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Usuário:JotaCartas/Rascunho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Tradução[editar | editar código-fonte]

Chaves de ordenação[editar | editar código-fonte]

As chaves de ordenação (sort keys) são por vezes necessárias para produzir a ordenação correta de artigos e subcategorias dentro de uma página de categoria. Ver tabela em Ordem de classificação na página de ajuda.

Como o software usa o padrão Unicode em vez da verdadeira ordem alfabética (ver detalhes), é importante que as chaves de ordenação sejam capitalizadas consistentemente. Por convenção, a primeira letra de cada palavra numa chave de ordenação é capitalizada (caixa alta) e as outras letras serão em caixa baixa (minúsculas). Por exemplo, use "Mcdonald's" nas chaves de ordenação em vez de "McDonald's".

As categorias de pessoas não-lusófonas são normalmente ordenadas pelo último nome em vez do primeiro, assim chaves de ordenação "sobrenome, prenome" são usadas (como em "Washington, George"). Para mais informações, ver categorização de pessoas.

As entradas contendo letras modificadas deverão ser ordenadas como se as letras não fossem modificadas (por exemplo Água tem como chave de ordenação "Agua").

Outras considerações:

  • Os artigos no início de títulos—o, a, um, uma—são uma das razões mais comuns para usar chaves de ordenação.
  • Entradas contendo números precisam por vezes de chaves de ordenação especiais para assegurar uma ordenação numérica ao invés de alfabética (por exemplo, 19 e 103 aparecem antes de 2 numa ordenação alfabética, e IX aparece antes de V). Assim a Sinfonia n.º 10 de Haydn deverá ter a chave de ordenação "Sinfonia 010", o zero assegura que é listada depois das sinfonias 1-9; o Papa João IX deverá ter a chave de ordenação "Joao 09". É importante manter o mesmo sistema para todas as entradas similares numa dada categoria.
  • Chaves de ordenação sistemática são também usadas para ordenar categorias nas quais a ordenação lógica não é alfabética (por exemplo, os artigos individuais de dias em categorias com Categoria:Dias do ano usam chaves de ordenação como "9 25" para o dia 25 de setembro. Uma vez mais, estes sistemas deverão ser usados consistentemente dentro de uma categoria.
  • Em algumas categorias, as chaves de ordenação são usadas para excluir prefixos que são comuns a todas ou muitas das entradas, ou são considerados pouco importantes (tal como "Anexo:Lista de..."). Por exemplo, na Categoria:2004 a página 2004 no cinema terá a chave de ordenação "Cinema".
  • Use um espaço (' ') como chave de ordenação de artigos correspondendo a uma categoria epónima, ou a um artigo principal para a categoria. Por exemplo o artigo Pedro Álvares Cabral inclui a chave de ordenação [[Categoria:Pedro Álvares Cabral| ]]. Isto coloca o artigo no início da lista dessa categoria. (Nota: se o artigo chave não for um membro da categoria, basta referi-la no próprio texto da categoria). Tipicamente, estes artigos de categorias epónimas são listados em primeiro lugar mesmo que não apareçam em primeiro lugar na ordem alfabética.
  • Use outras chaves de ordenação começando por um espaço (" " ou um asterisco "*" ou um sinal mais "+") para quaisquer "Anexo:Lista de ..." e outras páginas que devam aparecer depois do artigo principal e antes da listagem alfabética principal. Esta mesma técnica é por vezes usada para trazer determinadas categorias para o início da lista.
  • Para colocar entradas depois da lista alfabética principal, use chaves de ordenação começando por til ("~"). Outros carateres usados com este fim são: "µ" (miu) comummente usado para colocar categorias esboço no fim da lista de subcategorias; "β" (beta) para subcategorias de livros; e "τ" (tau) para predefinições.
  • Se a uma página se pretender atribuir a mesma chave de ordenação em todas ou várias das suas categorias, pode ser usada apalavra mágica {{DEFAULTSORT}}. Convencionalmente é colocada imediatamente antes da lista de declarações de categorias. Chaves de ordenação por defeito são algumas vezes definidas mesmo que não pareçam necessárias—quando são iguais ao título da página, por exemplo—para evitar que outros editores ou ferramentas automáticas tentem inferir um "por defeito" diferente.

