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"Pocketful of Sunshine"
Single de Natasha Bedingfield
do álbum Pocketful of Sunshine e Strip Me Away
Lançamento 18 de Março de 2008
Formato(s) CD single, descarga digital
Gravação 2008;
Starstruck Studios (Nashville, Tennessee;
Henson Recording Studios (Hollywood, Califórnia)
Gênero(s) Dance-pop
Duração 3:23
Gravadora(s) Epic
Composição Natasha Bedingfield, Danielle Brisebois, John Shanks
Produção John Shanks
Cronologia de singles de Natasha Bedingfield
"Love Like This"
(2007)
"Bruised Water"
(2008)
Lista de faixas de Pocketful of Sunshine
"Put Your Arms Around Me"
(1)
"Happy"
(3)
Lista de faixas de Strip Me Away
"Little Too Much"
(3)

"Pocketful of Sunshine" é uma canção da cantora britância Natasha Bedingfield, gravada para o seu segundo álbum de estúdio de mesmo nome. Foi composta por Bedingfield, Danielle Brisebois e John Shanks, sendo que este último esteve encarregue do trabalho de produção. A editora discográfica Epic Records enviou a música para as rádios norte-americanas a 11 de Fevereiro de 2008, e foi lançada a 18 de Março de 2008 na loja digital iTunes através de uma remistura por Johnny Vicious. Em 2011, como parte da promoção do disco Strip Me Away, a faixa voltou a receber divulgação internacional.

A nível musical, a canção deriva de origens estilísticas de dance-pop adaptadas ao estilo contemporâneo para adultos, diferindo de trabalhos anteriores da artista. Liricamente, o tema discute a fuga para encontrar um sítio pacífico como forma de fugir a situações problemáticas. A própria Bedingfield salientou "Pocketful of Sunshine" como a sua favorita, pois centra-se no escape aos seus problemas. Os membros da crítica notaram que a mensagem é amplificado pelo tom melancólico das letras que se misturam com a exuberância exibida na voz de Bedingfield. A maioria dos analistas denominaram a obra como um dos destaques do álbum, considerando-a brilhante para o verão e animada.

"Pocketful of Sunshine" chegou a quinto lugar na tabela musical Billboard Hot 100 dos Estados Unidos, além de atingir a liderança da Dance/Club Play Songs. A Recording Industry Association of America (RIAA) atribuiu um certificado de dupla platina pelo desempenho comercial da canção que vendeu três milhões de descargas digitais, tornando-se o single mais bem sucedido da cantora. No Canadá também conseguiu a terceira posição como melhor, contudo no resto do mundo, o sucesso foi moderado e alcançou o top 30 de vários países.

O vídeo musical para o tema foi lançado na primavera de 2008 e apresenta a cantora a fugir de uma situação problemática através de uma janela, aterrando num telhado onde dança em conjunto com bailarinos. O teledisco também mostra cenas de outras pessoas a escapar dos seus problemas, de encontra a Bedingfield para encontrar o conforto preciso. A música foi também utilizada pelos média, estando introduzida na banda sonora de filmes como Easy A e The Ugly Truth, e ainda em séries de televisão como Degrassi: The Next Generation.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

John Shanks, além da composição e produção, também esteve a cargo da instrumentação que compõe o tema, como a guitarra, baixo e teclado.[1] Jeff Rothschild foi o engenheiro encarregue em todo o processo, com gravação e arranjos em 2008 nos Starstruck Studios em Nashville, Tennessee e Henson Recording Studios em Hollywood, na Califórnia.[1] Rothschild teve a assistência dos colegas Aaron Kasdorf e Jared Robbins para a programação e inserção dos sons de bateria.[1] De seguida, foi utilizada a tecnologia Pro Tools por Lars Fox e a mistura foi realizada por Manny Marroquin nos Larrabee Studios em Los Angeles.[1] Numa entrevista para a OK!, Natasha Bedingfield confidenciou que esta era uma das suas canções favoritas do álbum, afirmando que "é sobre ir para um sítio familiar quando estamos numa situação a que queremos fugir e encontrar um sítio pacifico onde estar".[2]

