Wikipédia Discussão:Votações/Bloqueio infinito de Paulo Andrade

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Conteúdo copiado de Wikipedia Discussão:Política de bloqueio/Usuário:Paulo Andrade


Análise superficial das edições do usuário[editar código-fonte]

  • Maioridade penal: Revisei (um tanto superficialmente) estas intervenções [1] do usuário, e pareceram-me, num primeiro momento, bem fundamentadas e aparentemente imparciais (não sou jurista para afirmar isto categoricamente). Continuarei analisando as demais, na medida do possível. Ats, Bruno SL 15:59, 7 Março 2007 (UTC)
  • Reforma da idade penal (Brasil): Analisei estas intervenções: [2] e mais uma vez constatei que estão todas bem fundamentadas, inclusive arriscaria dizer que o usuário fez uma ótima contribuição. Continuarei lendo as demais. Bruno SL 16:03, 7 Março 2007 (UTC)
  • Maioridade: Também fez intervenções positivas [3], a única questão é que ele retirou uma informação, mas que também não me parece relevante para o artigo.
  • A lei do pudor: Este artigo de fato é polêmico, no entanto, ele usa referências externas para conceituar o que hoje se chama de pedófilo. Um ponto é fato, sempre existiram pedófilos, contudo, somente atualmente isto se constitui um crime. Este artigo recomendo que os demais analisem. Bruno SL 16:23, 7 Março 2007 (UTC)
  • Abuso sexual de menores: Nestas edições: [5] O usuário foi bem imparcial, sem gerar qualquer dúvida em relação ao que quer dizer. Não vi problema. Bruno SL 16:33, 7 Março 2007 (UTC)
  • Pornografia infantil: Estas edições [6] do usuário são de fato controversas, mas estão embasadas nas leis brasileiras. Pergunta aos advogados: Estas descrições da lei brasileira estão corretas? Bruno SL 16:41, 7 Março 2007 (UTC)

Sou totalmente contra essa votação. O problema foi exposto na esplanada e todos que fizeram algum comentários foram a favor do bloqueio. Por isso não houve arbitrariedade, nem excessos, apenas a preservação da imagem da Wikipédia e a não desobediência de leis. Quantos aos artigos criados/editados por esse sujeito, por mais que tenham sido edições válidas, não abrandam o absurdo de sua página de usuário. Além do mais, ele me fez ameaças, que sinceramente, gostaria de vê-lo cumpri-las, afinal ele teria que se expor, ai quem terá que dar explicações é ele. O sock dele deveria também ser bloqueado em infinito. Em suma, essa votação é perca de tempo, já que todas as ações tomadas em relação a esse sujeito foram de acordo com as normas da Wikipédia. Rangel Zinmi 21:17, 18 Março 2007 (UTC)

Olá Rangel, eu não tenho dúvida que o bloqueio foi adequado, apenas acredito que devemos dar a oportunidade de resposta ao usuário. Ele me solicitou ajuda, e o fiz por não ter visto nada que o desabonasse nas suas edições, apesar de discordar do uso que deu à sua página de usuário. Bem, os administradores da wikipédia podem ficar a vontade em apagar esta votação, não tenho nenhuma tendência para ser "advogado do diabo" (no sentido de tentar defender alguém que ninguém quer defender). Fiz esta votação com o intuito de amenizar os ânimos, e não acirra-los. Sinceramente, vocês podem apagar se acharem que estou sendo incorreto. Minha admiração por este projeto continuará inabalável, e continuarei fazendo minhas edições regularmente. Por favor, decidam entre vocês, a minha vontade de ajudar no que se refere a este assunto termina com a apresentação desta votação.
Fraternalmente, Bruno SL 22:34, 18 Março 2007 (UTC)

Rangel: Esta edição é suficientemente abonadora das intenções do Bruno. -- Clara C. 04:14, 20 Março 2007 (UTC)

Outras opiniões[editar código-fonte]

Acho que fizeste bem, Bruno. Creio que administradores e/ou burocratas deveriam checar se o encaminhamento está cobrindo bem a questão. Parabéns pela iniciativa. -- Clara C. 21:02, 19 Março 2007 (UTC)

Ah! E ainda acho que, como sugeriu a PatriciaR, alguém deveria pedir orientação à Fundação Wikimedia em relação a este caso. -- Clara C. 21:05, 19 Março 2007 (UTC)
Devo lembrar que este tipo de votação de bloqueio não está regulamentado (o que, bem ou mal, reforça o mérito da proposta de votação, pensando por outro lado). Em segundo lugar, o banimento da Wikipédia é algo bastante sério: ainda não vi a apresentação de uma prova concreta da ocorrência de um crime por parte do usuário, utilizando-se da Wikipédia como plataforma, para justificar tal medida. Acompanharei o caso de longe, pois confesso que não estive muito a par dos acontecimentos até agora. Entendo a necessidade de se evitar pela raiz o uso da Wikipédia para fins ilícitos (como a prática ou a insinuação do abuso de menores), mas precisamos também tomar cuidado para não difamar injustamente um determinado usuário.--g a f msg 04:04, 20 Março 2007 (UTC)
Na minha opinião, a discussão na Esplanada foi demasiado emotiva e, por isso, não participei. Mas agora tenho que apelar ao bom senso de todos - não se pode banir um usuário sem uma votação bem argumentada!
Ainda na minha opinião, a página de usuário dele não contém nada de ilegal e além disso ele está completamente identificado - se houvesse algo ilegal, ele estaria automaticamente se denunciando! A nossa "política" tem sido de aconselhar os usuários a colocarem questões pessoais, publicitárias ou políticas nas respetivas páginas de usuário. E foi o que ele fez. --Rui Silva 07:32, 20 Março 2007 (UTC)
  • De que votação é que se está a falar? E esta discussão não deveria estar indicada nalgum lado? É que sem afluentes ninguém sabe dela.
  • Eu não estive muito por dentro da discussão na esplanada por isso custa-me agora dizer que este é o caminho indicado, ou que realmente é necessário reabrir o caso, quando não sei muito bem o que ficou para lá decidido, ou se a análise das contribuições já tinha sido feita deste modo, mas com conclusões diferentes.
  • Seja como for, para que isto tenha algum resultado é preciso que os comentários sejam curtos e to the point (de outro modo vou antes recategorizar).
  • Depois disto talvez seja bom pensar naquilo que utilizadores podem e não podem ter na página de usuário. Lusitana 07:52, 20 Março 2007 (UTC)
  • Desculpem, já via a votação (é o que dá dormir 3 horas).
  • Realmente este tipo de votação não está previsto, mas também nada impede que se faça (acho eu que não faz mal a ninguém). Talvez para o tipo de caso até seja o mais indicado, para tornar o processo de decisão mais eficiente, imparcial, além de mais "oficial". Claro que não se entenda que se deve então questionar todos os bloqueios de vandalismo de duas horas ou qqc do género...
  • No entanto parece-me que a proposta, para este caso específico, deveria ter algumas outras opções do género "eliminação do histórico da página de usuário ou não", "proibição de voltar a editar a página de usuário ou não", etc. Lusitana 08:03, 20 Março 2007 (UTC)
  • A nossa página de política de bloqueio realmente não nos dá orientação nenhuma para este tipo de caso mais problemático, e as decisões tomadas em discussões (na esplanada) podem ser um tanto difíceis de entender... Lusitana 08:12, 20 Março 2007 (UTC)

<conflito de edição>

Como resolver?[editar código-fonte]

Parece que as últimas pessoas por aqui manifestaram-se no sentido de que isto não está previsto. Pois bem. Temos um caso concreto não previsto. Espero que alguém proponha como lidar com ele. O Bruno já fez a sua proposta, alguém discorda? Se sim, diga o por quê. -- Clara C. 08:35, 20 Março 2007 (UTC)

Sobre os pontos da votação[editar código-fonte]

Tempo de bloqueio


Sobre o tipo de bloqueio

No tipo de bloqueio penso que deveria haver a opção "proibição de voltar a editar a página de usuário". Lusitana 08:30, 20 Março 2007 (UTC)

Outros pontos

Acrescentaria também a opção complementar "eliminação ou não do histórico da página de usuário". Lusitana 08:30, 20 Março 2007 (UTC)

Fiz estas edições, depois verifique se ficaram boas. Atenciosamente, Bruno SL 12:37, 20 Março 2007 (UTC)
Talvez explicitar a natureza da eliminação. Oversight? PatríciaR discussão 15:42, 20 Março 2007 (UTC)

Conselho legal[editar código-fonte]

Caros:

Para este tipo de coisas é que há um departamento legal a nível da Fundação, digo-o e repito-o. Vou passar das palavras aos actos e colocar umas questões a quem as poderá responder. Espero voltar mais tarde com algumas respostas :). PatríciaR discussão 10:14, 20 Março 2007 (UTC)

Recebi uma resposta do conselheiro legal. O conselheiro legal tem como único cliente a Fundação, pelo que não deve aconselhar individualmente usuários de uma wiki sobre o que fazer. Vou contactar algumas pessoas da Fundação e averiguar mais sobre o assunto. PatríciaR discussão 12:59, 20 Março 2007 (UTC)
Agradeço a todos a atenção dada ao assunto. Ats, Bruno SL 13:16, 20 Março 2007 (UTC)

Proposta diferente[editar código-fonte]

Há dois factos que me parecem dignos de nota quanto ao Paulo Andrade:

  • criou uma página de usuário em que pede que lhe sejam enviadas informações e material gráfico sobre menores emancipados com seus parceiros e outros elementos semelhantes;
  • tem um interesse declarado e demonstrado em trabalhar nos artigos sobre pedofilia, pornografia infantil e criminalidade de menores.

Estes dois factos tanto podem apontar para um pedófilo como para um jornalista, sociólogo, psicólogo ou profissional de áreas conexas. Estamos a lidar com qual dos dois casos?

Na dúvida, algum administrador resolveu bloquear e acho que fez bem, como bloqueio preventivo, até que surgissem explicações do Paulo Andrade. Agora, depois das explicações, é, de facto, hora de decidir a) se o Paulo Andrade está a falar a verdade ou não, b) se cometeu algum erro ou não.

a) Mentiu ou não?

Pessoalmente, uma vez que o Paulo Andrade se declara estudante de jornalismo, parece-me estranha, para um jornalista, a metodologia de pedir material deste género através da Wikipédia. No entanto, há muitas escolas e correntes de jornalismo, tal como há formas mais experientes e mais, digamos, desastradas de pesquisar fontes. Enfim, já vi jornalistas profissionais e bem intencionados fazerem coisas mais estranhas. Tendo isto em conta, assim como a análise do histórico do Paulo Andrade, julgo que nada nos permite concluir que ele não esteja a falar verdade e, como tal, devemos assumir que foi sincero.

b) Cometeu um erro ou não?

Porém, em relação à questão b), a minha conclusão é diferente. A Wikipédia não pode correr o risco de ser transformada num sítio de recolha de material pedófilo sob a desculpa de pesquisa jornalística ou seja do que for. Assim, o Paulo Andrade, estudante de jornalismo, cometeu um erro imprudente ao criar a sua página de utilizador nos moldes em que o fez. Páginas com aquele grau de ambiguidade não podem ser permitidas.

Proposta
  1. Tal como já foi sugerido, solicite-se a um Steward um Oversight para eliminação de todas as edições da página pessoal do Paulo Andrade desde 27 de Maio de 2006.
  2. Desbloqueio da conta de Paulo Andrade.
  3. Recomendação ao Paulo Andrade (extensível a qualquer jornalista, sociólogo e afins) no sentido de não usar a Wikipédia para fazer pedidos de fontes ou de material relacionado com pedofilia.
  4. Recomendação ao Paulo Andrade no sentido de não voltar a editar artigos sobre pedofilia. Não porque seja alvo de qualquer sanção, mas porque demonstrou não ter ainda a experiência necessária (até de um ponto de vista jornalístico) para tratar desse assunto com a extrema prudência e sensibilidade que ele exige.
  5. Recomendação geral à comunidade (a todos nós) no sentido de criar um texto do livro de estilo que defina o que é aceitável e o que não é quando o assunto em causa se relaciona com pedofilia.
  6. Em Portugal um caso destes deveria ser comunicado, pelo menos, ao Sindicato dos Jornalistas, que saberia o que fazer e que, no mínimo, deveria pensar em alertar a comunidade académica jornalística para a orientação que estão a dar aos estudantes nestas matérias. Tratando-se de um brasileiro, os colegas brasileiros saberão melhor o que fazer. Ozalid 22:12, 20 Março 2007 (UTC)
Ozalid, muito bem exposto! Foi bem objetivo e claro. Bruno SL 00:13, 21 Março 2007 (UTC)
Excelente exposição, Ozalid. Penso que, a haver votação, os pontos 2 a 4 deverão ser incluídos. O ponto 1 dependeria do resultado. Deveríamos também repensar sobre o que não pode estar na página de um usuário, e parece-me que pedidos de material, seja ele relacionados com assuntos delicados como a pedofilia ou não, devem ser altamente desaconselhados ou proibidos. A Wikipédia é uma enciclopédia, não um espaço de divulgação pessoal ou de networking.
Ainda não obtive resposta por parte da Fundação sobre o caso, mas tenho a promessa de que alguém vai ver o assunto, ainda hoje. PatríciaR discussão 11:13, 21 Março 2007 (UTC)
Bem, obtive algumas respostas. Essencialmente nós, como comunidade, vamos ter de decidir sobre o assunto, já que não temos um comité de arbitragem.
A acção tomada preventivamente foi a correcta, sob as circunstâncias. Algumas das questões postas acima pelo Ozalid são mais ou menos as mesmas que são colocadas pela pessoa que contactei.
Assim sendo, penso que a votação é o caminho a prosseguir, considerando os seguintes pontos:
  1. A validade das contribuições do usuário;
  2. A relação entre a natureza dos pedidos do usuário na sua página e a Wikipédia.
Não vamos condenar ninguém por coisas que não sabemos ou não podemos verificar de forma indiscutível. mas como já mencionei anteriormente, a Wikipédia não é um espaço de divulgação pessoal. Que se decida somente por este prisma, para sermos justos. PatríciaR discussão 00:25, 22 Março 2007 (UTC)

Início da votação[editar código-fonte]

Podemos iniciar a votação amanhã? Bruno SL 00:14, 21 Março 2007 (UTC)

Caso não se apresente nenhum fato novo, estarei iniciando a votação ainda hoje. Atenciosamente, Bruno SL 17:45, 23 Março 2007 (UTC)

Paulo Andrade, a "vítima"?[editar código-fonte]

Quando o assunto foi levado por mim à Esplanada, o bloqueio foi feito. Esperava que uma discussão ali feita pudesse nos conduzir a uma decisão pela maturidade.

A fraqueza da Wikipédia não nos dá a devida segurança nos verbetes aqui editados. Um usuário pede explicitamente, o envio de "material fotográfico" envolvendo crianças "legalmente emancipadas" ou com "autorização dos pais" (brincando, brincando, só esta semana, na Bahia, foram presos dois pais que cometeram abusos contra os filhos) - e isto não foi aqui tido senão como um possível excesso do "jornalista"...