Notas pessoais[editar | editar código-fonte]

Traduzido de en:Wikipedia:Categorization#Sort keys para incluir em Wikipédia:Categorização.

Creio que estas convenções (traduzidas da en:WP) não estão ainda definidas na pt:WP. Quanto às Predefinições, são atualmente agrupadas por defeito sob o caráter "!" devido ao seu próprio nome. Ficam logo no início da lista de subcategorias, o que me parece mal por não serem muito importantes para o leitor comum da WP (são sim importantes para os editores).

Pode-se convencionar usar o "τ" (tau) como na en:WP (d'après Template) ou usar outra letra grega mais concordante com o nome, por exemplo — "ρ" (ró) que agrupara as predefinições sobre o caráter maiúsculo "Ρ".

O mesmo se passa com o "β" (beta, d'après Book) poderia ser substituído por — "λ" (lambeda, d'après Livro) → "Λ"

O caráter "µ" (miu, d'après Minimum) poderia ser substituído por — "ε" (Épsilon, d'après Esboço) → "Ε"

Pode-se pura e simplesmente seguir as convenções da en:WP, que é a minha opinião pois tanto template como book são palavras comummente usadas e conhecidas, e "µ" miu para esboços também estará correto pois os esboços são de certo modo artigos mínimos.

Quanto a usar na tradução "sort key" por "chave de ordenação" foi uma opção minha, embora ache que se deveria usar o termo original inglês, pois ficaria em concordância com DEFAULTSORT, que não esta traduzido na pt:WP.

Glossário[editar | editar código-fonte]

Traduzido de Eponymous e Key article para incluir em Wikipédia:Glossário.

Epónimo
Uma categoria epónima é uma categoria que tem o mesmo nome de um artigo e vice versa. Por exemplo Pedro Álvares Cabral e aCategory:Pedro Álvares Cabral. Ver também artigo principal.
Artigo principal
O artigo epónimo da categoria, ou qualquer outro artigo que trate diretamente sobre o assunto da categoria.
ou
Artigo chave
O artigo epónimo da categoria, ou qualquer outro artigo que trate diretamente sobre o assunto da categoria.


(Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico)




Antigo Teste[editar | editar código-fonte]

Usados[editar | editar código-fonte]

  • Alter - {{Negado}} - A corrigir
  • Alter - {{Corrigido}} - Corrigido
  • Alter - {{Obs}} - Falsos positivos
  • Alter - {{Suspensão}} - Suspenso Em análise
  • Alter - {{Manter}} - N/A
  • Alter - {{Em progresso}} - Portugal ≠ Brasil
  • Alter - {{Aprovo}} - Duas normas PT≠BR

Não Usados[editar | editar código-fonte]

  • Alter - {{Não.}} - Não Não.
  • Alter - {{Comentário}} - Comentário
  • Alter - {{Em análise}} - Em análise
  • Alter - {{Possível}} - Possível
  • Alter - {{Quase favorável}} - Quase favorável
  • Alter - {{Parou}} - Parou

Pequenos[editar | editar código-fonte]

  • Alter - {{Concordo}} - Concordo
  • Alter - {{Discordo}} - Discordo
  • Alter - {{Informação2}} - Informação
  • Alter - {{Neutro}} - Neutro
  • Alter - {{Nim}} - Nim
  • Alter - {{Pergunta}} - Pergunta

Duplicados[editar | editar código-fonte]

  • Alter - {{Não1}} - Não Não
  • Alter - {{Not done}} - Not done
  • Alter - {{Done}} - Done
  • Alter - {{Feita}} - Feita
  • Alter - {{Feito}} - Feito
  • Alter - {{Confirmada}} - Confirmada
  • Alter - {{Confirmado}} - Confirmado
  • Alter - {{Já parou}} - Já parou
  • Alter - {{Reticência}} -  Reticência

Fixos[editar | editar código-fonte]