"Pocketful of Sunshine" é o segundo single retirado do disco de mesmo nome, como parte do relançamento de N.B. nos territórios norte-americanos. A editora discográfica Epic Records enviou a música para as rádios norte-americanas a 11 de Fevereiro de 2008,[3] e foi lançada a 18 de Março de 2008 na loja digital iTunes através de uma remistura por Johnny Vicious.[4] Mais tarde, Vicious produziu um conjunto de misturas para lançamento em formato extended play (EP).[5] Em 2011, como parte da promoção do disco Strip Me Away, a faixa voltou a receber divulgação internacional, como na Alemanha a 15 de Abril[6] e França a 22 do mesmo mês.[7]

Composição e recepção pela crítica[editar | editar código-fonte]

"Pocketful of Sunshine" é uma canção com elementos de estilo dance-pop adaptadas ao estilo contemporâneo para adultos, composta e produzida por John Shanks, com auxílio na escrita por Bedingfield e Danielle Brisebois.[8][9]


"Louboutins" foi composta e produzida por Tricky Stewart e The-Dream.[10] Foi considerada uma canção que "conta a história de uma mulher presa num relacionamento sem futuro com um homem que claramente não a merece, numa jornada para perceber isso mesmo e, eventualmente, deixá-lo".[11] A introdução foi comparada com "4 Minutes" de Madonna e Justin Timberlake pela sua semelhança,[12] embora a melodia seja "acompanhada com trombetas e batidas de sintetizador".[13] Um redactor da publicação Prefix afirmou que não parecia um registo típico do trabalho de produção por Stewart e The-Dream.[14]

Stewart explicou à revista Vibe como tinha surgido o conceito da música, afirmando que juntamente com The-Dream, "ficaram numa sala em que ambos tocavam em dois teclados diferentes, duas baterias electrónicas diferentes".[15] Liricamente, concentra-se nas mulheres que precisam de sair das suas relações mais negativas de cabeça erguida, demonstrado em versos como "Mas é a última vez, vou-me embora / Estou a lançar-me nos meus Louboutins".[13] Lopez descreveu a ideia por detrás da melodia como "aquele ponto num mau relacionamento em ficamos a pensar, 'Caramba, realmente tenho que sair. Não é bom para mim,' ... Não é o tipo de rapariga que age do tipo, 'Vou levar as minhas coisas, vou vestir as minhas calças de treino e chorar,'... Esta [na obra] pensa em usar o seu vestido mais sensual e os seus sapatos Louboutin, e deixando [o resto] para trás".[16] Lopez repete o refrão oito vezes e o título do tema é cantado trinta e duas vezes no decorrer da faixa,[17] ao que a revista Prefix considerou que era utilizado como metáfora para o reforço do poder feminino.[14]

Recepção pela crítica[editar | editar código-fonte]

As críticas atribuídas à obra foram geralmente mistas. Elana Gorgan da Softpedia focou-se na capa de arte e do conceito da música, afirmando que "embora a ideia seja original, críticos e os fãs dizem, a arte é medíocre na melhor das hipóteses... Há uma certa vibração antiga para a capa, que com a fonte da escrita não está a ajudar a cantora de forma alguma a angariar muito interesse no lançamento".[11] Leah Greenblatt da Entertainment Weekly considerou que na obra "a marca conceituada representa o mesmo que fazem os Crocs de uma forma sensual", concluindo que era inferior ao material divulgado por Lopez ao longo da sua carreira.[18] Além disso, Tom Stacks que trabalha para a mesma revista acima referida, estava ainda menos impressionado ao escrever que "J. Lo devia devia deixar a sua carreira na música. Antes costumava ter algum divertimento, canções cativantes ('If You Had My Love,' 'Love Don't Cost a Thing'), mas ao tentar recuperar a sua relevância musical cantando sobre sapatos caros de salto alto só parece um pouco triste, e aconselho-a a concentrar-se e investir na carreira cinematográfica...".[19] Peter Gicas do E! Online também criticou a canção, sugerindo que foi colocada on-line antes da sua estreia oficial para avisar os fãs do que Lopez estava prestes a infligir sobre eles.[17] "A faixa começa com a cantora insistindo: "Eu estou a recuperar o meu amor". Pessoalmente, gostaria que pudéssemos ter de volta os últimos três minutos e quarenta e nove segundos", revelou Gicas.[17]