Nas edições indicadas pelo Bruno, o que aparentemente são edições imparciais - o que vemos á a colocação, subreptícia de vocábulos que dão margem ao entendimento de que a pedofilia seja algo de somenos gravidade, que há lugares em que as práticas criminosas não o sejam - o que é mentira - tal como o informe inserido falaciosamente no verbete da NAMBLA, dizendo que a mesma fazia parte da ILGA: isso é falso; tão logo a ILGA percebeu as intenções criminosas da NAMBLA ela foi expulsa - e a tal associação definhou até existir somente no papel...

Ora, se eu não conto uma verdade, estou a contar uma mentira. Em nenhum momento, em TODOS os verbetes analisados pelo Bruno, vimos dizendo o que pregam as convenções internacionais que norteiam os países signatários da ONU - por seu órgão respectivo para tal caso, a UNESCO - em relação á pedofilia e aos demais casos de abuso à infância e adolescência. Antes, procura deixar de forma capciosamente clara, sob o manto de uma "neutra imparcialidade" - por si só criminosa - posto que omissão é fato gerador de crime - a opinião do editor de que pode eventualmente ser tolerada ou mesmo descriminalizada um tal proceder - quando não há fontes para isso, muito pelo contrário!

A UNESCO vem encetando campanhas para a proteção da infância e adolescência. Considera os casos dos países que não possuem leis claras, ou mesmo uma política repressora eficiente, como problemáticos, e usa dos meios de pressão para coibir-lhes a omissão. E nisso valem as sanções econômicas, políticas, sociais... Mas... não é o oposto do que informam-nos nossos próprios verbetes? Não é esse o mister do Usuário Paulo Andrade? Deixar "claro" que o que existe parece ser o oposto: que, por existirem países ainda incapazes de atender aos ditames do ordenamento internacional, que este se dá de forma contrária, ou seja: como se o sentido fosse o inverso, pela tolerância e omissão face ao crime covarde de vilipêndio à integridade de crianças e adolescentes...

A falta de clareza nesta pseudo-neutralidade tem colocado em muitos o "princípio da dúvida"... Mas como? Se isso fosse algo plausível, estelionato não seria crime em lugar nenhum do mundo! Ora, que faz o estelionatário? Nada mais, nada menos que, usando de bons e bem articulados argumentos, aproveitar-se da boa-fé alheia!

E, antes que venhamos a votar pela legalização desse grande estelionato, seria interessantes observar que o limite entre boa-fé e omissão também não é muito nítido... em muitos casos, repito, omissão é fato gerador... E é nisso, na omissão dos que pensam agir de boa-fé, que o Paulo Andrade aposta para restar impune...

Desculpem-me a argumentação alongada. Não sou membro do Ministério Público, ou tampouco experto em acusações... sou, como aquele juiz norte-americano que dissera "não sei definir pornografia, mas sei muito bem o que é, quando vejo"... Conhecer Digaê 12:24, 23 Março 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Caro André, só para constar – eu não editei nada na recém-criada página do grupo NAMBLA, como você afirmou, até porque estive bem ocupado estes dias redigindo a minha defesa (ver abaixo). Não diga coisas que eu não fiz. Por favor usuários, verifiquem tudo o que é dito e vejam quem é quem. Eventualmente, no futuro, daqui a alguns meses, com calma, até poderei editar algo na página do Nambla – e por que não? – mas no momento isso simplesmente não é prioridade para mim.

E pense bem, se você diz que eu pratico o estelionato, você também está me caluniando. Pense bem sobre isso.Paulo H Andrade 05:10, 24 Março 2007 (UTC)

  • Outro ponto: nem uma única vez sequer, em todas as minhas edições, eu disse que a pedofilia era "legalizada" em qualquer lugar do mundo. Até porque em minhas pesquisas não consegui achar um único país onde isso acontecesse. A idade a partir da qual adolescentes podem ter sexo (idade de consentimento) varia entre os diversos países (14 anos no Brasil) e não se refere à pedofilia, pois a pedofilia como você deve saber se aplica ao sexo ou atração com crianças até a puberdade (ver seção "Defesa" para maiores detalhes).Paulo H Andrade 14:57, 27 Março 2007 (UTC)
  • E ainda que eu fizesse uma descoberta inusitada de que a idade de consentimento por exemplo na Mongólia é de 8 anos, portanto abrangendo a pedofilia, não vejo porque esse fato não poderia ser registrada numa enciclopédia, se fosse verdadeiro. Todas as pessoas têm o direito de conhecer as leis do Brasil e de todos os países, até para poder propor mudanças para mais ou para menos em todas elas. Não é escondendo as leis que você conseguirá combater algo. Ao contrário, quanto mais escondida for uma lei, mais difícil será qualquer reação, porque as pessoas sequer tomarão conhecimento dela. Veja que a idade penal em alguns estados americanos é de 6 ou 7 anos, se você acha isso absurdo tudo bem, mas é um direito do leitor dos outros países (Brasil, Portugal etc) conhecer isso, até para reclamar dos americanos se for o caso.Paulo H Andrade 14:57, 27 Março 2007 (UTC)

Ao senhor Bruno[editar código-fonte]

Ao sr. advogado de defesa me pronuncio, e somente ao referido causídico me dirijo, o sr. Bruno, e a ninguém mais me dirijo, no presente pronunciamento.


Citações do Bruno abaixo:

Dei uma analisada no usuário deste Paulo, e posso emitir minha "cautelosa" opinião? De fato o cara não tinha que solicitar aquelas fotos ali, e muito menos oferecer pagamento. Alguém poderia acessar este link para mim [7]? Não quero correr o risco de abrir isto aqui na empresa. Fiz uma busca com trechos da página de usuário dele [8], e encontrei esta página com algumas frases idênticas. Acho que isto irá ajudar.

Veja sr. Bruno, muitos, inclusive o sr. que foi “cauteloso” viu da mesma forma. E parece-me foi o principal investigador. Nos conduzindo a sites de busca de incesto. Será a histeria coletiva? Incitada inclusive pelo senhor? Talvez. Como o sr. poderá perceber, no debate sobre a PE Movimento pró-pedofilia, terá lido da minha pessoa que se a página for mantida, o bloqueio do nickname Paulo Andrade não se justifica. Eu fui o primeiro a propor o desbloqueio caso o artigo Movimento pró-pedofilia permanecesse, pois se há liberdade de expressão para os artigo, que se dê também aos usuários. Vamos deixar de ser hipócritas.

Mas vamos a mais citações suas sr. Bruno:

Olá Paulo, desde o início sugeri cautela aos colegas, mas não posso considerar que houve uma agressão pessoal a você, e sim uma resposta "rápida" ... Nada disto foi direcionado à sua pessoa ... e sim contra um usuário solicitando fotos de incesto ... fui reler a sua antiga página de usuário e vi que você pede histórias de incesto, e não fotos de incesto continua sendo estranho solicitar estas coisas aqui ... Paulo, você explicando assim fica bem claro, mas talvez a sua página de usuário não estivesse tão clara assim, afinal de contas muitos entenderam de outra forma o que ali estava escrito.

Deve ser a histeria coletiva não é Bruno? Mas essas “segundas” declarações já foram ditas em momento de tranqüilidade em diálogo entre você e o nick Paulo H. Andrade. Parece-me, que mesmo sem estar em momento de emoção, você continua vendo as mesma coisas. Contudo vamos a outras citações suas a respeito dos artigo, depois da análise do André:

“André, concordo com você, aos poucos irei trabalhando nos artigos, no que me for tangível. Abraços.”

Eu lhe pergunto sr. Bruno: Você concorda com o André? Porque você vai alterar os artigos se você mesmo fez análise dos artigos e todos estavam muito bom? Não é contraditório sr. advogado de defesa?

Você está continuamente em cima do muro Bruno. Para um advogado de defesa, o nick Paulo Andrade está muito mal assistido. Você incitou muito desse bloqueio e agora quer se armar defensor do que você promoveu. É claro que eu e você não pedimos abertamente o bloqueio, mas quando não falamos contra o tal bloqueio, fomos concordes tacitamente. Outros foram mais explícitos, e agora o Rangelpalma ficou na berlinda? Não é isso hipocrisia? Todo mundo fazer de conta que não tem nada com isso? Acrescento: enumere todos os nomes de nick que estiveram assinando na Esplanada durante aquele período de discussão e todos devem ter visto os debates, logo todos consentiram tacitamente. Ou você não sabe o que consentimento tácito?

E o senhor Bruno pôr no quadro “acusação” apenas as citações do Observatore e do Conhecer? Ainda põem o termo “acusações”. Nem o senhor nem nenhum outro nick pode pôr “acusações” no nome de outro usuário, você sabia disso sr. Bruno? Se o senhor é advogado de defesa, não pode preencher as “acusações”. Alias ninguém pode fazer acusações em nome de outrem. Ou o sr. é do "Ministério Público"? Pensei que fosse da "Defensoria"? Decida-se. Não vi o sr. André lhe dando procuração para fazer acusações no nome dele, nem lembro do Observatore ter lhe passado qualquer procuração.

Porque no momento não pretendo ir a mais discussões? Porque cometi um grande erro em dar publicidade a movimentos pedófilos quando propus um artigo que viola leis brasileiras, Movimento pró-pedofilia, à PE. O que ocorre é que não pretendo dar mais publicidade a tais movimentos. Para minha pessoa, como já deixei bem claro, pedofilia é crime. Disso não há cão no mundo que revogue minha idéia. Irão cercear minha liberdade de expressão? Talvez os outrora defensores da liberdade de expressão no artigo Movimento pró-pedofilia, vão querer cercear minha liberdade de expressão? Ou só há liberdade de expressão Wiki para os defensores do artigo Movimento pró-pedofilia?

Mas voltemos ao que estava falando:

Quando o sr. criou a página sobre o bloqueio do nick Paulo Andrade, o sr. advogado Bruno não poderia ter posto “acusações” no meu nome, e esquecer seus comentário sobre o bloqueio. Mas vejo que o senhor pôs meus comentários no quadro “acusações”, entretanto esqueceu os seus comentários. Posso perceber que o senhor não é tão ingênuo quanto quer transparecer nobre defensor. Repito, se o senhor, ou qualquer outro fizer acusações no meu nome, assumirá o “ônus” de qualquer coisa que tenha dito, como tendo sido você mesmo dizendo. Ademais não deleguei qualquer procuração para vossa senhoria. Caso queira fazer qualquer acusação, pode ter certeza, não teria qualquer melindre ou receio de fazê-lo.

Quanto as palavras que pus “entre aspas”, poderá ver que não é citação de ninguém, então é um conteúdo “entre aspas”. Mas o sr. deve saber o que significa isso. Nesse momento comentava o pronunciamento que o Conhecer iniciou, logo teve meu consentimento tácito, ainda que eu não tenha pedido o bloqueio e levei um susto que teria sido apagado a página de usuário, e pedi que não o fosse, pois se de fato qualquer nick da Wikipédia for de um pedófilo e não de um “jornalista”, não quero seu bloqueio, quero uma investigação da Polícia Federal. Mas claro, não se investiga um nick, é subjetivo. Assim como não se processa por calúnia um anônimo, é subjetivo. Na verdade esperava um posicionamento da Fundação Wiki para provocar uma investigação, mas estou vendo que o ambiente Wiki é mesmo uma piada. Veja as declarações trazidas pela PatríciaR (lá em cima), a consultoria jurídica da Wikipédia não tá nem aí para o Rangelpalma, que já foi ameaçado de ser processado pelo nick Paulo Andrade, e ninguém o apoiou aqui. Repito, ninguém.

Quanto a alguns pronunciamentos lá acima... é lamentável. Mornos, nem quente nem gelado, mornos. Dignos de serem vomitados, sr. advogado. Não vou me referir a quais para depois não dizerem que estou insultando ninguém, pois com o meu bloqueio já percebi que não sou bem quisto na Wiki.

Como se formar um processo de desbloqueio se o nick Paulo Andrade fica ameaçando de processo os supostos “acusadores”? Como fez com o Rangelpalma? Quem falar qualquer coisa aqui poderá ser processado sr. advogado de defesa? Quem virá aqui sr. advogado de defesa? Se não há a imunidade judiciária? Acorda advogado de defesa, a Wiki não garante imunidade judiciária. Vocês estão armando cilada.

Ora , se nem a imunidade judiciária permite a calúnia, então qualquer que apresentar formulação conclusiva a respeito desse caso contra uma pessoa qualquer qualificada aqui, terá cometido crime? Pense nisso sr. advogado de defesa.


Veja que bela fogueira o senhor está armando contra os usuário da presente página, senhor advogado de defesa. E o pior, a consultoria jurídica da Fundação Wikipédia se omitiu e deixou todos vocês aqui na fogueira. (rsrsrsrs)


Essa votação é uma cilada.!


A sorte de vocês, até agora, é que o usuário é apenas um nick, ou seja, não há como se fazer calúnia a um anônimo; pois é subjetivo. Contudo, quando qualquer um caluniar ou ameaçar ou injuriar ou difamar o sr. Conhecer, por exemplo, estará cometendo um crime, pois o sr. Conhecer está qualificado na Wiki com registros de documentos oficiais brasileiros. (OAB). Estarão de fato cometendo crime quem o caluniar. Mas isso ainda é contestado por alguns conhecedores do assunto, visto que a informação pode ser inverídica (somente a título de exemplo), e outros detalhes mais, contudo não vou ensinar todos os caminhos das águas a vocês, até para não me delongar mais. E ficam protegidos os que tem 17 anos por exemplo, que são inimputáveis. Então se você tem 15 anos, pode “tarrancar o pau” nas palavras. Você sabe a minha idade, sr. advogado de defesa? (rsrsrs)

O sr. está se fazendo de advogado de defesa e de acusação ao mesmo tempo. O senhor tem que escolher que posição tomar. De acusação não é de fato, de defesa não poderá ser, pois o sr. fez “acusações” ao nick Paulo Andrade. O sr. fica em cima do muro. Tome posição e saia de cima do muro.

Não pode é o senhor ficar tacando fogo e depois sair de perto, com outrora fez o sr. Giro720. (mas isso é outro caso que ainda está engasgado na minha garganta – rsrsrsrs) Nenhuma daquelas pessoas que se pronunciaram, solicitaram revisão do ato naquele momento na Esplanada. Isso é consentimento tácito, inclusive o seu. Veja, sr. Brunos, a fogueira que o sr. insiste em atear, de uma forma ou de outra também foi iniciada pelo sr. e os demais foram concordes tacitamente, até os que não se pronunciaram na hora, ficaram em silêncio, concordando com o ato, não se opuseram. A Esplanada é bem freqüentada, ficou a discussão lá por vários dias, e ninguém se opôs. Até hoje ainda está na Esplanada os indícios dos debates.

Agora, também creio fielmente que se o nick tendo seu bloqueio revogado, defendo plenamente o direito do mesmo manter a página que tinha, e da forma como estava, visto que se a comunidade vota pela revogação do bloqueio, consente que a página do nick Paulo Andrade está correta. Aqui serei um defensor do Paulo Andrade. Veja, caro Bruno, eu não fico em cima do muro. Quando é pra tomar posição eu tomo.

Quanto ao direito de defesa, sei o quanto é ruim, pois já fui bloqueado sem o tal direito. O nick Paulo pelo menos pôde criar um outro user para se logar. Já eu, tive que ir a outra lan para poder me logar, pois até o IP de onde acessava estava bloqueado. Parece-me que fui mais severamente atingido no direito de defesa. Mas se o referido nick teve direito a login usando outro nick, então houve direito de defesa. Mas é péssimo, concordo.