  • Fixo - {{Aprovada}} - Aprovada
  • Fixo - {{Aprovado}} - Aprovado
  • Fixo - {{Contra}} - Contra
  • Fixo - {{Desaprovado}} - Não aprovado
  • Fixo - {{Desaprovo}} - Não aprovo
  • Fixo - {{Desnecessário}} - Desnecessário
  • Fixo - {{Eliminar}} - Eliminar
  • Fixo - {{Improvável}} - Improvável
  • Fixo - {{Inconclusivo}} - Inconclusivo
  • Fixo - {{Mais info}} - É necessário mais informação
  • Fixo - {{Não há erro}} - Não há erro
  • Fixo - {{Nota-adm}} - Nota
  • Fixo - {{Perfeito}} - Perfeito
  • Fixo - {{Provável}} - Provável
  • Fixo - {{Recusado}} - Recusado
  • Fixo - {{Rejeitada}} - Rejeitada
  • Fixo - {{Rejeitado}} - Rejeitado
  • Fixo - {{Remover}} - Remover


Sem Interesse[editar | editar código-fonte]

  • S/int - {{Bloqueio feito}} - Pedido atendido. Foi aplicado um bloqueio por tempo indeterminado
  • S/int - {{Bola de cristal}} - Bola de cristal. O checkuser não é bola de cristal
  • S/int - {{Concluído}} - Concluído
  • S/int - {{Direito ao voto}} - {{{1}}} (ver Wikipédia:Direito a voto)
  • S/int - {{Dúvida}} - Dúvida
  • S/int - {{Em exibição}} - Em exibição
  • S/int - {{Eu trato}} - Predefinição:Eu trato
  • S/int - {{Extinto}} - Extinto
  • S/int - {{Pesca}} - O checkuser não serve para pescar
  • S/int - {{Suspenso}} - Suspenso



Electricos do Porto[editar | editar código-fonte]

Museu do Carro Eléctrico visto a partir do Rio Douro
Aspeto do interior do museu.
Ver artigo principal: Eléctricos do Porto

O Museu do Carro Eléctrico foi inaugurado em Maio de 1992 e está instalado na antiga central termo-eléctrica deMassarelos, no Porto, em Portugal. Expõe material referente à história do transporte coletivo de tração elétrica sobre carris nesta cidade.

Espólio[editar | editar código-fonte]

O espólio pertencente ao museu dispõe de 16 carros eléctricos, 5 carros atrelados, 2 carros automóveis de apoio aos carros eléctricos. Todos os anos é organizado um desfile de algum deste material na linha entre Massarelos e o Passeio Alegre.

Carros elétricos[editar | editar código-fonte]

Carro Electrico n.º 247 (ex n.º 118), série "Carros Inglêses"[editar | editar código-fonte]

JotaCartas/Rascunho

Museu1 - Este carro ficou conhecido pelo nome de “carro inglês” por ter sido fabricado pela empresa inglesa “United Electric Car Company” de Preston. É adquirido pela Companhia Carris de Ferro do Porto em 1909 e, sofre várias alterações que lhe retiraram parte das suas características originais.

Museu2 - O Inglês. Carro eléctrico de cor amarela e branca, de acordo com o esquema de pintura da Companhia Carris de Ferro do Porto. Possui sete janelas, lanternins e paltaformas fechadas. O interior é em bancos de palhinha.

UP1 - Veículo Inglês de 1925, com 23 lugares sentados de distribuição 2+1 (uma fila de dois lugares ao comprimento do veículo e outra de um, separadas por um corredor), bancos em palhinha e de 7 janelas (ver figura 15).

UP2 - Foram construídos pela United Electric Car Company, em Preston em 1925 e montados em trucks Mountain e Gibson 21, designados por U. E. CAR. Inicialmente tinham plataformas abertas, mas com o decorrer dos tempos e mercê das reparações efectuadas, aproximaram o seu aspecto aos Brill, ou seja, passaram a ser fechadas e mais compridas (plataforma de salão), como se pode observar na figura 33. Somente o 117 não teve este tipo de plataforma. A sua lotação era de 23 lugares sentados e 19 de pé. O seu equipamento eléctrico era GE (Americano) com 2 motores de 55 HP GE-270 com controllers da mesma marca B54 E com 7 pontos.