Nick Levine, através do portal Digital Spy, descreveu o single como "um estrondo de discoteca produzido por Tricky e The-Dream, com um refrão que sucede a um atrito puro, com uma bom estilo de dança ao estilo de Janet Jackson". Levine também concordou que "não é um clássico de J.Lo para rivalizar com 'Play' ou 'Love Don't Cost a Thing', e é tão original como começar o seu dia com uma tigela de cereais, mas entra no seu cérebro depois de algumas rodadas".[20] Becky Bain do sítio Idolator também fez uma análise positiva à obra, dizendo o seguinte: "Realmente tinha me esquecido que Lopez ainda era considerada uma cantora, devido à sua pausa de dois anos para se concentrar nas suas fragrâncias, linhas de roupas e bebés, etc. É bom tê-la de volta, sim, nem todas as músicas de J-Lo foram um sucesso, mas todos nós dançamos anteriormente ao som de 'If You Had My Love' e 'Waiting for Tonight'. 'Louboutins'... tem definitivamente o refrão apletivo que [a cantora] ofereceu nos últimos anos. Isto pode tirar Jennifer da cova do seu último álbum Brave.[12] DJ Booth considerou que a música tinha "um ritmo rápido do duo de produção com uma secção de sintetizadores e com alguns vocais francamente inexpressivos de J-Lo".[21]

Vídeo musical[editar | editar código-fonte]

Christian Louboutin disse que iria dedicar o seu tempo para a criação de algumas cenas para o vídeo musical, fora da sua apreciação pessoal sobre a música.[22] De acordo com a Rap-Up, Lopez planeou gravar o teledisco em Janeiro de 2010,[23] chegando a delinar o conceito numa entrevista de rádio, onde disse o seguinte: "Vai ter muita dança, quero definitivamente fazer algo dançante porque já há algum tempo que quero fazer um vídeo de dança, e vai ser realmente poderoso. Vai ser sobre estas mulheres, que sabem quando existe aquele momento em que percebem que têm de sair dali, é o momento que estamos a tentar demonstrar no vídeo. Mesmo quando sabemos que vai doer mais tarde, sentimo-nos bem por tomar a decisão, é do género "Eu decidi! Eu estou a sair de casa agora mesmo", e essa é a parte que vamos caracterizar, só que eu vou dançar na minha saída de casa".[24] No entanto, devido à saída de Jennifer da editora discográfica Epic Records, o teledisco nunca chegou a ser filmado e a promoção para a canção foi cancelada.[25]

Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

Após o seu lançamento digital, a faixa destacou-se na liderança da tabela musical Billboard Dance/Club Play Songs, sendo o segundo lançamento consecutivo de Lopez a atingir a primeira posição na lista, sucedendo-se a "Fresh Out the Oven".[26] Mesmo com várias performances e divulgação do tema, não conseguiu entrar na Billboard Hot 100 e não chegou a fazer parte do alinhamento final de um álbum. O jornal New York Daily News sugeriu que a falta de sucesso comercial foi decisivo para a partida de Lopez da Epic Records e Sony Music no início de 2010.[27] De acordo com a revista Billboard, não obteve impacto positivo nas rádios dos Estados Unidos.[25]

Posições[editar | editar código-fonte]

Tabela musical (2009) Melhor
posição
 Estados Unidos - Billboard Dance/Club Play Songs[28] 1

Histórico de lançamento[editar | editar código-fonte]

"Louboutins" foi lançada através de descarga digital na Amazon a 23 de Novembro de 2009. No mês seguinte, a 8 de Dezembro, foi enviada para as rádios norte-americanas.