Quanto a algumas propostas que se apresenta, parece-me mais injusto que o usuário, caso “inocentado” pela comunidade, seja censurado na sua “liberdade de expressão”. Sou a favor da liberdade de expressão. Se vale para os artigo, vale para os usuários também, como já expus na votação de “insulto” do FML.

Se ele tem o bloqueio revogado, porque seria então bloqueado para editar sobre quaisquer assunto. Veja, pelo que se afirmam, “parece ser apenas um estudante” e não um pedófilo. Constatado o erro e revogado o bloqueio, então porque censurá-lo. Isso é um absurdo.

Os participantes desse ambiente às vezes demonstram imaturidade, e às vezes demonstram total desconhecimento das normas legais e morais. Em total contra censo iremos bloquear a liberdade de expressão do nick depois de desbloqueá-lo? Isso não é uma piada?

E depois os cristão são acusados de moralistas. Eu pergunto cadê a moral dos que não são moralistas?

Volto a reafirmar, se o senhor põem citações dentro do quadro “acusações”, o sr. está assumindo as palavras no seu nome. Se quiser fazer “acusações”, não se preocupe, irei lá fazê-las.

Ahh, digo mais, a página Movimento pró-pedofilia foi mantida, então os administradores tem obrigação de desbloquear de imediato o nick Paulo Andrade, porque ele só está anunciando o absurdo dessa página que foi mantida. Se não houver o imediato desbloqueio, esse ambiente correrá o risco da “acusação” de totalmente hipócrita.

Viu o que é moral, sr. advogado de defesa? É defender de fato uma princípio, mesmo contra a maioria que nos acusa moralista. Se nós somos moralistas e os que nos "acusa" moralista não são, significa que eles não tem moral sr. advogado de defesa?

E quanto a apagar o histórico, sr. advogado de defesa, outra idéia hilária, para não dizer ridícula, estão querendo encobrir os rastros de uma suposta vergonha Wiki? Isso é uma piada! Sendo desbloqueado, ele foi julgado inocente, então não pode haver qualquer sanção para um inocente.

Ps: Aqui me dirijo a todos os usuários: Não autorizo remoção desse meu pronunciamento para a página principal ou outra qualquer ou utilização por terceiros de qualquer pronunciamento meu, seja pelo sr. nick Bruno ou qualquer outro usuário, seja para qualquer página correlata ao assunto, seja para defesa ou acusação, seja para o que for. Quem o fizer estará assumindo no seu nome tudo que fora dito aqui, e deve pôr sua assinatura em baixo. Além do que, já advirto que estará me insultando e me ofendendo, pois não terá caráter, nem personalidade, nem peito para fazer pronunciamento no seu próprio nome e fica usando as declarações de outros, seja para defesa ou acusação.

Observatore 14:42, 23 Março 2007 (UTC)

Caro Observatore, pelo seu apelido esperava-se uma melhor atenção na leitura dos fatos. Preocupa-se em não ser ofendido (ver seu último parágrafo), mas não mede esforços para ofender aquilo que não entende. Não sou o advogado que você taticamente está tentando desenhar, e naquilo que lhe dá ânsia e vontade de vômito, eu vejo virtude e trabalho em comunidade.
Aconselho que saia desta torre que construiu para você, isto lhe distancia dos campos repletos de brisa e ternura, onde os nossos corações podem se acalmar e encontrar o conforto necessário para continuar-mos no bem agir. O trabalho aqui em baixo, de mão dadas com a comunidade, é extremamente edificante e glorioso. Mas não é uma glória mundana... é uma glória que preenche a alma, e nos faz sentir diferentes mesmo numa multidão.
Abrandai o rancor e ódio das suas palavras, pois não lhe tenho como inimigo.
Quanto ao fato de eu ter citado suas palavras e a do André, talvez tenha lido na página que isto é apenas uma proposta de votação, não é um trabalho concluído. Nada o impede de retirar os comentários de lá. No entanto, caso isto tenha lhe magoado, humildemente peço-lhe desculpas. Ao André, peço-lhe igual desculpas caso isto tenha lhe perturbado (para você, amigo, estou convicto que acreditará no meu pedido de desculpas).
No mais, agradeço o empenho de todos em discutir o que aqui está sendo proposto.
Abraços fraternos para todos.
Bruno SL 16:49, 23 Março 2007 (UTC)
Rancor? Ódio? (kkkkkkk) Parece-me que agora quem está "falando" é o Brunosl. Não é sr."advogado"? __Observatore 15:19, 24 Março 2007 (UTC)

Caro Observatore, se não for pedir demais, seria possível colocar aqui um resumo da mensagem que deixou acima? Ozalid 19:36, 23 Março 2007 (UTC)

Ozalid, lamento mas não posso te explicar "agora". Lembre-se, eu falei " somente" pro Bruno. (rsrsrs) Mas vou te dar uma coisa melhor que um resumo para refletir: Você sabe qual é a minha idade? Você sabe qual é a idade do Paulo Andrade? (rsrsrsrs) Eu poderia te dar outras dicas de reflexão, ou invés do resumo, mas "agora" não é "mais" o momento, a votação já começou. (rsrsrs) Argumentação não se aplica "mais". (rsrsrs) __ Observatore 15:19, 24 Março 2007 (UTC)
Atenção: a "consultadoria jurídica" não se descartou de nada. Nem a Fundação. E esta votação não pode ocorrer aqui, tem de seguir as regras de Wikipedia:Votações. Mesmo que a Fundação se descarte totalmente, e devido ao facto de não termos um comité de arbitragem, vai ser a comunidade a decidir o que fazer em relação ao bloqueio, a não ser que a Fundação se pronuncie sobre o assunto. PatríciaR discussão 19:57, 23 Março 2007 (UTC)
PatríciaR, sua ingenuidade me encanta. Só mostra a pureza de seu coração. __Observatore 15:19, 24 Março 2007 (UTC)
Eu não sabia, estou migrando a votação para lá. Bruno SL 20:15, 23 Março 2007 (UTC)
Que é isso Bruno, já removeu minhas declarações, pra cá? (rsrsrsrsrs)
Que é isso sr. Bruno, imediatamente após minha declaração ao “advogado”, você inicia as votações?
Que é isso sr. Bruno, antes do o nick Paulo Andrade apresentar “defesa”?
Que é isso sr. Bruno, o sr. está com muita moral. Já iniciou a votação mesmo tendo dito: “talvez tenha lido na página que isto é apenas uma proposta de votação, não é um trabalho concluído.” Você declara isso às 16:49h, reintera sua autoridade em começar as votações às 17:45h e inicia a votação às 19:06h do mesmo dia? Se não é um trabalho concluido, o sr. já iniciou as votação? Huummm!
Que é isso sr. Bruno, não me deu nem oportunidade de resumir para o sr. Ozalid? (rsrsrs)
Parece-me que me dirigi a pessoa certa, não foi sr. Bruno? Ou será sr. "advogado"?
E quanto a questionamentos aos interessados? Ninguém os fará?(kkkk)__ Observatore 15:19, 24 Março 2007 (UTC)

Princípio da anterioridade legal[editar código-fonte]

Pelo Princípio da anterioridade, uma das premissas do direito numa democacia, não há delito sem uma lei que o preceda. Não entendo haver margem para sanções para quem desrespeitou uma regra que ainda não existe. Se existia uma regra que impedia o tal usuário de fazer o que fez, por favor me indiquem, pois não encontrei.

Caso realmente não exista norma ou regra anterior ao suposto delito, e ainda assim o usuário for punido, a credibilidade da wikipedia e todas as "decisões" da comunidade ficarão imensamente abaladas. E aí eu começo a ter medo do dia onde eu serei bloqueado pelo simples fato de escrever um artigo.

Obrigado, --girino 20:46, 23 Março 2007 (UTC)

  • De qual Direito o girino está falando? O princípio da anterioridade (nullum crime sine praevia lege) vige essencialmente no Direito Romano e naqueles sistemas daí derivados - dentre os quais o brasileiro, o português... entretanto, estamos lidando com algo novo, aqui. Estamos fazendo jurisprudência que, se o amigo não sabe, já faz lei mesmo em nosso sistema legal - caso da Justiça do Trabalho. Ao julgar o caso, estamos criando o precedente, estamos criando a norma legal. Mas, não é bem isso que se aplica ao caso - e já lho disse noutra parte: aplica-se a analogia, como também se usa dos princípios gerais. Vocês estão querendo criar na Wikipédia um sistema jurídico análogo ao brasileiro - que todos seriamente envolvidos nele sabem sobejamente ser uma porcaria - com suas instâncias e subterfúgios a facultar a chicana, a peita... Não é o que vivemos na Wikipédia; aqui quase tudo faz-se plebiscitariamente, inclusive a punição infinita de uma conta de usuário. Estamos a falar com leigos, dum lado, e com espertos, de outro! Digo espertos, pois o conhecimento mínimo da lei não deve servir para dela se esquivar - mas justamente para fazer valer aquilo que é melhor. Temos todos aqui responsabilidades com o que é feito, por isso revertemos vandalismos, criamos um ambiente societário sadio... Se, por menor que seja a razão, em nome de princípios menores, uma prática ilícita qualquer vier a ganhar foros de legalidade aqui, estaremos sinalizando à comunidade que usa a Wiki como base de suas pesquisas - sobretudo os muitos jovens que vejo daqui retirando material para seus trabalhos escolares - que isto é, de fato, algo tolerado e louvável. Basta-me ler a "defesa" abaixo do Usuário em questão para ver que ele defende sua atitude; que tem pesquisado onde quer os casos que lhe convém. Note-se que nos casos mais recentes, quando as posições legais dos países evoluíram para a proteção dos menores, ele se omite. Eu poderia acrescentar milhares de casos que restaram impunes ao longo da História, posto que no passado não se percebia a criança como hodiernamente. O Direito, e o Girino deve saber disso, evolui. Crianças trabalhavam no Brasil, impunemente, até bem pouco tempo atrás. Empresários inescrupulosos exploravam (será que inda não exploram, em muitas partes?) a mão-de-obra infantil, sem que nada no nosso sistema legal os impedisse! E quem, em sã consciência, chamaria alguém que bradasse contra aquele estado de coisas de desrespeitar um princípio de anterioridade legal - enquanto o crime estava a ser praticado? Criança é para viver a sua infância. Tem direito a sua integridade. E mente o Usuário mais abaixo, quando fala de consentimento dos pais: pais pobres perdem esse direito, justamente porque a violência pode vir aliada ao dinheiro - o mesmo que se dispôs a fornecer quando pedia material. Gostaria que, de advogado do diabo, o girino evoluísse logo, que perdesse as guelras e saísse do paul... Conhecer Digaê 10:40, 25 Março 2007 (UTC)
Obrigado por esclarecer que não adianta tentar uma discussão civilizada com você, pois logo parte para as tentativas de ofensa pessoal quando alguém tem opiniões diferentes das suas. Só peço que se tem algo pessoal contra mim ou meu nome, que o diga na minha página de discussão e não aqui, só pra não desviarmos a atenção do assunto discutido. --girino 00:45, 26 Março 2007 (UTC)
  • Ora, meu caro, não pensei em ofender-lhe, muito menos ser pessoal - até porque não nos conhecemos... procurei refutar-lhe o comentário daqui, e o local para fazê-lo é aqui, pois não? Falei do que penso, da "defesa" auto-incriminatória do Usuário que você defende e de meu desejo, sincero, de que possa, assim como o Direito, evoluir - neste particular e pantanoso tema. Assim sendo, não vejo razão de ser de o "desvio" proposto. Se puder, releia meu comentário, com outros olhos... Abraços, Conhecer Digaê 01:21, 27 Março 2007 (UTC)
    • Tente então reler este trecho do seu comentário e me diga se não está sendo pessoal e fazendo escárnio do meu nome:
"Gostaria que, de advogado do diabo, o girino evoluísse logo, que perdesse as guelras e saísse do paul..."
Não tentou refutar nenhum comentário, apenas tentou "se vingar" de alguém que discorda do seu "linchamento público". Não é a primeira vez que o faz, já fez esse tipo de comentário a meu respeito antes. Sinto muito, mas não há como discutir com você se insiste nesse tipo de atitude. Como eu posso ler de forma isenta uma discussão, sobre um tema que não envolve minha pessoa, se insiste em usar meu nome de forma jocosa? Como podem os outros respeitar alguém que se deixa ser tratado de forma jocosa?
Seus argumentos se esvaziam diante da falta de respeito pelos outros que participam da discussão.
Mas como disse, você já tirou o foco da discussão, então se quer continuar discutindo sua tentativa de me diminuir, de me ofender, de ser irônico, ou como quer que queira chamar o assunto, faça-o na minha página pessoal. Aqui não é o lugar.
--girino 01:40, 27 Março 2007 (UTC)

Princípios Legais[editar código-fonte]

Já que você quer seguir a “via jurídica”, então por favor aceite “argumentos legais”, sobre Princípios legais. Vamos a alguns princípios legais:
“Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.”
“Na aplicação da Lei o Juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. “
“Portanto, além da lei, os "juizes" poderão utilizar para proferir um julgamento, as demais fontes do direito como a "analogia"; os "costumes" e jurisprudência.”
Percebeu colega, não existe apenas a "jurisprudência" ( ou jurisprudência wiki - gostou do paralelo? :) Existe a "analogia", os "costumes", além de algo que está acima da Wiki, as Leis. Aqui já não me refiro mais as “leis wiki”, mas a leis que estão hierarquicamente acima. Então posso fazer analogia com “duas” leis: leis Wiki e Leis brasileiras. Você citou o Princípio da anterioridade legal, então se referia a Lei brasileira. Contudo escolha qualquer outra linha de pensamento que não haverá diferença, pela analogia legal. __ Observatore 11:32, 27 Março 2007 (UTC)

Você disse: "além de algo que está acima da Wiki, as Leis.". Bom, eu não sou juiz, nem tenho nenhum tipo de autoridade para julgar alguém baseado nas leis. Então, seguindo seu raciocínio, retruco com mais algumas perguntas:

  • O usuário já foi denunciado ao ministério público ou a polícia federal, pois supostamente cometeu um crime?
  • Caso o usuário seja inocentado pela justiça (ou o processo contra ele seja simplesmente arquivado, ou nem memso levado a julgamento) a comunidade wikipédia vai suspender a sanção contra ele?
  • Os usuários que se manifestaram a favor da sanção vão se desculpar com a mesma veemência com que o acusaram?
  • Haverá sanção por "calúnia" aos que o acusaram, caso seja inocentado?