Ern - Em 1909 esta série de carros eléctricos foi entregue pela United Electric Car Co de Preston (UK). Em 1925 foram significativamente melhorados. Possivelmente foi nesse momemto que os chassis originais Mountain and Gibson 21EM foram substituídos pelos standards do Porto: Brill 21E.

Os números CCFP no momento da tomada pelos STCP eram 175, 170, 247, 171 e 267. Uma foto mais antiga mostra um com o número 133.

Exceptuando os 117 e 118, também foram instaladas plataformas alongadas (tipo salão). Só no 119 é que foram instaladas portas em lugar de cancelas. Os 115 e 119 foram retirados do serviço em 1967, o 117 em 1973 e o 116 após um acidente no final de 1976. O 118 esteve ao serviço até aos anos 1980's, sobrevivendo agora com o número 247 no museu de Massarelos.

comprimento 9.79 m largura 2.23 m peso 12100 kg truck original Mountain and Gibson 21EM, mais tarde Brill 21E distância eixos 2.25 m motores GE 270; 2 x 55 hp combinadores GE B54E assentos 23

Carro Electrico n.º 250, série Brill-32 "Italianos"[editar | editar código-fonte]

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Museu1 - Este carro pertencia a uma série de 12 veículos construídos nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1927. Circulando até 1981este tipo de veículos eram designados por "carros italianos" por estarem equipados com motores da "Compagnia Generale di Electtricitá", de Itália.

Museu2 - - O "italiano". Carro eléctrico pintado de amarelo e branco, segundo o esquema de pintura da Companhia Carris de Ferro do Porto, com oito janelas e plataformas fechadas com três janelas. Possui lanternim e o interior é de bancos de palhinha para 32 lugares. Tem ainda "fender".

UP1 - De uma série de 12 veículos construídos nas oficinas da “Companhia Carris de Ferro do Porto”, conhecidos por “italianos” devido à origem dos motores, de 32 lugares sentados com distribuição 2+2 e 2 lugares nos cantos, revestidos a palhinha (ver figura 16). Das principais características destacam-se os 2 motores Companhia Generale Ellectricita (CGE) e Combinadores General Electric (GE) B 54 E.

UP2 - Foram encomendados em 1909 à firma J. G. Brill da Filadélfia e construídos entre 1925 e 1938. A designação destes carros ficou ligada ao seu truck rígido Brill 21 E. Os carros 112, 113 e 114 foram construídos inicialmente por a “Construtora”. Com as reparações a que foram sujeitos perderam parte das suas linhas características aproximando-os dos Brill 23, para mais tarde serem construídos nas oficinas da C.C.F.P. A sua lotação era, respectivamente, para os Brill 23 (ver figura 34), Brill 28 e Brill 32 de 23, 28 e 32 lugares sentados. O Brill 23 tinha 5 bancos simples.

O aumento de 4 lugares em relação aos Brill 28 para os Brill 32 (8 janelas) construídos entre 1928 e 1929 foi conseguido com mais uma fiada de bancos e com o aumento de 1 janela. O custo desta transformação não foi compensado, passando a ser preferido o aumento da plataforma o que deu origem aos Brill 28 (plataforma de salão). Esta solução foi adoptada para 24 carros (200 a 223) construídos entre 1938 e 1945 e para os outros à medida que entravam em grande reparação.

Ernst - Em 1927/8 as oficinas da CCFP construiram esta série de 12 carros eléctricos de quatro rodas. Sob muitos aspectos são semelhantes aos do tipo Brill-28, sendo um pouco mais longos porque tem um salão com oito janelas em lugar de sete. Os seus motores originais com 55 hp foram substituídos pelo tipo italiano com motores de 68 hp. Esta foi a origem do seu apelido "italianos".