País Data Formato Editora discográfica
 Estados Unidos[29][30] 23 de Novembro de 2009 Descarga digital Epic
8 de Dezembro de 2009 Rádios CHR/Mainstream Top 40

"Judas"
Single de Lady Gaga
do álbum Born This Way
Lado B "Born This Way (Twin Shadow Remix)"
Lançamento 15 de abril de 2011 (2011-04-15)
Formato(s) CD single, descarga digital
Gravação 2010;
Gang Studios (Paris)
Género(s) Electro house
Duração 4:09
Editora(s) Streamline, Kon Live, Interscope
Composição Stefani Germanotta, Nadir Khayat
Produção Lady Gaga, RedOne
Cronologia de singles de Lady Gaga
Lista de faixas de The Fame Monster
"Americano"
(5)

"Judas" é uma canção da cantora norte-americana Lady Gaga, gravada para o seu segundo álbum de estúdio Born This Way. Foi composta e produzida pela própria e pelo marroquino RedOne, sendo que a sua gravação decorreu em 2010 nos Gang Studios em Paris, França. O seu lançamento ocorreu a 15 de Abril de 2011, quatro dias antes da data inicialmente planeada, na iTunes Store, através da Streamline Records e Interscope Records, servindo como segundo single do projecto. Sete dias depois, foi enviada para estações de rádio norte-americanas e, posteriormente, comercializada em formato físico e digital, promovida através de extended plays (EP) digitais com remisturas feitas a partir do produto original.

Inspirada pelo seu medo de relações insignificantes e da paranóia, Gaga expressou que liricamente retrata o facto de estar apaixonada pelo seu melhor amigo. Musicalmente, deriva dos géneros dance-pop, synthpop e house, sendo constituída por uma ponte alargada e um forte refrão. Além de conter passagens em francês, foi considerada um registo experimental por incorporar a sonoridade dos anos 1980 e 90. Após a divulgação involuntária na Internet, a cantora apresentou pela primeira vez o produto final na Paris Fashion Week no espectáculo de Alexander McQueen em Outubro de 2009, seguida pela revelação da capa de arte.

Maior parte dos membros da crítica afirmaram que "Bad Romance" era a faixa de destaque de The Fame Monster, chegando a ser incluida em várias listas dos melhores trabalhos por revistas como Rolling Stone e Pitchfork Media. Além disso, venceu nos Grammy Awards na categoria Best Female Pop Vocal Performance e Video of the Year nos MTV Video Music Awards. A música alcançou a primeira posição na UK Singles Chart, Irish Singles Chart, Canadian Hot 100, e nas tabelas musicais da Suécia, Alemanha, Áustria e Dinamarca, chegando à segunda posição da Billboard Hot 100 nos Estados Unidos. Posteriormente, a Recording Industry Association of America (RIAA) atribuiu uma certificação de diamante pelo número de vendas superior a dez milhões, segundo dados de Junho de 2013. Mundialmente, no final de 2010, já tinha vendido mais de 9.7 milhões de unidades de acordo com o relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica, destacando-se entre os singles mais vendidos de sempre.