Ou simplesmente esse é mais um caso da Escola Base, e vão simplesmente fingir que nada aconteceu? Mas como já foi dito pela Clara C., isso não é uma discussão, é uma inquisição, com gritos e pessoas agindo pela emoção, e não pela razão, tentando ridicularizar e ofender os que são contrários às suas opiniões. Infelizmente, Observatore, os argumentos racionais como os que expôs acima, ficam perdidos no meio dessa enxurada de emoções que anda por aqui. Na minha opinião, o processo como um todo já foi "contaminado" e qualquer solução saída daqui será injusta e irracional. --girino 12:01, 27 Março 2007 (UTC)

“Não tentou refutar nenhum comentário”...? “Você já tirou o foco da discussão”...? Perceba girino, que nos questionamentos que aqui fiz, estou parafraseando comentário seus, ao André. O colega disse que não era “juiz” (ou do meio), mas apresentou argumentos "legais", então deveria aceitar argumentos legais como resposta. Não deveria? Refute meus comentários, não desvie o foco da discussão, foram seus argumentos agora a pouco. Refutei-os e penso que o colega não apresentou contra argumentação, pois não? Cumprimentos __ Observatore 01:46, 29 Março 2007 (UTC)

Alhos X Bugalhos[editar código-fonte]

Venho acompanhando toda esta polêmica de fora, até por ser novata e não querer me meter em briga de cachorro grande. Mas resolvi opinar por perceber que muita gente aqui está confundindo alhos com bugalhos...

Uma coisa é o sujeito pregar a pedofilia, outra coisa completamente diferente é pesquisar sobre o assunto. Pesquisar não é crime! Se for assim, vamos prender imediatamente todos os juristas que trabalharam na redação do ECA! Afinal, eles tiveram que pesquisar muito sobre esse assunto, devem ser todos pedófilos!

O trabalho desenvolvido pelo Paulo Andrade, até onde eu pude ver, é de pesquisa e, por conta disso, ele tem bastante conhecimento sobre o assunto. Li os artigos mencionados no primeiro tópico e não vi nada de errado.

Em nenhum texto editado ou criado por ele foi emitida alguma opinião pessoal, contra ou a favor da pedofilia. Ele somente relata fatos e os fundamenta (muito bem, diga-se de passagem) com referências externas, fontes, etc., faz comparações entre legislação Brasileira e estrangeira, paralelos entre os costumes de hoje e do passado, no Brasil e no exterior, nada mais.

Quanto à página de usuário, ali sim, eu acho que ele errou: se ele mesmo sabe que divulgar e fornecer material relativo a pornografia infantil e pedofilia é crime, previsto no Código Penal e no ECA, ele não deveria ter usado a sua página de usuário para solicitar este material, mesmo que seja para pesquisa.

A única RECOMENDAÇÃO que eu faria a ele seria esta: re-escrever a sua página de usuário de forma a não mais dar a entender que ele está solicitando material ligado a pornografia infantil e pedofilia, para não ser confundido com um tarado. Notem que eu não falo em sanção, julgamento, bloqueio ou qualquer outra forma de punição.

Na minha humilde opinião, toda essa caça às bruxas é fruto de uma interpretação equivocada de alguns, que levaram outros tantos a montar um "tribunal inquisitório" para decidir se o Paulo Andrade é ou não é pedófilo. Acusar alguém de propagar pedofilia é grave, gente... Pior: é crime, previsto no Art. 138 do Código Penal (Calúnia = imputar falsamente a alguém fato definido como crime), punido com detenção de seis meses a dois anos e multa. Sem contar nos possíveis danos morais...

Já pensaram nas consequências disso na vida pessoal dele? O que vão pensar os amigos e parentes? E a empresa onde ele trabalha? Será que ele tem filhos pequenos, em idade escolar? Imaginem se um coleguinha da escola, que use a Wikipedia, descobre que o pai do moleque está sendo acusado de propagar pedofilia... Se não souber o que significa, vai perguntar para mãe, que vai querer saber onde o filho viu isso, e aí, está feito o estrago, não só na reputação do pai, como na vida da criança - Os pais das outras crianças não vão querer que o seus filhos estudem com o filho do tarado, vai ser um "barata-voa" na escola...

Lembram do caso daquela escola cujos professores foram acusados de molestar as crianças? Fizeram o maior escândalo na imprensa, quase lincharam os professores e os donos da escola. Durante quase uma semana, não se falava em outra coisa nos jornais e na TV, e depois descobriram que era mentira. Mas a escola faliu e a imagem dos professores ficou manchada...

E é exatamente isso que vocês estarão fazendo, se o resultado da votação for pela aplicação de qualquer tipo de punição: estarão acusando o cara de ser pedófilo e propagar a pornografia infantil.

Pensem nisso...

--Sudias Hi! 21:47, 23 Março 2007 (UTC)


Sudias, concordo com você. Em verdade a sanção já foi posta e o usuário está bloqueado. O que estamos tentando é de alguma forma reverter isso, pois agora temos fatos novos. Atenciosamente, Bruno SL 23:20, 23 Março 2007 (UTC)


    • Bruno, não leve para si as críticas que eu fiz às atitudes de outros usuários. Você parece ter sido um dos únicos a perceber o tamanho do engano e tentou consertar o estrago feito. Suas intenções são claras e têm meu apoio. --Sudias Hi! 13:57, 26 Março 2007 (UTC)


Completando a estória da escola (se chama Escola Base, e ficava em São Paulo): depois de mais de 10 anos brigando na justiça, os donos conseguiram uma indenização de 1,35 milhões por danos morais da Rede Globo e da Revista Veja, que é claro recorreram e demorarão mais 10 anos para pagar. Enquanto isso, os donos da escola tiveram de se mudar para o Rio de Janeiro e morar com parentes, pois não tinham mais fonte de renda e eram reconhecidos na rua e acusados (pois as redes de TV só foram obrigadas a se retratar 10 anos depois). Aqui estão algumas notícias que falam do caso:


Obrigada pela lembrança. Não sabia que já haviam se passado 10 anos, nem que os donos da escola estavam em situação tão ruim. Isso só reforça minha argumentação: uma acusação leviana pode arruinar a vida de uma pessoa... --Sudias Hi! 13:57, 26 Março 2007 (UTC)


Resposta importante de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Caro Sudias, eu NÃO solicitei na página de usuário qualquer material de pornografia infantil ou de pedofilia. Por favor verifique você mesmo antes de falar algo assim. O que eu solicitei foram fotos específicas para pesquisa e até para inclusão em verbetes da Wikipédia que tenham a ver com o assunto, perfeitamente legais, e que podem ser encontradas legalmente em diversas outras fontes fora da Wikipédia. O texto ainda está na minha página em inglês. Veja a minha “Defesa” abaixo para maiores detalhes, na seção “Fotos”. Leia também o resto da defesa para entender o contexto, que é fundamental para você entender a motivação. Se você não entendeu algo, peça-me esclarecimentos. Abraços.Paulo H Andrade 05:15, 24 Março 2007 (UTC)


Paulo, parafraseando Voltaire, que você mesmo cita em sua página: mesmo discordando do seu ponto de vista, defenderei com todas as forças seu direito de manifestá-lo.
É verdade que você não pede explicitamente material ilegal, mas, ainda assim, a primeira impressão, para quem lê sua página, pode ser de que você tem interesse demais nestes assuntos para ser somente um estudioso... Suas pesquisas devem estar bastante avançadas, para que você tenha tanto conhecimento sobre o assunto. Confesso que me assustei com as tantas formas de pedofilia e exploração (sexual ou não) de crianças que você menciona (por favor, não entenda como irônico o meu comentário, é somente uma observação).
De qualquer forma, recomendação que eu fiz acima permanece: tente re-escrever sua página para evitar esta idéia equivocada sobre seus interesses e, assim, evitar novos transtornos como este. Procure mencionar somente que está desenvolvendo uma pesquisa sobre estes assuntos, sem citar tantos exemplos "cabeludos".
A propósito, Sudias é o username de uma Senhorita, e não de um Cavalheiro (você me chamou de "caro" Sudias, achei que devia esclarecer, no offense taken...). --Sudias Hi! 13:57, 26 Março 2007 (UTC)


  • Cara Sudias, eu não falei de diversas formas de pedofilia em minha página de usuário. Há somente uma forma - sexo ou atração sexual por crianças antes da puberdade. Os atos sexuais pedófilos também podem ser encontrados na pornografia infantil das crianças antes da puberdade (pré-púberes) e na prostituição destas mesmas crianças. A exploração da prostituição não necessariamente envolve a pedofilia (o cafetão até pode não ser pedófilo, assim como o traficante pode não ser usuário). Só para definir as coisas claramente, como elas devem ser.Paulo H Andrade 14:38, 27 Março 2007 (UTC)
  • Veja também minha defesa, tópico sobre a busca da verdade e o pensamento crítico. Abraços.Paulo H Andrade 14:38, 27 Março 2007 (UTC)


Paulo, me desculpe. Mais uma vez, acabei me expressando mal. Por "formas de pedofilia", eu quis dizer "formas de manifestar o comportamento pedófilo". Às vezes a gente não consegue transmitir com clareza o que pensa, principalmente quando a pessoa do outro lado não nos conhece e não sabe a nossa maneira de pensar. Eu tenho o péssimo costume de tentar resumir uma idéia em poucas frases e, com isso, acabo dando margem a interpretações equivocadas da mensagem que eu tentei transmitir.
Eu tenho certeza que você entendeu a essência das minhas intenções, mas acho que outras pessoas talvez não tenham entendido, portanto vou ser mais clara ainda:
  • Minha manifestação neste assunto é, desde o começo, em sua defesa.
  • Eu acho que o bloqueio que você sofreu foi arbitrário. A pessoa que bloqueou seu acesso talvez não tenha agido por mal, mas foi precipitada e não procurou verificar com calma os fatos. Se o tivesse feito, veria que, apesar de polêmicas, sua página de usuário e suas edições não constituem prova de nenhum comportamento criminoso.
  • Acho que esta votação não deveria estar acontecendo. O Bruno teve a melhor das intenções ao propor esta votação, mas as pessoas estão confundindo as coisas. Somente um Juiz de Direito pode julgar se você cometeu algum crime e, para isso, uma denúncia teria que ser feita ao Ministério Público. Mas é claro que ninguém vai ter peito para fazer isso, pois sabe que poderá estar entrando na maior fria...
  • Acho que as pessoas que vêem em você um pedófilo ou coisa que o valha estão erradas. Como eu disse antes, se pesquisar sobre pedofilia é crime, mandem prender os autores do ECA.
  • Acho que você estará coberto de razão se quiser processar por calúnia as pessoas que o tenham imputado o fato de propagar a pedofilia. Você disse ao usuário que o bloqueou que, caso ele não se desculpasse, poderia processá-lo por calúnia. Não tem nada de ameaçador nisso, você está exercendo um direito que lhe cabe, e ninguém pode te recriminar por isso.
Se ainda restar alguma dúvida sobre o que eu penso de tudo isso, estou à sua disposição para tentar esclarecer, ok? --Sudias Hi! 18:02, 27 Março 2007 (UTC)


Sudias, cara senhorita, pemita-me fazer uma pergunta, nobre estudante do Direito. Não tome por ironia, são apenas observações. Se você está de fato errada e o user Paulo Andrade é um "estudante", então significa que você imputou fato criminoso a um inocente? Seria isso calúnia? Vou citá-la:
ele errou: se ele mesmo sabe que divulgar e fornecer material relativo a pornografia infantil e pedofilia é crime, previsto no Código Penal e no ECA, ele não deveria ter usado a sua página de usuário para solicitar este material, mesmo que seja para pesquisa.
Outra pergunta Sudias, onde você viu que os juristas, que trabalharam na redação do ECA, poderiam solicitar tal coisa por e-mail para "pesquisa"? Eles não teriam acesso somente a material contido em processos catalogados?__Observatore 18:06, 26 Março 2007 (UTC)


Observatore, acho que eu não entendi bem e peço que me explique melhor o que você quis dizer com a pergunta:

Se você está de fato errada e o user Paulo Andrade é um "estudante", então significa que você imputou fato criminoso a um inocente? Seria isso calúnia?
  • Em que eu estaria errada, caso ele seja um estudante?
  • O que tem a ver o fato de ser ou não um estudante com ser ou não inocente? (Se ele for estudante, então é inocente? E se não for estudante, deixa de ser inocente?)
  • Que fato criminoso eu teria imputado a um inocente?
  • Você está me acusando de ter cometido o crime de calúnia? (isso chega a ser engraçado, parece aquela boneca polonesa, que a gente abre e encontra outra, e outra, e outra: acusar alguém de caluniar outra pessoa também é uma calúnia, já que a calúnia é crime...)

Veja bem: eu não imputei fato algum a ninguém, menos ainda ao Paulo. Eu somente tentei alertar os usuários que estão promovendo o julgamento do Paulo que ELES poderiam estar cometendo o crime de calúnia, caso o condenassem na votação que está em curso.

Quanto à segunda pergunta, acho que quem não me entendeu foi você... Eu não disse que os juristas pediram material por email ou coisa assim. Disse que eles estudaram o assunto e, por analogia, seriam tão pedófilos quanto o Paulo, da forma como a situação tem sido tratada.

De qualquer forma, estou assumindo que seus comentários são bem intencionados e você só quer mesmo esclarecer dúvidas que teriam surgido pela leitura do meu texto. Mas peço, por favor, que não coloque mais lenha na fogueira, pelo simples prazer de ver o circo pegar fogo.

--Sudias Hi! 21:34, 26 Março 2007 (UTC)


Calma Sudias, eu fiz apenas questionamentos enquanto você fez afirmações. Penso ter explicado sobre isso quando me dirigi ao Bruno, mas você não entendeu muito bem. Apesar do seu último parágrafo naquele primeiro pronunciamento me fazer pensar que você havia entendido. Contudo, como boa estudante de Direito, você deve ter entendido que o usuário Paulo Andrade ameaçou o Rangelpalma de processo, que havia declarado muito menos que você. A única diferença é que o Paulo Andrade não lhe ameaçou processar, como fez com outros. Isso não é pôr lenha na fogueira Sudias, isso é uma reflexão de casos semelhantes. Então Sudias, quem está misturando alhos com bugalhos é você. Ou você defende o que você entendeu, como muitos outros entenderam, ou defende o que o Usuário Paulo Andrade está lhe respondendo e afirmando que você está errada nas suas afirmações. Não se aborreça comigo, mas você é que estava pondo o Rangelpalma na fogueira quando quis pôr panos quentes nos acontecimentos, e não eu. Mesmo tendo feito sua análise semelhante a de alguns outros que "estariam na fogueira". E outra coisa, como boa estudante de direito, medite nos quetionamentos do Abrivio, lá em baixo, apesar de não ser consigo. Que por sinal, ainda estou esperando o usuário Paulo Andrade responder. Medite sem mágoas, pois foram sinceras colocações. Cumprimentos. __ Observatore 22:53, 26 Março 2007 (UTC)


Você parece gostar de torcer as palavras e fazer sopa de letrinhas para confundir os menos esclarecidos mas, comigo, isso não funciona. Eu estou calmíssima, pois tenho minha consciência tranquila. O Paulo tem todo direito de processar quem ele entender que o tenha caluniado (olha o art. 144 do Código Penal), e o Rangelpalma não está sozinho nessa (art. 138 § 1º do Código Penal). E não tem nada de ameaça na atitude dele. Ele está dando ao ofensor a oportunidade de se retratar (dê uma olhada no art. 143 do Código Penal). E, por fim, eu não pus ninguém na fogueira, quem está lá, entrou por conta própria. --Sudias Hi! 18:02, 27 Março 2007 (UTC)
  • Uma "bela" exegese... se fosse verdadeira! Vejamos. Calúnia é um delito que depende de representação - a não ser que a imputação seja feita contra funcionário público. Exigir que alguém se desculpe, dizendo que se não o fizer será levado às barras dos tribunais - configura ou o delito tipificado no artigo 147 do CPB. E retratação é figura processual, dirimente penal, cabível apenas e tão somente ali.