Os carros de 1927 tinham os números 250-253 & 256-259, enquanto que os de 1928 tinham os números 284-287. Os STCP renumeraram estes últimos em 254, 255, 260 e 261. O 250 está no museu de Massarelos. Os 254 e 260 foram para os EUA e os 252 e 258 encontraram um novo lar em Buenos Aires (Argentina).

comprimento 9.85 m largura 2.40 m peso 11772 kg truck Brill 21E distância eixos 2.36 m motores original GE270; 2 x 55 hp, mais tarde CGE 2 x 68 hp combinadores B54E assentos originalmente 32, reduzidos a 26

Carro Electrico n.º 288, série "Belgas"[editar | editar código-fonte]

JotaCartas/Rascunho

Museu1 - Este veículo pertencia a uma série de 10 carros eléctricos que foram adquiridos pela Companhia Carris de Ferro do Porto à empresa Belga “Societé Anonyme des Ateliers de Construction d’ Etablissements Famileureux” em 1928. Por isso, os carros desta série ficaram conhecidos como os “carros belgas”. Museu2 - - O "belga". Carro elétrico verde e branco segundo o esquema de pintura da Companhia Carris de Ferro do Porto. Pertence a um grupo de dez carros que foram adquiridos em 1928 à empresa belga Societé Anonyme des Ateliers de Construction de Etablissements Familieureux, na sequência do incêndio ocorrido no no dia 27 de Fevereiro do mesmo ano, na Estação da Boavista.

UP1 - De uma série de 10 veículos adquiridos no ano de 1928 à empresa Belga “Societé Anonyme des Ateliers de Construction de Etablissements Familieureux”, de 40 lugares sentados, são conhecidos por carros “belgas” (ver figura 19). Das principais características destacam-se os 2 motores The British Thomson Houston BTH e combinadores Siemens Schukert.

UP2 - Foram adquiridos em 1929 aos Ateliers de Construction de Familleureux da Bélgica pelo que ficaram a ser conhecidos por Carros Belgas. Foram montados em trucks Brill de tracção máxima iguais aos que equipavam os carros 270 e 277. Esta família compreende os Carros Eléctricos desde o nº 280 até ao nº 289. Na figura 38 observa-se o Carro Eléctrico nº 286.

Ernst - Após o incêndio em 1928 na Boavista, a CCFP necessitava urgentemente de novos carros eléctricos.De modo a suprir esta necessidade, foram encomendados dez carros eléctricos à Bélgica, aos Ateliers de Construction de Familleureux. Todos os eléctricos foram entregues ainda em 1928. Originalmente a série foi numerada de 274-283, mas os STCP aumentaram os números dos primeiros seis eléctricos em 10, passando a série a ser de 280-289.

Tecnicamente os Belgas são parecidos com os Brill de Bogies de estiço americano construídos pela CCFP em 1926/8. No entanto, o seu exterior com as grandes janelas tem estilo Europeu.

O 281 foi destruído em 1967 e o 282 em 1982. Os carros 286 e 289 foram retirados do serviço em 1973, encontrando-se o último no Algarve. Os restantes permaneceram em serviço sobretudo na linha 1 até ao seu encerramento em 1994. Exceptuando o 285, mas tal como o Brill de Bogie 277, os seus últimos serviços foram como extras na linha 18 entre a Boavista e a Foz em 1995. Desde 1997 os carros 283 e 287 regressaram ao serviço, mas são usados muito raramente. O eléctrico 288 foi restaurado na sua forma original, para exposição no museu do carro eléctrico.

comprimento 11.65 m largura 2.47 m peso 16000 kg bogies Familleureux motores originais GE270 2 x 55 hp, substituídos por CGE 2 x 68 hp, mais tarde por BTH 114 DR 2 x 89 hp combinadores originais GE 54, mais tarde substituídos sobretudo por Siemens e alguns por Kiepe assentos originalmente 40, reduzidos a 32


Carro Electrico n.º 373, série STCP-28 "Pipis"[editar | editar código-fonte]

JotaCartas/Rascunho

UP -O STCP, logo a seguir ao resgate da C.C.F.P., em 1946, pretendeu construir novas viaturas de linhas simples e leves, só que devido ao período do fim da Guerra Mundial, não foram conseguidos bogies apropriados em tempo aceitável. Optou-se então por construir viaturas de dois eixos, de truck rígido. O material encomendado como motores BTH 89 HP 114 DR e controllers de nove pontos e ainda motores CGE de 68 CV comandados por equipamento semi-automáticos, foram colocados nos carros de bogies existentes, tendo sendo os equipamentos destes, tal como os outros recuperados de carros abatidos, aproveitados nos novos carros. Eram carros unidireccionais que tinham local de entrada e saída unicamente de um dos lados. A sua utilização estava limitada às linhas com raquete nos seus términos. O truck era do tipo Brill-21E, com cadeiras de madeira sem estofos e tinham 28 janelas, o que originou a sua designação de carros STCP-28 (ver figura 39).