O vídeo musical apresenta Lady Gaga dentro de uma casa-de-banho branca e surreal. Depois de ser sequestrada por um grupo de modelos que a droga e vende para a máfia russa para escravidão sexual. No final do teledisco, a artista mata o homem que a comprou ao incendiar a cama onde este está sentado à sua espera. Muitos dos críticos elogiaram o vídeo, que não só aplaudiram a natureza simbólica da trama, mas também a sua direcção e imagens mostradas. Gaga interpretou a canção em vários programas de televisão e cerimónias de prémios, como Saturday Night Live e American Music Awards de 2009, respectivamente, além de ter constado no alinhamento das digressões mundiais The Monster Ball Tour e The Born This Way Ball.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Antes do seu lançamento oficial, foi publicada na Internet uma versão demo ilegal, o que levou a cantora a comentar na sua conta no Twitter o seguinte: "a divulgação do meu próximo single está a fazer os meus ouvidos sangrarem. Esperem até ouvirem a versão real".[31] Uma previsão do tema foi interpretado no programa Saturday Night Live a 3 de Outubro de 2009, em conjunto com "Poker Face" e "LoveGame".[32][33] A edição finalizada de "Bad Romance" foi apresentada durante a Paris Fashion Week no espectáculo de Alexander McQueen,[34] De acordo com Lady Gaga, a obra foi uma das suas primeiras criações em 2009, enquanto estava em digressão. Durante esse tempo, foram compostos vários registos sobre as várias metáforas abstractas sobre "monstros" que se referem aos seus medos que enfrentou durante a viagem. Um desses conceitos foi o "monstro do amor", a inspiração central para a faixa.[35] A artista que geralmente sentiu-se sozinha quando estava envolvida nos seus relacionamentos, explorando a sua preferência por ligações solitárias e a má escolha em relação aos companheiros, concluindo que foi seduzida por homens com os quais o romance nunca funcionou.[36]

A estrutura lírica da música foi concebida na Noruega, no autocarro da turné. Gaga explicou mais tarde o processo de composição numa entrevista com a revista Grazia:[37]

A 15 de Outubro de 2009, foi revelada a capa de arte, que mostrava a artista com um vestido vermelho e a sua cara tapada pelo mesmo.[38] Bill Lamb do About.com elogiou a fotografia, afirmando que, "Gaga está a manter a sua fórmula de gerar imagens poderosas para acompanhar as suas músicas e apresentações em palco".[38] O seu lançamento ocorreu a 23 do mesmo mês na iTunes Store através da Interscope Records, sendo posteriormente enviada para as rádios norte-americanas a 10 de Novembro, servindo como primeiro single do projecto.[39][40][41] Mesmo tendo sido editadas várias remisturas a partir da faixa original,[42] foi também promovida através de disco de vinil e CD single.[43][44]

Faixas e formatos[editar | editar código-fonte]

A versão digital de "Bad Romance" contém apenas uma faixa com duração de quatro minutos e cinquenta e quatro segundos.[41] Foram ainda lançados dois extended plays (EP), um para descarga e outro físico, que continham remisturas a partir da faixa original.[42][45][46] Na Europa, nomeadamente em França e no Reino Unido, a música também foi comercializada em versão CD single, e ainda em disco de vinil de 7 e 12 polegadas.[44][47][48]

Descarga digital[41]
N.º Título Duração
1. "Bad Romance"   4:54

Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

Certificações[editar | editar código-fonte]

Créditos[editar | editar código-fonte]

Todo o processo de elaboração da canção atribui os seguintes créditos pessoais:[1]

Histórico de lançamento[editar | editar código-fonte]

"Bad Romance" foi lançada digitalmente a 23 de Outubro de 2009 em grande parte dos países através da iTunes Store. Começou a ser reproduzida nas rádios norte-americanas a 10 de Novembro, e posteriormente, também foi lançada em CD single e em dois EP digitais com remisturas, sendo que o primeiro também obteve edição física.

País Data Formato Editora discográfica
 Austrália[124] 23 de Outubro de 2009 Descarga digital Interscope
 Brasil[125]
 França[126]
Portugal Portugal[41]
 Estados Unidos 10 de Novembro de 2009 Rádio mainstream[40] e rhythmic[127]
 Reino Unido[43] 23 de Novembro de 2009 Vinil
 Alemanha[44] 27 de Novembro de 2009 CD single
 Estados Unidos 21 de Dezembro de 2009 EP digital de remisturas[42]
12 de Janeiro de 2010 CD single (The Remixes)[128]
9 de Fevereiro de 2010 EP digital de remisturas - Parte 2[45]

"Dressin' Up"
Canção de Katy Perry
do álbum Teenage Dream: The Complete Confection
Duração 3:44
Gravadora(s) Capitol
Composição Katy Perry, Matt Thiessen, Christopher Stewart, Monte Neuble
Produção Tricky Stewart
Faixas de Teenage Dream: The Complete Confection
"Wide Awake"
(15)
"E.T."
(17)

