1930–1945), o estado foi administrado por diversos interventores federais. Em 1947, foi empossado o major Luís Geolás de Moura Carvalho, o primeiro governador eleito do estado a partir de 1891.[16] Luís Geolás foi exonerado do poder em 1947.[16] A partir daí, exceto o tenente-coronel Alacid da Silva Nunes (1966–1971), também eleito democraticamente, o Pará somente voltou a escolher seu governador em 1982: Jader Barbalho (1983–1987). Sucedido no fim do mandato por Hélio Gueiros, foi reeleito em 1990 e tomou posse do poder executivo em 1991. Em 1994, Jader Barbalho se afastou do cargo de governador. Carlos Santos terminou seu mandato. Nas eleições executivas promovidas nesse mesmo janeiro, foi eleito o candidato peessedebista, Almir Gabriel, sendo empossado em janeiro de 1995.[15] Reelegeu-se governador em 1998 e assumiu o governo do estado em 1999.[17] Simão Jatene, que se elegeu em 2002, tomou posse em 2003.[18] Nas eleições de 2006, venceu Ana Júlia Carepa, do Partido dos Trabalhadores,[19] assumindo em 2007.[20] Simão Jatene, escolhido por sufrágio universal como governador em 2010,[21] foi empossado em 2011,[22] sendo reeleito em 2014[23] e assumindo o governo do estado em 2015.[24] Helder Barbalho, que se elegeu governador em 2018,[25] tomou posse em 2019.[26]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Geomorfologia e hidrografia[editar | editar código-fonte]

Clima, vegetação e fauna[editar | editar código-fonte]

Lagos, ilhas e litoral[editar | editar código-fonte]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Religião[editar | editar código-fonte]

Composição étnica, migração e povos indígenas[editar | editar código-fonte]

Municípios mais populosos[editar | editar código-fonte]

Hierarquia urbana e regiões metropolitanas[editar | editar código-fonte]

Problemas atuais[editar | editar código-fonte]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

O estado do Pará, da mesma forma que uma república, é administrado por três poderes, totalmente sediados na capital. São eles: o Executivo, constituído pelo governador do Pará. O legislativo (Assembleia Legislativa do Pará). E, por fim, o judiciário (Tribunal de Justiça do Pará e outros tribunais, e juízes). São símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino.

O poder executivo paraense é desempenhado pelo governador do Pará. Este é sucedido, em seus impedimentos, pelo vice-governador do Pará, e assessorado pelo secretários estaduais. A matriz do poder executivo do estado é o Palácio dos Despachos.

A partir do início da república, tomou posse pela primeira vez do governo do estado, Justo Leite Chermont, que se encontrava no poder em 1891. Foi somente no ano de 1947 quando foi empossado o primeiro governador eleito pela população, o major Luís Geolás de Moura Carvalho.

O poder legislativo estadual é unicameral e representado pela Assembleia Legislativa do Pará, formada por 41 deputados estaduais. No Congresso Nacional, a representação paraense é de três senadores e 17 deputados estaduais.

Símbolos estaduais[editar | editar código-fonte]

Bandeira[editar | editar código-fonte]

Brasão[editar | editar código-fonte]

Hino[editar | editar código-fonte]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Economia[editar | editar código-fonte]

Setor primário[editar | editar código-fonte]

Setor secundário[editar | editar código-fonte]

Setor terciário[editar | editar código-fonte]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Energia[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

Comunicações[editar | editar código-fonte]

Transportes[editar | editar código-fonte]

Segurança pública[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Instituições e monumentos[editar | editar código-fonte]

Turismo e folclore[editar | editar código-fonte]

Artesanato, dança, música e culinária[editar | editar código-fonte]

Esportes[editar | editar código-fonte]