UP - Veículos construídos entre 1947 e 1949, nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto, com 21 lugares sentados de distribuição 2+1, com bancos em madeira e de apenas uma porta lateral do lado direito accionada pelo guarda-freio. O termo “pipis” deriva da sua elegância para a época pelos passageiros habituais dos Carros Eléctricos (ver figura 21). Das principais características destacam-se 2 motores General Electric (GE) 270 de 55 HP e Combinadores General Electric (GE) B 54 E.

ernstkers - Pipi. Carro eléctrico castanho e creme de acordo com o esquema de pintura dos Serviços de Transportes Colectivos do Porto. Carro unidireccional com sete janelas laterias de ambos os lados e portas apenas para um dos lados, o direito. No seu interior possui bancos de madeira para 28 passageiros e cabine individual para o guarda-freio. As portas eram accionadas pelo guarda-freio através de uma alavanca manual.

Veículos construídos entre 1947 e 1949, nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto, com 21 lugares sentados de distribuição 2+1, com bancos em madeira e de apenas uma porta lateral do lado direito accionada pelo guarda-freio. O termo “pipis” deriva da sua elegância para a época pelos passageiros habituais dos Carros Eléctricos (ver figura 21). Das principais características destacam-se 2 motores General Electric (GE) 270 de 55 HP e Combinadores General Electric (GE) B 54 E.

De 1947 a 1952 as oficinas dos STCP construiram 30 novos carros eléctricos utilizando o equipamento existente de carros mais antigos. Tecnicamente eram em muitos aspectos similares aos outros carros de quatro rodas. Foram os primeiros eléctricos unidireccionais. Os guarda-freios tinham uma pequena cabina sem possibilidade de se sentarem. Obtiveram os seus apelidos "Pipis" devido ao seu aspecto e à impopularidade por parte da tripulação.

Houve dois tipos: 24 carros (série 350-373) de modelo maior, os outros eram dum modelo mais pequeno e eram destinados a ser usados como atrelados. No entanto, logo após ser fabricado o primeiro atrelado (carro 28), foi decidido fabricar apenas carros motorizados. Os restantes pequenos atrelados que estavam em construção na altura foram acabados como carros elécricos (séries 400-404), sendo o atrelado também motorizado (carro 405). O 405 foi desmantelado muito cedo, devido a um acidente na Rua da Restauração. Só em 1955 é que a série 400 foi equipada com motores 55 hp GE-270, anteriormente tinham provavelmente o equipamento de carros de tracção animal convertidos.

A sua inflexibilidade devida à construção unidireccional foi a razão da sua retirada do serviço por volta de 1973, enquanto que os carros bidireccionais mais antigos foram mantidos ao serviço. Após 1967 apenas alguns carros foram mantidos ao serviço para uso ao fim de semana no serviço para as praias.

O 373 e o 400, este último reconvertido no atrelado 25, representam este tipo no museu de Massarelos.

comprimento tipo grande 9.84 m largura 2.40 m peso tipo grande 11535 kg truck Brill 21E distância eixos tipo grande 2.36 m motores GE B54E; 2 x 55 hp assentos tipo grande 28

Carro Atrelado n.º 25 (ex. Carro Eléctrico n.º 400), série STCP-20 "Pipis"[editar | editar código-fonte]

JotaCartas/Rascunho

UP - Estes carros eram semelhantes aos STCP-28 (ver figura 40), apenas mais pequenos, com cinco janelas laterais, no lugar das sete e com 15 lugares sentados em vez de 21. Inicialmente destinados a atrelados, acabaram por ser transformados em carros motores onde foi aproveitado o equipamento eléctrico retirado de carros abatidos, dando origem à construção de seis novos carros.