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Em Outubro de 2011, Tricky Stewart afirmou à MTV que estava de volto a estúdio com Katy Perry para trabalhar em sobras das sessões de gravação para Teenage Dream.[129] Stewart declarou que "estavam apenas a acertar algumas questões com certas faixas que tínham gravado no passado" que não entraram no alinhamento final do projecto.[129] "Por isso estamos no processo de ouvir apenas, actualizar as coisas e preparar-nos para algo especial que ela está a planear", afirmou o música à MTV News, insinuando a possibilidade de um relançamento.[129] O produtor também confidenciou que "sempre souberam que os temas que criaram eram especiais", mas que no momento "havia uma obrigação contractual" e que nem todos os trabalhos conseguiram entrar na lista final para o disco de originais.[129]

Stewart acabou por revelar que uma dessas canções era "Dressin' Up": "Está é realmente especial. Será um grande registo, acho, encaixa-se definitivamente. Corresponde à sua sensibilidade enquanto musicista e compositora. Ela não muda muito. Tem um gosto musical muito forte. Vai ser muito bom".[130][131] Em Janeiro de 2012, a Amazon e a revista Billboard confirmou o relançamento de Teenage Dream a 26 de Março de 2012 sob o título Teenage Dream: The Complete Confection.[132] No mês da edição do novo formato do disco, Perry divulgou a previsão de duas das novas músicas incluídas no alinhamento, "'Wide Awake" e "Dressin' Up".[133] A MTV analisou a sonoridade da música, adjectivando-a como "abafada" em que Katy "canta timidamente como apimentar-se no seu quarto".[133]

Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

Posições[editar | editar código-fonte]

Tabela musical (2012) Melhor
posição
 Reino Unido - UK Singles Chart[134] 109


"Breaking News"
Single promocional de Michael Jackson
do álbum Michael
Lançamento 8 de Novembro de 2010
Formato(s) Descarga digital
Gravação 2007
Gênero(s) R&B
Duração 4:14
Gravadora(s) Epic
Composição Michael Jackson, Eddie Cascio, James Porte
Produção Michael Jackson, Teddy Riley, Eddie Cascio
Faixas de Michael
Best of Joy
(6)
(I Can't Make It) Another Day
(8)

Créditos[editar | editar código-fonte]

Todo o processo de elaboração da canção atribui os seguintes créditos pessoais:[135]



"The Silence"
Single promocional de Alexandra Burke
do álbum Overcome
Lançamento 7 de Dezembro de 2010
Formato(s) Descarga digital
Gravação 2009;
Hensen Studios (Los Angeles, Califórnia)
Gênero(s) R&B
Duração 4:01
Gravadora(s) Syco
Composição Nadir Khayat, Bilal Hajji, Savan Kotecha
Produção RedOne
Faixas de Overcome
"Good Night Good Morning"
(2)
"All Night Long"
(4)

"The Silence" é uma canção da cantora britância Alexandra Burke, gravada para o seu álbum de estreia Overcome. Foi composta e produzida pelo marroquino RedOne, com auxília na escrita por Bilal Hajji e Savan Kotecha. A editora discográfica Epic Records enviou a música para as rádios norte-americanas a 11 de Fevereiro de 2008, e foi lançada a 18 de Março de 2008 na loja digital iTunes através de uma remistura por Johnny Vicious. Em 2011, como parte da promoção do disco Strip Me Away, a faixa voltou a receber divulgação internacional.

A nível musical, a canção deriva de origens estilísticas de R&B influênciadas pelo movimento balada e com instrumental composto por pianos, guitarras e bateria. Liricamente, o tema discute o facto do protagonista perguntar a razão pela qual a outra pessoa no relacionamento permanece em silêncio sobre as suas dificuldades ao invés de falar sobre os mesmos. A cantora afirmou que a obra foi escrita quando a sua tia lhe falou sobre as experiências que estava a enfrentar com o seu parceiro no seu relacionamento, e que não estavam a comunicar como se sentiram. Em resposta, Burke perguntou à sua parente o motivo para que estivessem em silêncio na relação ao contrário de discutir os seus problemas.