Vejo, também, lamentando, que uma "acadêmica em direito" parte para uma "defesa" gratuita usando de a mesma estratégia ameaçadora. Aqui, minha cara ninguém entrou em fogueira alguma - até porque este não é um julgamento, nem se está diante da fase inquisitorial de uma apuração criminal. Arrojar-se de argumentos jurídicos, para intimidar a comunidade wikipédica não pode ser tolerado, até porque ninguém aqui acusou ninguém - e sim todos, juristas ou não, constatamos que alguém usou do espaço Wiki para incentivar uma prática condenável e ilícita que, se não sabe, foi expressa no comércio de material fotográfico de menores em situação de abuso.

No Direito brasileiro, caso a nobre acadêmica não saiba, não há o crime tipificado por pedofilia - de sorte que descabido sequer falar-se em calúnia. Mas podemos ter, sim, a tentativa ou incentivo à prática de um ilícito, que peço a todos a atenção:

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º 8.069/90)

Art. 241. Fotografar ou publicar cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente:

Pena - detenção de um a quatro anos, e multa.

(grifamos)

Cumpre observar que esse crime acima, que também é chamado de pedofilia, refere-se a todos aqueles menores de dezoito anos.

A acadêmica e defensora Sudias, antes de continuar sua bravata "defensiva" - e sobretudo antes de continuar intimidando os usuários leigos - atente para a confissão aqui mesmo feita pelo tal Usuário.

E, se quiser, efetivamente, "entrar" nessa "fogueira", devo de logo dizer-lhe que nosso ambiente não pode ser maculado com esse tipo de conduta anti-ética e anti-comunitária. Todos aqui têm a liberdade para emitir sua opinião e voto. Faça a sua campanha, mas não ameace ninguém. E estude mais um pouco. Cordialmente, Conhecer Digaê 20:45, 27 Março 2007 (UTC)

André, esta já é a sua quarta mentira (estou contando). Acho que você quer confundir as pessoas. Eu não solicitei fotos de menores em situação de abuso, e também não solicitei fotos de sexo nem de nudez. Isso simplesmente é mentira, qualquer um que leia minha antiga página de usuário pode ver isso claramente. Você mais uma vez está praticando o crime de calúnia (art. 138 do CP), pois está afirmando que eu cometi um crime sabendo que eu não cometi (afinal, você leu a página de usuário e sabe que eu não solicitei fotos em situação de abuso). As coisas estão ficando surreais porque algumas pessoas que me acusam estão começando a cometer crimes (por enquanto: calúnia, exercício arbitrário das próprias razões, e eventualmente difamação), e o mais incrível disso tudo é que eu mesmo não cometi qualquer crime(!).Paulo H Andrade 22:33, 27 Março 2007 (UTC)
Sr. Paulo, aproveitando que está on-line, gostaria de pedir que respondesse as perguntas do Abrívio.
Quanto a Sudias, eu não estou distorcendo nada, essas foram suas palavras, apenas as citei. Aqui estão elas:
"ele errou: se ele mesmo sabe que divulgar e fornecer material relativo a pornografia infantil e pedofilia é crime, previsto no Código Penal e no ECA, ele não deveria ter usado a sua página de usuário para solicitar este material, mesmo que seja para pesquisa."
Agora se você não disse o que disse, porque logo depois que eu disse que você fez afirmações, você editou uma retratação? E editou uma retratação antes da minha edição, confundindo o diálogo. Suas palavras não convencem, você disse o que disse sim, e só transcrevi literalmente. Não houve distorção.__Observatore 23:03, 27 Março 2007 (UTC)

Defesa de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Bom gente, estou pronto para responder qualquer pergunta e esclarecer qualquer dúvida. Por ora, faço os comentários a seguir.Paulo H Andrade 04:58, 24 Março 2007 (UTC)

Conceitos[editar código-fonte]

Busca da verdade[editar código-fonte]

O que eu defendo é simplesmente a busca radical da verdade, em todos os assuntos, não importa onde esteja esta verdade. Falo da verdade científica, aquela a que se chega por meio da ciência, dos fatos comprovados, dos documentos. Francamente encorajo a todos na busca da verdade. Se um fato verdadeiro é desagradável ou inconveniente a A ou B, que seja dito – não deve ser maquiado, suprimido ou escondido.

Se uma exceção verdadeira desmente o fato principal, então é preciso modificar a definição do fato para que a definição continue a ser verdadeira. “Todas as aves voam” é modificado por “os pingüins são aves mas não voam”, se transformando assim em “em geral as aves voam” ou “praticamente todas as aves voam”.

Prefiro abandonar os dogmas, ter mais dúvidas do que certezas, e assumir a humildade científica de Albert Einstein: “O importante é não parar de questionar”.

Eu acho que a Wikipédia pode ser um bom instrumento para se chegar à verdade, desde que subordinada ao Princípio da Verificabilidade. Se você me disser que um elefante geneticamente modificado pode voar, vou achar ridículo, mas se você me provar isso por A mais B, com dados científicos verificáveis, documentos, amostras, etc. – levarei você a sério, e poderei criar um tópico na Wikipédia sobre isso, “elefantes que voam” dentro do verbete “elefante”, mostrando as fontes, os links, os documentos etc.

Adolescentes[editar código-fonte]

Na Esplanada, fui criticado por ter comentado no cabeçalho da página de usuário, entre outras informações diversas (jornalismo, artes, filosofia, etc), que tenho interesse por adolescentes. Ora, de fato eu tenho atração por adolescentes, tanto quanto por mulheres jovens adultas, não vejo nada demais nisso, tenho orgulho e assumo publicamente, inclusive na TV. Meus amigos sabem disso, muitos colegas de trabalho, e grande parte da família, e ninguém pega no meu pé por causa disso. Grande parte dos homens adultos tem atração também por adolescentes, até porque essas jovens não andam com identidade na testa.

Só que isto não tem absolutamente nada a ver com pedofilia, que se restringe à atração por crianças até a puberdade. Uma pessoa com um nível mediano de informação já sabe disso. Ver a definição das Nações Unidas (ICD-10, F.65-4), da Associação Americana de Psiquiatria (APA), do Guia do Sexo Uol, do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (livro grande ou Cd-Rom). Ver também: [9] etc.

Não tenho interesse por prostituição ou pornografia de menores, e além disso também não sou pedófilo – mas se eu fosse, eu assumiria, simplesmente porque é do meu feitio ser uma pessoa autêntica. Já há alguns se assumindo nos Estados Unidos e na Europa, pelo que eu li na Internet.

Meu interesse é por relacionamentos amorosos com jovens adultas ou adolescentes, e se for com uma adolescente, que seja com o conhecimento e o consentimento dos pais, como permite a lei brasileira (pois só estes podem mover ação penal por corrupão de menores, art. 225 do CP). Ora, há pais conservadores e há pais liberais. O legislador brasileiro deu aos pais o poder de julgar a relação privada, exceto nos casos de prostituição ou abuso sexual do próprio pai.

Particularmente, sou adepto do mantra de Gonzaguinha ("viver e não ter a vergonha de ser feliz”) – viver com autenticidade, ser fiel a si mesmo, dizer geralmente o que se pensa, não se identificar com “tapinhas nos ombros” dos outros, selecionar as amizades, e aceitar o outro como ele é, de forma incondicional.

Estou no mesmo barco que tantos outros famosos, que já namoraram ou se casaram com adolescentes.

Famosos – (1) Caetano Veloso aos 40 anos começou a se relacionar com a adolescente Paula Lavigne aos 13, sua futura esposa; (2) O ator Márcio Garcia aos 28 namorou a modelo Daniela Sarahyba aos 14; (3) O cantor Latino aos 23 começou o namoro com sua futura esposa Kelly Key, aos 13; (4) O cantor Lobão aos 25 namorou sua prima de 15 anos, Danielle, que aparece na capa de um de seus discos; (5) o jornalista Assis Chateaubriand, dono de um império jornalístico (Rede Tupi, Diários Associados), aos 41 anos foi morar junto da modelo argentina Cora Acuña, de 15 anos, sua futura esposa; (6) o autor de novelas da Rede Globo, Manoel Carlos, aos 25 anos começou a namorar sua futura esposa, Cidinha Campos, de 15 anos, que veio a se tornar deputada estadual do RJ; (7) o ex-Rei Momo do Carnaval carioca, hoje falecido, Reinaldo, o “Bola”, aos 33 anos namorava uma modelo adolescente de 15 anos, pelo que ele próprio declarou na TV, num debate ao vivo na TV Record anos atrás.

No campo internacional, temos casos notórios: (1) Pablo Picasso com Marie Thérèse Walter, sua amante adolescente; (2) Charles Chaplin, que se casou 4 vezes, sendo 3 delas com esposas adolescentes, sempre bem mais novas do que ele; (3) o ator Don Johnson que aos 22 namorou a atriz Melanie Griffith com 14; (4) Bill Wyman, ex-baixista dos Rolling Stones, aos 47 anos iniciou seis anos de namoro com a modelo britânica Mandy Smith, que tinha então 13 anos, com o consentimento da mãe dela.

Também estou apurando o caso de um desembargador que começou a namorar sua ex-esposa quando ela tinha 13 anos (sendo ele bem mais velho), e ainda o possível caso de um deputado federal que tempos atrás teria morado junto de uma adolescente com o consentimento dos pais dela.

Filmes – Quem quiser ver outras coisas além de Hollywood, poderá ver uma outra realidade. Em filmes como “Astronautas” (Espanha, 2005), “Segunda-feira ao Sol” (Espanha, 2002), ou “Histórias Bordadas” (no original, Brodeuses)(França, 2004), há relacionamentos amorosos entre adultos e adolescentes retratados de forma bastante natural, com maior ou menor destaque ou diferença de idade (40 a 15 em “Astronautas”).

Ou ainda em filmes brasileiros, como “Com licença eu vou à luta” (1986), premiado em Gramado com 3 kikitos. O filme é a transposição para as telas do best-seller autobiográfico “Com licença eu vou à luta – é ilegal ser menor?”, da escritora e hoje jornalista Eliane Maciel, e mostra o caso real do namoro entre a jovem de 15 anos (Eliane) e seu namorado de 33 anos. Há também “A menina do lado” (1987), também premiado em Gramado, que apresenta um caso de amor entre um escritor de 45 anos e uma adolescente de 14.

Pensamento crítico[editar código-fonte]

Um discurso estabelecido e dominante só será realmente verdadeiro se puder resistir a todas as críticas. Eu me propús a pesquisar e criticar certos dogmas que cercam os assuntos relativos a menores. Por exemplo:

Trabalho infantil – Neste caso o discurso dominante é o de que “todo trabalho infantil é ruim”, porque afinal “lugar de criança é na escola”, sendo a infância “perdida” no trabalho. A imagem do trabalho, herança da Revolução Industrial, é aqui de algo negativo, um enfado, um sofrimento, não um prazer. O objetivo principal deste discurso genérico é o de combater as formas nocivas de trabalho infantil, como nos canaviais, minas de carvão etc., que sem dúvida devem ser combatidas.

Questionamento – Há crianças que exercem suas atividades nos meios de comunicação – nas novelas da TV, no cinema, teatro, publicidade, moda, no setor de dublagem, etc., tudo legalmente, e neste caso não há este discurso do “esta criança não pode trabalhar porque tem que estudar”. Neste caso, elas têm o direito de trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Ora, por que as demais crianças são impedidas de trabalhar “porque tem de estudar” e estas podem trabalhar e estudar ao mesmo tempo? São mais de 3 mil ocupações classificadas pelo Ministério do Trabalho, mas destas, poucas são classificadas como trabalho infantil “nocivo” pela OIT. Por que o empreendedorismo infantil é tão mal divulgado? Por que não dão espaço ao economista Milton Friedman, que defendeu algumas formas legais de trabalho infantil (fora do setor de entretenimento)? Isso é uma dogmatização do debate.

Prostituição infantil – O que é mostrado quase sempre pelos jornais são crianças esquálidas de 9 anos na beira das estradas se oferecendo por um prato de comida. Ora, não se fala da prostituição “de luxo” que ocorre nas grandes cidades, muitas vezes com adolescentes de corpo já bem desenvolvido. Todos nós sabemos que aquelas prostitutas que são “gostosíssimas” aos 18 anos não inflaram seus peitos e bundas no dia em que completaram essa "idade mágica". Por outro lado, os grandes jornais impressos do Brasil publicam diariamente anúncios de casas de massagens nos seus classificados. Será que não há a possibilidade de que as prostitutas adultas que ali se anunciam de repassarem alguns de seus clientes para suas irmãs ou filhas adolescentes? Mesmo que a intenção dos jornais seja apenas a de ganhar seu dinheirinho honesto, não estarão incentivando possíveis efeitos colaterais?

Pedofilia – O Brasil tem cerca de 15 mil meninas grávidas por ano na faixa etária de 10 e 11 anos, segundo o IBGE. O assunto foi levantado na campanha de 2002 por José Serra, Ministro da Saúde de FHC. Se essas garotas não são classificadas como adolescentes, serão pré-adolescentes e portanto dentro da faixa atingida pela pedofilia. Das 15 mil, parte delas inicia vida sexual ativa por vontade própria e, destas, uma parte é com homens adultos, maiores de 18 anos. O questionamento aqui é o seguinte – a capacidade de consentimento real para estas meninas é um fato? E se é, o que significa?

Réplica[editar código-fonte]

Imparcialidade[editar código-fonte]

Todas as minhas mais de 1000 contribuições na Wikipédia, em 5 línguas, em 2 anos, buscaram obedecer ao critério de isenção e imparcialidade. Justamente porque, como estudante de Jornalismo, eu sou treinado para escrever ou editar textos com o máximo de isenção possível. Basta olhar, por exemplo, a minha intervenção no verbete Coca-Cola, onde havia uma briga sem fim e a eterna marca de “parcial” no artigo. Sem quase retirar as informações que lá haviam, eu reeditei o material todo de uma forma que, creio eu, foi bastante imparcial, no que para mim funcionou como um exercício de edição imparcial.

  • Também uma análise já feita pelo usuário Bruno SL mostrou minha imparcialidade (vide página da Esplanada, tópico “Pedofilia disfarçada?”, que depois foi movido indevidamente para Pedofilia:discussão). A página sobre “Reforma da idade penal (Brasil)”, por exemplo, foi descrita como “mais imparcial impossível”. Quem ler tudo não conseguirá descobrir qual a minha posição pessoal sobre a maioridade penal, apesar de que eu tenho uma.
  • Outro ponto – o fato de eu gostar assumidamente de adolescentes em nada interfere com minha imparcialidade na edição deste ou daquele artigo. Um editor de esportes pode pessoalmente ser torcedor do Botafogo ou do Flamengo, mas ao editar uma notícia esportiva terá que ser o mais neutro possível. Não existe um único editor da Wikipédia que seja assexuado, apolítico, a-religioso, amoral, a-esportivo, que não tenha opinião alguma sobre nada, etc. - só se for extraterreno. O que o editor deve fazer é equilibrar a sua preferência com a dos outros, e isso para todos os assuntos. Como a edição dos artigos é coletiva, o resultado final tende a ficar equilibrado.
  • Eu procuro fazer o que todo jornalista deveria fazer, mas muitas vezes não faz, por motivos vários[1] – ou seja, ter um compromisso com a verdade.
  • Procurei apresentar as minhas edições da forma mais completa e abrangente possível. Como ainda não aprendi a colocar figuras, algumas páginas que eu editei podem parecer meio “chatas” para ler, como qualquer página somente de texto, mas bastará inserir fotos que ficarão atraentes. Isso vale para todos os assuntos.