Feriados[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação». Consultado em 29 de agosto de 2021 
  2. IBGE, IBGE (27 de agosto de 2021). «Estimativa Populacional 2021» (PDF). ibge.gov.br. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  3. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2021» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 17 de novembro de 2023 
  4. «Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2015» (PDF). IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016 
  5. «Sinopse do Censo Demográfico 2010». IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016 
  6. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud Brasil, Ipea e FJP. «Atlas Brasil: Ranking». Consultado em 27 de março de 2023 
  7. a b c «PARÁ». www.brasil.gov.br. Consultado em 13 de março de 2023. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 1998 
  8. «Pará é o estado com maior índice de desmatamento da Amazônia Legal, aponta Imazon». G1 Pará. 20 de junho de 2018. Consultado em 17 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2019 
  9. «Isolada, cidade com pior IDH do Brasil convive falta de saneamento». Folha de S. Paulo. 12 de agosto de 2013. Consultado em 17 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2019 
  10. «Cerca de metade dos paraenses viveu abaixo da linha da pobreza em 2017, aponta IBGE». G1 Pará. 5 de dezembro de 2018. Consultado em 17 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2019 
  11. Girardi, Giovana (fevereiro de 2007). «Índios, santos e geografia». Revista Galileu. Consultado em 1 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 3 de maio de 2019 
  12. Houaiss, Araújo & Lacerda 1993, p. 8553.
  13. a b «Ambiente Brasil » Conteúdo » Natural » Artigos » A Amazônia na Pré-História». ambientes.ambientebrasil.com.br. Consultado em 7 de agosto de 2019. Cópia arquivada em 7 de agosto de 2019 
  14. a b Arruda 1988, p. 6051.
  15. a b c d e f g h i Mascarenhas et al. 1998, pp. 4433–4434.
  16. a b BRASIL, CPDOC. SILVA, JOSE FAUSTINO DOS SANTOS E | CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Disponível em: <http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/silva-jose-faustino-dos-santos-e Arquivado em 10 de novembro de 2019, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 nov. 2019.
  17. CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «GABRIEL, Almir | CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do Brasil. Consultado em 10 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2020 
  18. FGV (2019). «Simão Robison Oliveira Jatene». Consultado em 26 de abril de 2018. Cópia arquivada em 26 de abril de 2019 
  19. G1 Arquivado em 16 de dezembro de 2019, no Wayback Machine. G1 Eleições 2006 no Pará. Acessado em 08 de setembro de 2013.
  20. BRASIL, CPDOC. ANA JULIA DE VASCONCELOS CAREPA | CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Disponível em: <http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/ana-julia-de-vasconcelos-carepa Arquivado em 10 de novembro de 2019, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 nov. 2019.
  21. UOL eleições:Resultado da eleição no Pará. Arquivado em 4 de março de 2016, no Wayback Machine.Acessado em 01 de novembro de 2010.
  22. G1 Pará (1 de janeiro de 2011). «Simão Jatene toma posse como governador do Pará». Rede Globo. Consultado em 10 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2016 
  23. UOL (2014). «Eleições 2014 - 2º turno». Consultado em 13 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 17 de março de 2016 
  24. Governador do PA Simão Jatene é empossado para terceiro mandato. Disponível em: <http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2015/01/governador-do-pa-simao-jatene-e-empossado-para-terceiro-mandato.html Arquivado em 10 de novembro de 2019, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 nov. 2019.
  25. G1/PA (2018). «Helder Barbalho, do MDB, é eleito governador do estado do Pará». Consultado em 30 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 26 de abril de 2019 
  26. Helder Barbalho toma posse como governador do Pará. Disponível em: <https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/01/01/helder-barbalho-toma-posse-como-governador-do-para.ghtml Arquivado em 10 de novembro de 2019, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 nov. 2019.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Arruda, Ana (1988). «Pará». Enciclopédia Delta Universal. 11. Rio de Janeiro: Delta 
  • Houaiss, Antônio; Araújo, Emanuel Oliveira de; Lacerda, Sônia Maria Siqueira de (1993). «Pará». Enciclopédia Mirador Internacional. 16. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Mascarenhas, Maria Amélia; Biasi, Mauro De; Coltrinari, Lylian; Moraes, Antônio Carlos de Robert de (1998). «Pará». Grande Enciclopédia Larousse Cultural. 16. São Paulo: Nova Cultural 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Wikisource Textos originais no Wikisource
Commons Imagens e media no Commons
Commons Categoria no Commons
Wikivoyage Guia turístico no Wikivoyage


[[Categoria:Pará| ]] [[Categoria:Fundações no Brasil em 1772]]