"Pocketful of Sunshine" chegou a quinto lugar na tabela musical Billboard Hot 100 dos Estados Unidos, além de atingir a liderança da Dance/Club Play Songs. A Recording Industry Association of America (RIAA) atribuiu um certificado de dupla platina pelo desempenho comercial da canção que vendeu três milhões de descargais digitais, tornando-se o single mais bem sucedido da cantora. No Canadá também conseguiu a terceira posição como melhor, contudo no resto do mundo, o sucesso foi moderado e alcançou o top 30 de vários países.

O vídeo musical para o tema foi lançado na primavera de 2008 e apresenta a cantora a fugir de uma situação problemática através de uma janela, aterrando num telhado onde dança em conjunto com bailarinos. O teledisco também mostra cenas de outras pessoas a escapar dos seus problemas, de encontra a Bedingfield para encontrar o conforto preciso. A música foi também utilizada pelos média, estando introduzida na banda sonora de filmes como Easy A e The Ugly Truth, e ainda em séries de televisão como Degrassi: The Next Generation.


"Amy's Baking Company"
16..º episódio da 6..ª temporada de Kitchen Nightmares
Informação geral
Direção Jay Hunter
Produção Arthur Smith, Kent Weed, Patricia Llewellyn, Lindsay Kugler, Kristen Stabile, Shawn Gutierrez, Dawn Haber, Drew Seltzer
Cinematografia Rob Cammidge, Andrew Rakow
Edição Dan Ackerman, Jackson Anderer, Jonathan Bilicki, Alexander Bliss, Mimma Catalano, Tim Coulter, John Homesley, Brian Lazarte, James Messina, Ben Striz
Duração 43 minutos
Transmissão original 10 de Maio de 2013
Cronologia
"Chappy's"

"Amy's Baking Company" é o décimo sexto e último episódio da sexta temporada da série de televisão norte-americana Kitchen Nightmares. Dirigido por Jay Hunter e produzido por Arthur Smith, Kent Weed, Patricia Llewellyn, Lindsay Kugler, Kristen Stabile, Shawn Gutierrez, Dawn Haber e Drew Seltzer, foi originalmente exibido na estação de televisão Fox Broadcasting Company (FOX) nos Estados Unidos a 10 de Maio de 2013. A sua edição esteve a cargo de Dan Ackerman, Jackson Anderer, Jonathan Bilicki, Alexander Bliss, Mimma Catalano, Tim Coulter, John Homesley, Brian Lazarte, James Messina e Ben Striz, enquanto que Rob Cammidge e Andrew Rakow trataram da cinematografia.

Seguindo a mesma linha dos seus antecessores, o episódio mostra o chef e personalidade televisiva Gordon Ramsay a tentar ajudar o casal Samy e Amy Bouzaglo, donos do Amy's Baking Company em Scottsdale, Arizona, que estão à beira de declarar falência. No entanto, o trabalho destacou-se dos restantes por ter sido o primeiro na história do programa, iniciado em 2007, a ser terminado sem uma solução para os problemas detectados no estabelecimento. Ramsay afirmou que foi impossível concluir a tarefa devido a conflitos com os dois responsáveis pelo restaurante, antes mesmo de colocar em prática os seus planos de transformação.

"Amy's Baking Company" foi visto por 3,34 milhões de telespectadores durante a sua emissão, com uma percentagem de 1,2 de audiência média e 5% de share na chave demográfica para adultos com idades compreendidas entre os 18 e 49 anos, alcançando o segundo lugar na tabela audiométrica durante o seu horário. A sua recepção pela crítica foi positiva, sendo que foi descrito como "nada mais do que incrível".