Fora de contexto[editar código-fonte]

Fora do contexto, a Rede Globo pode ser acusada de promover o “trabalho infantil disfarçado”, pois utiliza crianças em suas novelas – só que legalmente.

Qualquer coisa, se tirada do contexto, pode ser distorcida. No macartismo nos EUA dos anos 1950, por exemplo, essa técnica era usada para acusar qualquer um de ser comunista, mesmo que não fosse. John Lennon foi acusado de comunismo.

Fora do contexto, os grandes jornais brasileiros podem ser acusados de contribuir com a prostituição infantil, pois publicam anúncios de casas de massagens nas páginas de classificados, referentes à prostituição adulta. Será que não existe a possibilidade de que as prostitutas ali anunciadas repassem alguns de seus clientes para suas irmãs mais novas ou filhas adolescentes, que queiram entrar no “negócio”?

Estes são negócios que movimentam milhões de dólares. Será que o pensamento crítico interessa?

Fotos[editar código-fonte]

Nada houve de ilegal em minha página de usuário; de uma vasta relação sobre diferentes assuntos (vide página espelho em inglês), um único ponto (solicitação de fotos) poderia ser interpretado de forma errada e isso já foi inclusive corrigido em minha página em inglês, que é quase uma cópia da antiga em português e que ainda está no ar.

Emancipação de menores – As fotos sobre menores emancipados fazendo coisas que não poderiam fazer se não estivessem emancipados nada têm de ilegais, e servem apenas para dar um contraste na apresentação de um assunto. Francamente! Eu já assisti um filme documentário brasileiro que mostra uma adolescente emancipada de 13 anos bebendo cerveja e dirigindo um carro, em ambos os casos em cenas passageiras. Se a pessoa mostrada não está infringindo a lei, não é ilegal mostrá-la, principalmente se for esclarecido que aquela pessoa é emancipada. A atriz americana Drew Barrymore se emancipou aos 16 anos, e talvez seja possível achar fotos dela numa destas situações.

Pré-adolescentes super-desenvolvido(a)s – Uma foto de pré-adolescente “super-desenvolvido(a)”, tirada dentro do que permite a lei, têm como objetivo simplesmente o contraste e a ilustração, para embasar uma certa linha de raciocínio e de questionamento (pensamento crítico), ou seja, mostrar um contraste da exceção com a regra, e levantar dúvidas inconvenientes do tipo “uma criança como esta da foto será capaz de consentir?”, “um adulto comum mediano será capaz de sentir desejos por ela?”.

Logicamente, todas essas fotos podem ser legalmente obtidas também por outras fontes, como em bancos de imagens da Internet, no Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro, ou mesmo em agências de modelos.

Uso na Wikipédia[editar código-fonte]

Todo o texto original da página de usuário inglês, que no início poderia ser visto como promoção pessoal do livro que escrevo, foi retirado e adaptado para uso na Wikipédia de forma a melhorar os artigos da enciclopédia (pelo menos uma parte da pesquisa pode ser adicionada à Wikipédia porque possui fontes verificáveis). Isso foi feito há uns seis meses atrás, por solicitação do Administrador anglófono “Herostratus”, porém esta adaptação não foi repassada ao espelho da página de usuário em português, por falta de tempo e também porque ninguém reclamou na Wikipédia PT. Porém coincidentemente três dias antes de ser expulso, eu corrigi o problema na página em português, simplesmente traduzindo da página em inglês.

Pseudônimo x nome real[editar código-fonte]

Para um observador externo, supostamente imparcial, quem utiliza pseudônimos é em princípio mais suspeito do que quem se mostra com seu nome verdadeiro. Os bandidos e as pessoas mal intencionadas quase sempre se valem do anonimato. Por outro lado, também é verdade que algumas pessoas de boa fé preferem o anonimato por uma questão de privacidade.

Melhorias[editar código-fonte]

Tudo isto que aconteceu é grave, e acho que pode servir de lição para que a Wikipédia lusófona melhore a qualidade de seus critérios de avaliação, e por isso mesmo estou propondo mudanças na página da Wikipedia:Esplanada dedicada a “propostas”.

Alerta sobre justificativa futura[editar código-fonte]

Se a Wikipédia quiser crescer em maturidade e credibilidade perante o público, deve proibir e punir a prática de ofensas, como calúnia, difamação e injúria. O que houve aqui jamais teria acontecido na redação de um grande jornal brasileiro, pois em geral os editores têm critérios responsáveis e respondem legalmente por seus atos. Nunca um usuário deve ser expulso com a justificativa “por propagação de atividades ilegais”, pois isso é uma afirmação de que o sujeito é um criminoso, e abre um precedente grave – só dá pra fazer isso se houver realmente provas concretas.

Eu realmente não sei qual será o resultado desta votação, mas se houver algum tipo de punição ou expulsão, então será necessário trocar o registro da justificativa utilizada. Não há como se manter a frase “por propagação de atividades ilegais”, pois qualquer pessoa que clique numa contribuição minha (tenho mais de 500), pode ver no histórico o meu nome, e descobrir que estou bloqueado por “propagar atividades ilegais”, o que constitui, sim, o crime de calúnia. Neste caso, a justificativa a ser usada para explicar a punição deve ser substituída por outra, como “por mau uso da página de usuário”, “por uso indevido da página de usuário”, ou “por possibilidade de uso ilegal da página de usuário”. Deve-se evitar também a palavra “suspeita” em relação a “atividades ilegais”, pois neste caso a simples suspeita já é difamatória. A palavra “acusado” refere-se apenas à acusação formal perante a Justiça, o que não é o caso.

Este alerta vale até mesmo com um placar de mil votos a um, pois nem mesmo a unanimidade daria carta branca aos internautas para a prática de crimes. Em caso de repercussão do episódio na mídia, aí o dano moral poderia chegar à estratosfera, além de afetar a própria credibilidade da Wikipédia lusófona.

Suposta ameaça[editar código-fonte]

O administrador Rangel, que me expulsou, afirmou na acusação acima que eu lhe fiz ameaças, só que isso não é verdade. Eu apenas disse que se ele não se retratasse, eu iria processá-lo por calúnia, o que nada tem a ver com ameaça, mas com o exercício legítimo de um direito, previsto em lei. A retratação do ofensor está prevista em lei como forma de conseguir o perdão da ofensa praticada, daí a chance oferecida a ele.

Comentários finais[editar código-fonte]

Talvez até fosse interessante poder debater todas essas questões ligadas aos menores com o Rangel na TV, ou com qualquer outro, se houver oportunidade, mas acho que eles prefeririam o anonimato.

Aproveito a oportunidade para saber se algum de vocês quer ser entrevistado/a. Talvez eu possa incluir no livro que estou escrevendo um resumo deste meu próprio julgamento... Se quiser, mande-me um e-mail (foracensura@uol.com.br).

Por fim, sugiro a todos a criação de um novo artigo na Wikipédia, que agrupe as associações de combate à pedofilia, para contrabalançar a página “pró-pedofilia”. Algo do tipo “Grupos de combate à pedofilia e à pornografia infantil”. Acho que assim o balanço geral fica mais neutro.

Como fazer uma bomba[editar código-fonte]

Como fazer uma bomba... de amor – (1) assuma a responsabilidade por seus atos, sempre; (2) seja coerente e fiel consigo mesmo; (3) assuma sua identidade como ser humano e seja quem você é; (4) aceite o outro como ele é, sem condições; (5) não fuja da dor; (6) não fuja da divergência, se isto lhe dá energia; (7) identifique a janela de oportunidade e a agarre com todas as suas forças; (8) não desista nunca.

Nada lhe será colocado acima das suas forças. O caminho da verdade leva à não-morte e à felicidade plena no médio e longo prazos, e geralmente é para toda a vida. Outros caminhos existem. Todo caminho é individual.

Só quem aprende a se colocar no lugar do outro pode conhecer a alegria e o mistério de ser feliz apenas por ajudá-lo a encontrar a sua própria identidade.

A verdade será quântica? Será a verdade uma questão de poder e de "status quo"? Mas de onde vem este poder? Como o movimento acontece? Talvez esteja aí o mistério do universo.Paulo H Andrade 04:58, 24 Março 2007 (UTC)

Estratégia de "defesa"[editar código-fonte]

  • Não conheço nada mais eficaz do que mudar-se o foco de um assunto, do que tergirversar.
  • O fato causador de tudo isto é que o Usuário, aqui registado por Paulo Andrade e sua variante, pediu a pessoas para lhe mandarem fotografias de crianças em situação de abuso, prometendo pagar-lhes se o endereço verdadeiro fosse enviado.
  • O uso da Wikipédia, para tal prática, deve ser coibido de forma capital, e este caso deve ser exemplar.

O resto, inclusive a tentativa de levar ao Rangel a uma intimidação, não infirmam sua prática. É nisto que estamos e devemos nos ater. Queremos isso? Queremos alguém que faça da Wiki um espaço de tal propaganda? Foi ingenuidade de um "repórter"? Onde está a "ingenuidade" de quem com tanta propriedade vem editando num mesmíssimo assunto - a pedofilia - dando-lhe um teor sempre pretensamente imparcial (só se for às avessas) e omitindo a política internacional implementada pela UNESCO?

O fim dessa prática somente será alcançado se agirmos com a firmeza com que anteriormente atuou o Rangel Palma. De resto, é coibir a tergirvesação, a fuga do tema central. E, sob o pretenso discurso de "amor", parar de esconder um crime!

Conhecer Digaê 10:32, 24 Março 2007 (UTC)

Eu discordo veementemente do que você disse aqui:

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Caro André, mais uma vez você mentiu. Só posso lamentar. Já é a segunda informação falsa que você me atribui. Assim fica parecendo que você que está agindo de má fé. Cabe a todos olhar exatamente o que foi que eu solicitei em minha página de usuário. Eu JAMAIS solicitei qualquer fotografia de criança em situação de abuso, nem qualquer fotografia de nudez, nem qualquer fotografia pornográfica ou com cenas de sexo. Isto é um fato, e não há como argumentar contra fatos.Paulo H Andrade 15:26, 27 Março 2007 (UTC)
Antes de afirmar coisas loucas, leiam a minha antiga página de usuário (Paulo Andrade) e também a sua correspondente em inglês. Vejam quem fala a verdade e quem fala a mentira.Paulo H Andrade 15:26, 27 Março 2007 (UTC)
Quanto ao usuário Rangel, eu jamais o intimidei, e jamais o ameacei, processar alguém por calúnia é simplesmente um direito legítimo meu quando sou ofendido. Aliás, é um direito legítimo de qualquer um.Paulo H Andrade 15:26, 27 Março 2007 (UTC)
Concordo que devem ser criadas regras para punir de forma exemplar próximas ocorrências de tal atitude, mas punir um usuário que não desrespeitou nenhuma regra é um primeiro passo para tornar a wikipédia o que tantos reclamam: uma panelinha, uma ditadura de uns poucos usuários e administradores. É abrir um precedente para punir usuários sem motivo.
Não há regra que justifique a punição, quanto mais de forma exemplar.
Sou totalmente contra a punição de um usuário que não desrespeitou as regras da wikipedia.
Ele desrespeitou a lei de algum país? Façam a coisa certa: denunciem às autoridades. Aparentemente ninguém quer denunciar às autoridades, querendo sempre fazer justiça com as prõprias mãos. Não é papel da wikipédia punir pessoas por crimes comuns, e isso é inclusive proibido por lei no Brasil onde apenas o poder judiciário tem poder de julgar e punir pessoas por crimes.
Punir o usuário sem ter uma regra que defina a punição é uma arbitrariedade, é perigoso, e vai contra os princípios da wikipedia.
Vivem a repetir não mordam os novatos, mas morder os usuários experientes parece ser esporte popular por aqui.
--girino 12:35, 24 Março 2007 (UTC)
Caro Girino, "fazer justiça pelas próprias mãos" como você bem colocou também constitui crime pela legislação brasileira. Vejam lá no Código Penal; o crime se chama "exercício arbitrário das próprias razões".Paulo H Andrade 15:26, 27 Março 2007 (UTC)
  • Não ficou claro? Então vou desenhar!

Pedofilia é crime; pedir material pornográfico com crianças (menores) é pedofilia. Quer que desenhe pra ficar mais claro? Qual regra você quer ver escrita? o Código Penal? O Estatuto da Criança e do Adolescente? As convenções internacionais da UNESCO? É brincadeira esse negócio aqui? Conhecer Digaê 19:09, 24 Março 2007 (UTC)

Terceira vez, André. Terceira mentira. Eu não solicitei qualquer material pornográfico de menores. Vejam a fonte primeiro (página de usuário "Paulo Andrade" em português e inglês). Vejam quem mente e quem fala a verdade.Paulo H Andrade 15:26, 27 Março 2007 (UTC)

Novatos x "apanhar"[editar código-fonte]

Citação: Girino escreveu: «Vivem a repetir não mordam os novatos, mas morder os usuários experientes parece ser esporte popular por aqui.»
Neste caso, não é questão de morder o novato, é questão de ele apanhar com este bloqueio bem merecido. --Armagedon>>> Pode falar que te escuto! 19:14, 24 Março 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Resposta de Paulo Andrade a Armagedon - Caro Armagedon, você disse que gostaria de me ver “apanhar”. Faço os seguintes comentários:

  • não sei se você leu o que está julgando (a antiga página de usuário);
  • obviamente nós temos visões de mundo diferentes, assim como crenças e valores;
  • ao pregar o ódio, você na verdade só atinge a si mesmo; meus olhos e ouvidos, pelo menos, estão “calejados” com agressões gratuitas deste tipo;
  • você não muda ninguém desta forma; as pessoas são do jeito que são, e não é “batendo” ou “espancando” as mesmas que você vai mudá-las. Pense nisso – você nunca muda o outro, só muda a si mesmo.
  • eu realmente não sei se este é o seu caso – pode de fato muito bem não ser – mas veja só alguns grupos de pessoas que pregam o ódio – neonazistas, Carecas do ABC, Opus Dei, satanistas, grupos de extermínio de menores, justiceiros de todo tipo, supremacia branca, homofóbicos, “pit-boys” e outros tantos.
  • grupos como estes estão acostumados a amedrontar e intimidar as pessoas, mas no dia em que tentarem algo assim comigo, simplesmente não vai funcionar, porque eu estou realmente determinado a buscar a verdade em minhas pesquisas, de forma científica, imparcial e eqüilibrada, sobre todos esses assuntos, eu realmente não tenho qualquer “culpa no cartório”, e nem tampouco medo da morte. Uma coisa que eu aprendi é que quando caminhamos com serenidade, sinceridade e energia no caminho da verdade e da felicidade, há forças espiritualizadas muito poderosas que nos ajudam e protegem.
  • Faço votos de que você esteja do lado destas forças, mesmo que tenhamos nossas divergências, porque aí poderemos até ser amigos, quem sabe. Lembre-se desta frase – “o Diabo não gosta da verdade”. O Diabo tem medo da verdade. Um abraço fraterno de quem apenas pensa diferente de você.Paulo H Andrade 19:23, 29 Março 2007 (UTC)