UP - Veículos construídos entre 1947 e 1949, nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto, com 21 lugares sentados de distribuição 2+1, com bancos em madeira e de apenas uma porta lateral do lado direito accionada pelo guarda-freio. O termo “pipis” deriva da sua elegância para a época pelos passageiros habituais dos Carros Eléctricos (ver figura 21). Das principais características destacam-se 2 motores General Electric (GE) 270 de 55 HP e Combinadores General Electric (GE) B 54 E.

ernstkers - Pipi. Carro eléctrico castanho e creme de acordo com o esquema de pintura dos Serviços de Transportes Colectivos do Porto. Carro unidireccional com sete janelas laterias de ambos os lados e portas apenas para um dos lados, o direito. No seu interior possui bancos de madeira para 28 passageiros e cabine individual para o guarda-freio. As portas eram accionadas pelo guarda-freio através de uma alavanca manual.

Veículos construídos entre 1947 e 1949, nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto, com 21 lugares sentados de distribuição 2+1, com bancos em madeira e de apenas uma porta lateral do lado direito accionada pelo guarda-freio. O termo “pipis” deriva da sua elegância para a época pelos passageiros habituais dos Carros Eléctricos (ver figura 21). Das principais características destacam-se 2 motores General Electric (GE) 270 de 55 HP e Combinadores General Electric (GE) B 54 E.

De 1947 a 1952 as oficinas dos STCP construiram 30 novos carros eléctricos utilizando o equipamento existente de carros mais antigos. Tecnicamente eram em muitos aspectos similares aos outros carros de quatro rodas. Foram os primeiros eléctricos unidireccionais. Os guarda-freios tinham uma pequena cabina sem possibilidade de se sentarem. Obtiveram os seus apelidos "Pipis" devido ao seu aspecto e à impopularidade por parte da tripulação.

Houve dois tipos: 24 carros (série 350-373) de modelo maior, os outros eram dum modelo mais pequeno e eram destinados a ser usados como atrelados. No entanto, logo após ser fabricado o primeiro atrelado (carro 28), foi decidido fabricar apenas carros motorizados. Os restantes pequenos atrelados que estavam em construção na altura foram acabados como carros elécricos (séries 400-404), sendo o atrelado também motorizado (carro 405). O 405 foi desmantelado muito cedo, devido a um acidente na Rua da Restauração. Só em 1955 é que a série 400 foi equipada com motores 55 hp GE-270, anteriormente tinham provavelmente o equipamento de carros de tracção animal convertidos.

A sua inflexibilidade devida à construção unidireccional foi a razão da sua retirada do serviço por volta de 1973, enquanto que os carros bidireccionais mais antigos foram mantidos ao serviço. Após 1967 apenas alguns carros foram mantidos ao serviço para uso ao fim de semana no serviço para as praias.

O 400, este último reconvertido no atrelado 25, representam este tipo no museu de Massarelos.

tipo pequeno 8.22 m largura 2.40 m peso tipo pequeno 10385 kg truck Brill 21E distância eixos tipo pequeno 2.25 m motores GE B54E; 2 x 55 hp



Carro Electrico n.º 500, protótipo da série "S-500"[editar | editar código-fonte]

JotaCartas/Rascunho

Desenhado e construído nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto entre 1951 e 1952, foi o protótipo de uma série de carros que nunca viriam a ser construídos.

De linhas modernas e inovadoras, era um carro unidireccional, possuindo portas somente do lado direito, de funcionamento pneumático controlado pelo guarda-freio, com recolhimento automático dos estribos. Dado serem unidireccionais, só podiam circular nas linhas de ¨circulação¨, "Praça da Liberdade-Constituição-Praça da Liberdade", 20, 20/, 21 e 21/ e nas linhas com ¨raquete¨ no terminus, como as linhas 3 e 4, "Praça da Liberdade-Pereiró".

As suas inovações técnicas, que procuravam dar maior conforto aos passageiros e ao guarda-freio, Carro eléctrico castanho e creme de acordo com o esquema de pintura dos Serviços de Transportes Colectivos do Porto. No seu interior possui 22 lugares sentados para passageiros e, pela primeira vez, o guarda-freio e o cobrador também tinham lugares sentados. A single ended car of 1952 Of Italianate design it was a 22 seater, with a length of 9.69m, width 2.27m and weight of 12.25 tonnes.

Ver Também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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