Recepção[editar | editar código-fonte]

Exibição e audiências[editar | editar código-fonte]

"Amy's Baking Company" foi originalmente exibido nos Estados Unidos pela Fox Broadcasting Company (FOX) a 10 de Maio de 2013. O episódio foi assistido por 3,34 milhões de telespectadores,[136] um ligeiro aumento em relação à transmissão anterior "Chappy's", que rendeu 3,052 milhões de espectadores.[137] Em termos de audiência, o episódio ficou em quarto lugar na noite de exibição, atrás das séries Shark Tank e 20/20 da American Broadcasting Company e Undercover Boss da Columbia Broadcasting System (CBS).[136] Comparado aos finais de temporada anteriores de Kitchen Nightmares, este foi o mais visto com um aumento de um milhão de norte-americanos em relação à sua sucessora em Março de 2012.[138] Face aos dados preliminares, os valores subiram mais de 10% com diferença de mil espectadores no resultado final e venceu as estimativas para Rock Center do canal National Broadcasting Company (NBC).[139] Classificado com 1,2 de audiência média e 5% de share na chave demográfica para adultos com idades compreendidas entre os 18 e 49 anos, alcançou o segundo lugar na faixa horária das 21 horas na tabela audiométrica elaborada pela medidora Nielsen Ratings.[136] Com este resultado, tornou-se a série transmitida pela FOX mais vista durante o horário nobre, à frente de Touch que se ficou pelos 0,6% de audiência média e 2% de share, perfazendo um total de 2.51 de telespectadores.[136]

Crítica profissional[editar | editar código-fonte]

Após a sua exibição original, o episódio foi recebido com críticas positivas pelos média especializados. Lori Harito e Christine Montgomery da GlobalTV consideraram que tinha sido "nada mais do que incrível", afirmando que "é um olhar para o que acontece quando os nossos delírios e narcisismo impedem o bom funcionamento de um negócio".[140] Andy Dehnart do sítio Reality Blurred considerou que "foi surpreendentemente bom para uma série que tem sido previsivelmente medíocre por tanto tempo".[141] "Eu desejava que todos os episódios fossem assim", afirmou o crítico que considerou a produção da edição britânica do programa, Ramsay's Kitchen Nightmares, bastante superior.[141] Dehnart concluiu sublinhando que "havia algo imperioso" nesta edição e que esperava o reconhecimento da estação de televisão em relação a isso mesmo.[141]


Ágata Roquette
Nacionalidade Portuguesa
Cônjuge Rodrigo Roquette
Filho(a)(s) 2
Ocupação Nutricionista

Ágata Roquette é uma nutricionista e escritora portuguesa. Licenciada em Nutrição e Engenharia Alimentar pelo Instituto das Ciências da Saúde-Sul, em Setúbal, ficou conhecida pela publicação do livro sobre a sua própria dieta, A Dieta dos 31 Dias. Baseado na Dieta de Atkins e na de South Beach, o método alimentar pouco restritivo consiste na redução de hidratos de carbono em benefício da ingestão de proteínas.[142] A obra vendeu mais de 100 mil exemplares em Portugal, tornando-se numa dos mais vendidos na sua área,[143] e foi traduzida e comercializada também em Espanha.[144]

Em 2013, publicou o seu segundo livro, As Regras de Ouro da Nutricionista Ágata Roquette, que venceu na categoria Best Health and Nutrition Book dos prémios franceses Gourmand World Cookbook Awards.[145]

  1. a b c d e (2009) Créditos do álbum The Fame Monster por Lady Gaga, pg. 5. Interscope Records.
  2. «OK! Interview: Natasha Bedingfield» (em inglês). OK!. 3 de Abril de 2008. Consultado em 16 de Junho de 2012 
  3. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome fmqb
  4. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome PRTlanc
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  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome FRAlanc
  8. «Pocketful of Sunshine» (em inglês). ASCAP. Consultado em 16 de Junho de 2012 
  9. «POCKET FULL O SUNSHINE (Legal Title)» (em inglês). BMI. Consultado em 16 de Junho de 2012 
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