Regra escrita[editar código-fonte]

Quero escrita a regra que diz:
Caso um usuario da wikipedia cometa um crime pela legislação do pais XXX ele será bloqueado por tempo infinito.
Pode me mostrar o código penal ou o estatuto da criança e do adolescente, nenhum deles prevê pena de expulsão da wikipedia, e ambos prevêm decisão judicial transitada em julgado antes da aplicação de qualquer pena. Então não há regra que preveja esse bloqueio, é uma punição arbitrária. Caso a acusação seja de o usuário ter cometido crime o único correto a fazer é levá-lo a justiça.
--girino 20:48, 24 Março 2007 (UTC)
  • Ai, santa paciência... estamos aqui a discutir por quê? Porque estamos a decidir o que queremos seja a Wikipédia, companheiro. Não o que gente mal intencionada quer fazer dela... Leia tudo que se diz sobre o que a Wikipédia é, meu caro, e aquilo que ela não é. Assim como aqui não se tolera VDA - uma violação do Direito Autoral - não toleramos violações muito mais graves. Se quiser, faço-lhe um belo desenho do que seja analogia em Direito - mas isso eu sei não ser preciso: já se vê que você é mesmo bem intencionado... Conhecer Digaê 03:20, 25 Março 2007 (UTC)
Quem é mal intencionado, André? Seria bom você esclarecer. Mais uma vez eu peço a todos - vejam os fatos primeiro, desconfiem, verifiquem, não vão acreditando em tudo o que escrevem nesta página, pois pelo menos do André eu já peguei três mentiras só nesta página. Abraço a todos.Paulo H Andrade 15:26, 27 Março 2007 (UTC)

e foi por isso que disse que discordo veementemente de você. Você quer uma wikipeia que puna os infratores, eu quero uma wikipedia que siga os valores democraticos. Na minha visão é mais importante que existam regras claras e mecanismos de defesa para garantir que o processo de construção da wikipedia seja transparente e democrático. Na sua visão é mais importante que hajam punições exemplares para que comportamentos disruptivos não aconteçam. São duas visões diferentes e nem por isso inválidas! E continuo discordando veementemente de você! Faça quantos desenhos quiser, sua visão do que a wikipedia deve ser continuará diferente da minha. Não é falta de compreensão, e sim diferenças de opinião. Vai ter de conviver com isso. --girino 03:28, 25 Março 2007 (UTC)

Consentimento de alguns pais[editar código-fonte]

Acompanho esta votação, sem condições de votar, devido a minhas poucas edições, mas gostaria de fazer um comentário importante.

Nao conheço o usuário Paulo, e não posso falar sobre sua pessoa, mas talvez em sua inocência e boa disposição, para com os adolescentes, ele não tenha percebido que os artigos divulgados e defendidos por ele, tem objectivos maléficos a crianças e adolescentes.

Pode-se ter uma ideia da dimensão do problema de crianças abusadas ate mesmo pelos pais, pela enxurrada de ligações feitas para um número especial depois de um programa de TV sobre ‘Silêncio Imposto pelo Medo: Como Expor e Acabar com o Abuso de Crianças’, da famosa apresentadora Oprah Winfrey, nos EUA. “Os telefonemas mais comoventes foram os de criancinhas amedrontadas que queriam se livrar da dor da agressão física ou sexual”, disse o produtor-executivo Arnold Shapiro, citado na revista Children Today.

Esse programa fez muito para acabar com a noção de que os molestadores de crianças são “monstros” desconhecidos. Na verdade, “a vasta maioria dos abusos é perpetrada por pais e outros parentes próximos”, concluiu Arnold Shapiro. Outras pesquisas confirmam essa descoberta, e indicam também que amigos de confiança da família às vezes se aproximam da criança e da família para, mais tarde, praticar um bem planejado abuso. A mais chocante traição de confiança é o incesto.

Gananciosas quadrilhas de pedófilos de vários países, exploram sexualmente as crianças. As vítimas são tanto meninos como meninas. Aliciadas por homens inescrupulosos, elas sofrem abusos sexuais e depois são ameaçadas ou então engodadas para que permaneçam no “clube”. Muitos dos homens que promovem tais atos vis são destacados líderes comunitários e, em certos casos, fazem isso com a conivência da polícia e da justiça. Millenio 03:11, 25 Março 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Caro Millenio, é muito justa a sua preocupação com o abuso sexual de crianças e adolescentes, que também é uma preocupação minha, e que realmente deve ser combatido.

Entretanto, eu sinceramente não sei de qual artigo você está falando. Eu não editei qualquer artigo que possa ter uma influência "maléfica" sobre crianças e adolescentes. Todos os artigos que eu editei possuem informações verdadeiras, com fontes jurídicas ou de organismos internacionais. Sinceramente, todas as fontes estão disponíveis na Internet e é um direito de todos conhecer as leis e as definições corretas para os termos utilizados. Favor especificar a que artigo você se refere, já que todas as minhas mais de 500 contribuições para a Wikipédia foram a meu ver corretas, e nenhuma sequer possui um viés "maléfico". Será maléfico divulgar as leis? As definições científicas das Nações Unidas para pedofilia ou trabalho infantil? A maioridade penal nos diferentes países? Por favor diga o artigo, senão fica uma coisa meio vazia e genérica que nem dá para entender.Paulo H Andrade 22:48, 27 Março 2007 (UTC)

De onde vem tanto interesse pela Wikipédia?[editar código-fonte]

Cito o Sr Andrade: As fotos sobre menores emancipados fazendo coisas que não poderiam fazer se não estivessem emancipados nada têm de ilegais, e servem apenas para dar um contraste na apresentação de um assunto. Francamente! Eu já assisti um filme documentário brasileiro que mostra uma adolescente emancipada de 13 anos bebendo cerveja e dirigindo um carro, em ambos os casos em cenas passageiras. Se a pessoa mostrada não está infringindo a lei, não é ilegal mostrá-la, principalmente se for esclarecido que aquela pessoa é emancipada. A atriz americana Drew Barrymore se emancipou aos 16 anos, e talvez seja possível achar fotos dela numa destas situações.

Artigo 140 do Código Brasileiro de Trânsito:
Art. 140. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:
I - ser penalmente imputável;

O Sr Paulo Andrade reescreveu a seção do artigo Emancipação de menores sobre a legislação brasileira, onde está escrito: "A emancipação, no Brasil, abrange a responsabilidade cívil e não penal. Perante o Código Penal, a maioridade somente advém aos 18 anos."

Como o Sr explica isso Sr Andrade? O Sr sabe que isso não é possível, porque o Sr tenta nos confundir? O Sr já viu um adolescente dirigindo legalmente no Brasil? Onde, Sr Andrade?

Por que tanto interesse Sr. Andrade? Por que o Sr se esforça tanto para nos convencer de que jovens emancipados podem fazer coisas que não podem?

OBS: Por que o sr pediu as fotos? Foi para sua pesquisa? O Sr já viu alguém utilizar a wikipédia para este fim (comprar material para pesquisa)? O sr já viu alguém usar a wikipedia para realizar pesquisa? Quem, Sr Andrade? De onde o Sr tirou esta idéia? Por que nos pressiona para desbloqueá-lo? Por que tenta encontrar argumentos contra todos que não aceitam este seu procedimento para ameaça-los com processos? Por que se esforça tanto?

OBS2:Por que apresenta situações irrelevantes? A idade de consentimento, como sr bem sabe, é de 14 anos. Por que apresentou casos com idades maiores? Apenas alguns relacionamentos citados começaram com 13 anos, sendo que relacionamento não é sinônimo de sexo. Se um homem conheceu e começou a namorar sua esposa com 13 anos com autorização dos pais, qual o problema? Por que tenta nos confundir? Por que mistura informações verdadeiras com conclusões falsas?

Por que tenta nos convencer a deixá-lo continuar a usar a wikipedia para recolher este material? Quais afinal são seus objetivos na wikipedia?

Se realmente o Sr está realizando uma pesquisa, por que aqui? A wiki não é local para pesquisa inédita. Nada do que faz pode ser publicado aqui. Por que aqui? Tanta insistência, tanto trabalho, ameaças, longas defesas... Por que? Muitas palavras, nada respondido. --Abrivio 05:13, 25 Março 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Caro Abrivio, vamos por partes.

  • Emancipação de menores – Bom, como sou acima de tudo um defensor da verdade, eu reconheço que você está certo quanto à direção de veículos por menores. De fato, Abrivio, você tem razão neste ponto, e você provou que estava certo, mostrando na lei um detalhe que eu não conhecia (artigo 104, I, do CBT). A maioridade penal ocorre aos 18 anos no Brasil, isso está na Constituição e não será uma emancipação conseguida por intermédio do Código Civil que irá alterar este ponto. Acho que a legislação brasileira sobre menores emancipados pode dar margem a confusão, pois não há um "Estatuto do Emancipado" ou uma lei específica detalhando os direitos e deveres do emancipado.Paulo H Andrade 00:50, 28 Março 2007 (UTC)
Desnecessário, por isso tal lei não existe, o emancipado é um menor e está protegido pela Constituição Federal e pelo ECA. O instituto da emancipação não torna o menor maior, adulto ou similar. Veja: o instituto da emancipação faz parte do código civil que trata de relações privadas, de Direito Privado. As relações que estão sendo citadas são de Direito Público, do Estado para com o indivíduo. O objetivo do instituto da emancipação é permitir que o menor possa trabalhar e gerir seu patrimônio, mas este goza de proteção especial, não dada pela lei, mas pela constituição federal (em especial art 227), a lei apenas a regulamenta. Todas as leis devem ser interpretadas conforme a constituição federal.
A emancipação pode, por exemplo, ser dada pelos pais através de instrumento público, pergunta: pode uma mera decisão unilateral dos pais revogar Direitos Constitucionais? Resposta: Não, impossível. O Estado não está sendo "chato", ele está protegendo o menor. Essa proteção é irrevogável. Somente uma nova constituição poderá fazê-lo. Nem mesmo o congresso nacional tem tal poder. --Abrivio 04:15, 28 Março 2007 (UTC)
Abrivio, não é necessariamente assim. A condição de cláusula pétrea dos artigos 227 a 230 da Constituição brasileira (que tratam da infância, da adolescência e do idoso) é controversa e divide os especialistas. O assunto ainda não foi analisado pelo Supremo Tribunal Federal. Leia o tópico “cláusula pétrea” no artigo Reforma da idade penal (Brasil), bem como as fontes ali fornecidas.Paulo H Andrade 13:16, 1 Abril 2007 (UTC)
  • O que posso lhe garantir é o seguinte - eu realmente vi um documentário brasileiro onde uma adolescente emancipada bebe uma lata de cerveja e dirige um carro, em duas cenas passageiras. O filme é este aqui. Eu fiz um fichamento do filme e tenho os seguintes detalhes para lhe dar - ela se chama Evelin Rodrigues dos Santos, mora na Rocinha (Rio de Janeiro), tinha 13 anos na época do filme, é filha de um motoboy, e ficou viúva do companheiro legal (marido), que foi morto a tiros. Ela aparece no filme dirigindo um carro indo para o cemitério visitar o morto.Paulo H Andrade 00:50, 28 Março 2007 (UTC)

Se realmente o CBT proíbe a concessão da habilitação para emancipados, como você mostrou, então das três uma: (1) ou ela estava no filme dirigindo sem carteira (com autorização especial do Juizado para a filmagem?); (2) ou estava encenando, fingindo que dirigia (numa trucagem ou montagem cinematográfica); (3) ou conseguiu a carteira irregularmente, o que seria lamentável. Veja também que o artigo 333, §§ 1º e 2º do CBT, não dá liberdade aos órgãos estaduais de trânsito para criar exceções às normas federais do CBT.

  • Quanto à cerveja, o artigo 81, II, do ECA, proíbe a venda ou mesmo a entrega gratuita de bebida alcoólica a menores, e o artigo 243 estabelece este ato como crime. O menor é inimputável, seja emancipado ou não. O crime neste caso é para o adulto, mas não está claro se se aplicará no caso de venda ao menor emancipado, pois este já atingiu a capacidade jurídica de adulto, ou pelo menos a capacidade civil. O que vale mais - o Código Civil ou o ECA? Temos aí um terreno para discussões jurídicas...Paulo H Andrade 00:50, 28 Março 2007 (UTC)
Não há conflito entre as leis, sugiro a pesquisa de jurisprudência, a emancipação não levanta as proteções legais fornecidas pelo Estado. É expressamente proibida a venda de bebidas para menores, todos os menores, emancipados ou não, pelos motivos expostos acima. --Abrivio 04:15, 28 Março 2007 (UTC)
  • Por sua vez, não creio que haja problemas em se registrar uma situação que existe na sociedade por meio de um filme, livro, peça de teatro, novela, seja a referida obra de arte uma obra de ficção ou de não-ficção. A única exceção é o artigo 240 do ECA. Veja que já foram feitos noticiários por diversas emissoras, jornais ou revistas, que mostram menores de rua cheirando cola. Paulo H Andrade 00:50, 28 Março 2007 (UTC)
Quando se mostra menores cheirando cola, o objetivo é condenar a situação em que se encontram e não incentivá-la. Não é dizer que os menores podem ou devam cheirar cola, mas alertar a sociedade e pressionar o governo a auxiliá-los. A iniciativa da imprensa, neste caso, é louvável. --Abrivio 04:15, 28 Março 2007 (UTC)

Papel da mídia - Abrivio, neste caso se trata de um ponto de vista seu, de uma interpretação sua sobre como a mídia deve abordar as matérias. Veja que assim como o Direito, o Jornalismo também possui muitas correntes. Muitos jornalistas acreditam que o papel da mídia não é o de formar opinião (ou pior, “deformar opinião”), mas sim o de retratar a realidade como ela se apresenta, para que o leitor/espectador tire as suas próprias conclusões e forme por si mesmo a sua opinião.

Eugênio Bucci, por exemplo, jornalista e escritor, e um dos maiores autores brasileiros sobre Jornalismo, disse numa palestra que:

“É importante saber se a imprensa vem cumprindo, hoje, esse papel de abastecer o cidadão dos dados que ele necessita para tirar, de forma autônoma, a sua conclusão, para que ele forme de forma autônoma a sua opinião, e para que ele forme autonomamente a sua vontade. A imprensa, neste sentido, não é aquela que diz o que deve ser, mas aquela que carrega os dados a partir dos quais, de maneira livre, o cidadão forma a opinião sobre o que deve ser.” (Fonte: DVD Jornalismo Sitiado, 2005, Cultura Marcas).

Também o Estruturalismo da Psicologia, com Lacan, e ainda o “cinema verdade” francês (cinema verité) ou o “cinema direto” americano, em grande medida, todos seguem esta mesma linha – mostrar aquilo que se tem, do jeito que é, sem emitir juízos de valor, sem falsear ou maquiar ou ideologizar a informação, para que o público tire por ele mesmo suas próprias conclusões.

Veja também esta frase de Al Gore, em entrevista concedida ao canal Globonews sobre seu filme Uma verdade inconveniente: “Eu penso que a democracia – seja nos EUA ou no Brasil – deveria ter espaço para o tipo de debate que leve em primeiro lugar ao estabelecimento da democracia. Acho que alguns dos problemas de nossos países vêm da invasão da Política pelo entretenimento e pela propaganda de massa – técnicas que às vezes rejeitam as idéias e deixam apenas as impressões, e isso nem sempre serve ao interesse público. Mas esse é só meu ponto de vista.”Paulo H Andrade 13:00, 1 Abril 2007 (UTC)

  • Os demais pontos eu vou responder em breve, nas respostas às perguntas que você apresentou mais abaixo. Aguarde.Paulo H Andrade 00:50, 28 Março 2007 (UTC)

Sobre as respostas acima[editar código-fonte]

Sr. Paulo, sobre suas respostas, aproveitando que está on-line. Gostaria de relembrar as perguntas do Abrivio:

1. Por que o Sr se esforça tanto para nos convencer de que jovens emancipados podem fazer coisas que não podem?

2. Por que apresenta situações irrelevantes? (de um filme)

Entenda a pergunta do Abrívio. Em filme já vi o Jason ressuscitar 13 vezes. Creio que o sr. não está prestando atenção a pergunta. O sr. poderia responder a pergunta mais objetivamente?

Vou repetir sua resposta: “Acho que a legislação brasileira sobre menores emancipados pode dar margem a confusão, pois não há um "Estatuto do Emancipado" ou uma lei específica detalhando os direitos e deveres do emancipado.”

3. Por que tenta nos confundir?

4. Por que se esforça tanto?

Contudo o Abrivio citou: “O Sr Paulo Andrade reescreveu a seção do artigo Emancipação de menores sobre a legislação brasileira, onde está escrito: "A emancipação, no Brasil, abrange a responsabilidade cívil e não penal. Perante o Código Penal, a maioridade somente advém aos 18 anos.”

Adendarei mais três perguntas:

5. O sr. alega desconhecimento legal que emancipação é somente para responsabilidade civil?

6. Onde está a margem para confusão na citação legal acima dada pelo Abrivio?

7. O sr. não está demonstrando desconhecer regras básicas de conhecimento legal?

Observatore 01:38, 28 Março 2007 (UTC)

Caro Observatore:
  • o filme em questão é um documentário, que portanto supostamente deveria retratar o que acontece na sociedade. Não é um filme de ficção.
  • as intervenções que eu fiz no artigo Emancipação de menores estão corretas - a emancipação abrange a responsabilidade civil e não penal.
  • veja que a responsabilidade penal no caso da bebida alcoólica não é do menor, mas da pessoa que vende a bebida ao menor. Ou seja, o menor não pode ser preso por beber, seja ele emancipado ou não. A minha dúvida era se, com a emancipação deste menor, a pessoa que vende bebida a ele estaria cometendo um crime ou não.Paulo H Andrade 13:08, 1 Abril 2007 (UTC)

Perguntas não respondidas[editar código-fonte]

Até agora o sr não respondeu a nenhuma destas questões essenciais:

1 - Por que o sr tenta convencer as pessoas que menores podem fazer legalmente coisas que não podem (como dirigir e beber, ver outros tópicos, lembrando que o sr mesmo disse que preparou sua defesa)?

2 - Por que o sr utilizou a wikipédia para solicitar fotos mediante pagamento?

3 - De onde o sr inferiu que tal prática seria aceitável? O sr já viu alguém pagar por qualquer serviço aqui? O sr viu a wiki pagar por fotos? De onde surgiu tal idéia? O sr não considera que utilizou a ferramenta da wikipedia indevidamente?

4 - Para que eram essas fotos? Se para a wiki, que lucro teria o sr com isso? Se para o sr, com que autorização utilizou a wikipedia para outro fim?

5 - Por que tal interesse único? Por que escolheu este tema? Relevância pessoal. O sr acredita ou prega aquilo que é defendido pelas supostas entidades pró-pedofilia? Sim ou não, sem evasivas.

6 - Por que motivo se esforça tanto para se associar com a wikipédia, apesar de saber que não aceitamos pesquisa inédita? Apesar de não poder publicar sua pesquisa aqui? O que pretende?

7 - Por que, apesar de ter sua conduta reprovada pela comunidade, insiste tanto e nos pressiona tanto? O sr acredita ser possível sua integração na comunidade depois dos fatos ocorridos?

8 - O sr pretende continuar a usar a wikipedia para recolher este material e dar continuidade a suas ações?

9 - O sr recebeu material legal ou não, gratuitamente ou pagou por ele, através de contato na wikipedia?

10 - Caso recebesse material ilegal, O sr denunciaria?

11 - O sr recebeu material ilegal?

--Abrivio 06:01, 25 Março 2007 (UTC)

Respostas detalhadas de Paulo Andrade[editar código-fonte]

1 – Emancipação de menores – Caro Abrivio, eu não tento convencer ninguém de nada. Eu apenas vi um documentário, que supostamente deveria retratar algo verdadeiro (daí o nome “documentário”) e a partir daí eu concluí que emancipados poderiam beber e dirigir. Você provou, pelo menos, que eles de fato não podem dirigir. No meu projeto, estão previstas entrevistas com pelo menos dois Juízes de Menores, para saber em detalhes, entre outras coisas, o que eles consideram que o emancipado pode e não pode fazer legalmente, já que a legislação não é clara nem específica neste ponto. Pode ser que haja divergência entre os especialistas, como aliás é comum de se ver no Jornalismo. O artigo 5º do Código Civil fala em “praticar todos os atos da vida civil”, mas isso não inclui por exemplo aquilo que é vedado pela Constituição, que tem prevalência sobre a lei comum – coisas do tipo participar de concursos públicos (vedado a menores de 18) ou votar (vedado a menores de 16).

2 – Solicitação de fotos – Conforme eu já disse antes (creio que na página de discussão do usuário “Bruno SL”), o pagamento refere-se aos direitos autorais, porque não há como se publicar num livro uma foto sem pagar pelos direitos dela. É uma exigência legal. Como você bem deve saber, eu já estou escrevendo um livro sobre esses assuntos.

Por outro lado, se houver uma foto que tenha caído em domínio público, acho que poderá ser publicada na Wikipédia, mesmo que eu tenha que pagar por ela. Eu não conheço as normas exatas para publicar fotos na Wikipédia, pois neste ponto sou um novato – eu simplesmente nunca publiquei fotos na Wikipédia, como você poderá verificar no histórico de minhas contribuições em 5 línguas.

3 – Regras da Wikipédia – De fato, Abrivio, houve a prática da promoção pessoal em minha página de usuário, tanto em inglês quanto em português. O problema foi corrigido em inglês há uns oito meses atrás, quando eu fui alertado a esse respeito – educadamente – pelo administrador “Herostratus” da Wikipédia anglófona (verifique no histórico da página em inglês). Eu não traduzi naquela ocasião a correção feita em inglês para o espelho de usuário em português pois daria muito trabalho e ninguém havia reclamado na Wikipédia lusófona até então.

Veja que as páginas de usuário em inglês e português eram praticamente iguais (inclusive quanto às fotos), e nem sequer passou pela cabeça do administrador anglófono me expulsar “em definitivo” ou sequer me punir por 3 dias. Ele simplesmente presumiu a boa fé, segundo as normas da Wikipédia, e solicitou correção na questão da promoção pessoal, o que eu fiz. Mas que diferença de tratamento.

Três dias antes de minha expulsão na Wiki PT, eu já havia corrigido este problema de promoção pessoal na página de usuário. Me parece bastante razoável que isso não é motivo para expulsão, muito menos pelo tempo “infinito”. Bastaria me dar um toque e eu corrigiria a página de usuário, como foi feito em inglês.

4 – Fotos, Wikipédia, ausência de lucro – Quanto às fotos, veja a resposta do item 2 (livro e direitos autorais). Leia também o tópico “Fotos” na seção “Defesa” lá em cima. Por fim, veja que eu não mudei de idéia e tenciono, sim, ilustrar todos os capítulos do meu livro, sobre os diferentes assuntos, preferencialmente com imagens que façam o leitor pensar ou que ilustrem algum raciocínio, inclusive nos capítulos sobre emancipação de menores e pedofilia. Futuramente continuarei a pesquisar estas ilustrações fora da Wikipédia. Eu realmente investigo a verdade, eu realmente procuro uma neutralidade científica (embora isso seja utópico, eu tento), e eu entendo que não tenho que agradar o leitor. O meu público será o das pessoas que valorizam o pensamento crítico. Caso este não seja o seu caso, amigo Abrivius, simplesmente não compre, ou compre outra coisa. Ou então escreva algo você mesmo, que eu comprarei se gostar.

Quanto ao lucro, saiba que nem todas as pessoas vivem em função de lucro. A própria Wikipédia existe em função das contribuições gratuitas e voluntárias dos usuários – ninguém ganha um centavo para editar os artigos, e veja que tempo é dinheiro. O tempo doado para a Wiki é tempo a menos para ganhar dinheiro em outras coisas.

Na vida pessoal, algumas pessoas investem em dólar, ouro, ações, CDB, poupança etc. Eu prefiro fazer doações regularmente, para quem precisa. Eu invisto em gente, e eu invisto na busca da verdade. Eu não sou fluente em cinco línguas (apesar de contribuir para cinco Wikis). Só falo mesmo português e inglês, e tenho alguma noção de francês e espanhol. Portanto, eu investi uns dois mil dólares do meu dinheiro – que não é tanto para mim, mas também não é pouco – somente para comprar traduções profissionais de alguns textos do inglês para outras línguas, para colocar na Internet, tanto na Wikipédia como fora dela. Tudo comprovado nas faturas dos meus cartões de crédito.

Para quê guardar dinheiro se o aquecimento global levará os mares a subir, e o caos social se instalará num prazo de 5 a 10 anos? (Pessoalmente, tenho razões para de fato acreditar que certos dados sobre o aquecimento global simplesmente não são divulgados para se evitar o pânico e que a situação real é muito pior do que a divulgada.)

5 – Temática geral e entidades pró-pedofilia - Não existe um “interesse único” por um tema, mas sim relacionado a quase todos os temas ligados a menores. Esses temas são muitas vezes dogmatizados pela sociedade, apresentados de forma simplística, e por isso mesmo são objeto de polêmicas. Onde e como descobrimos a verdade por trás da polêmica? Eis o ponto.

Quanto às entidades pró-pedofilia, não sei se são “supostas” como você diz, até porque pelo menos num caso (a NVD), se trata de um partido político legalmente registrado na Holanda. Em relação à plataforma de tais grupos, pelo que eu li pelo menos, eu concordo com alguns pontos e discordo de outros pontos.

Em princípio, acho que nenhuma forma de consentimento deve ser punida, mas não sou tão radical quanto Michel Foucault e outros intelectuais franceses. Ou seja, eu concordo com Foucault, mas com ressalvas. Eu penso que a idade de consentimento deveria ser fixada na puberdade (como ocorre na Bolívia), em vez de se ter uma idade fixa, pois assim você pode tentar ser justo em todos os casos, em vez de fazer a culpa de uns pagar pela inocência de outros. A ação penal deve ser privativa dos pais, exceto nos casos de abuso paterno ou prostituição, como já ocorre na lei brasileira. Acho que abaixo da puberdade, deveria haver uma inversão do ônus da prova, ou seja, caberia ao acusado comprovar judicialmente que houve o consentimento, dentro da chamada “presunção relativa”. Talvez uma “presunção absoluta” de violência (analogia com o conceito de doli incapax) pudesse ser aplicada abaixo de certa idade (quem sabe, 6 ou 7 anos), sem admitir sequer prova em contrário.

Quanto à desclassificação da pedofilia como doença, reivindicada por esses grupos, acho que esta é uma questão que deve ser tratada de forma científica e não moral, tal como acontece com a classificação de qualquer outra doença, como o alcoolismo por exemplo (definição aqui). Em resposta acima à Srta. Sudias, eu respondi que só havia um tipo de pedofilia, mas isso se referia à definição da palavra. A intervenção dela me fez pensar a respeito, e eu faço os seguintes comentários – se você fizer uma análise clínica, poderá encontrar de fato vários tipos de pedofilia, tal como ocorre com a homossexualidade (há o homossexual simples, o bissexual, o travesti, o transexual, o gay afeminado e o masculino, a lésbica masculinizada e a feminina, o homo assumido e o enrustido, e por aí vai). No caso da pedofilia, há pelo menos uns 4 tipos – (1) o pedófilo que tem atração por nenéns e bebês de 0 a 2 anos, caso mais chocante (chamado de nepiofilia), que a meu ver é uma doença grave; (2) aquele que tem atração exclusiva (uma fixação) por crianças de determinada faixa etária, com subgrupos conforme a idade de atração, sendo alguns somente por pré-adolescentes; (3) aquele que tem atração por crianças e também adolescentes, dentro de certo intervalo etário (tipo não exclusivo); (4) aquele que tem atração por crianças, adolescentes e adultos dentro de certo intervalo etário (tipo não exclusivo expandido). Assim eu penso que, clinicamente, a proporção da doença ou ainda a ausência de doença, dependerá da idade alvo da atração, se ela é exclusiva ou não, da idade da pessoa que se examina, se ela assume ou esconde suas preferências, e se ela já causou algum sofrimento a uma criança por conta de abuso sexual. Isso é apenas uma análise preliminar, eu ainda não tive tempo de estudar este assunto com calma.

6 – Pesquisa inédita - Não sei o que você entende por pesquisa inédita. Eu comecei a editar a Wikipédia primeiro em inglês e aprendi o conceito que eles usam para “original research” (pesquisa original), que talvez até seja diferente na Wiki PT. A “pesquisa original” da Wiki EN refere-se apenas a pesquisas que você tenha feito pessoalmente (entrevistas, depoimentos de terceiros etc), e não inclui as pesquisas que possuem fontes verificáveis na Internet. Eu jamais adicionei qualquer pesquisa original a um artigo. Todo artigo da Wikipédia, por óbvio, é (ou deveria ser) uma coletânea de informações com fontes verificáveis, sobre determinado assunto. Se as fontes têm credibilidade e podem ser verificadas, isso não é pesquisa original (“original research”). So será pesquisa inédita se as definições deste tópico forem diferentes em inglês e português.

7 – Comunidade, divergências, suposta insistência - Não creio que exista uma “comunidade” votando nesta questão. Há apenas alguns usuários presentes. Outros milhares nem tomaram conhecimento, e provavelmente não tomarão. Se tomassem, talvez o resultado fosse completamente diferente, nunca saberemos.

A convivência sempre é possível, deve haver maturidade para superar as divergências como em qualquer outra votação. Assim ocorre nas diversas Wikis.

Acho urgente que hajam regras claras sobre o que pode e o que não pode ser feito. Eu já deixei propostas bem detalhadas na Esplanada, na página de “propostas”, para que nunca mais um usuário possa ser expulso da forma abusiva como eu fui, sem qualquer explicação. Espero que estas propostas sejam analisadas por estes e outros usuários.

A minha “insistência”, como você chama, se refere unicamente a um ponto – a forma como eu fui expulso, que foi precipitada, abusiva e desproporcional, e tudo por meio de acusações graves que constituem o crime de calúnia. Pior do que isso é a “insistência” de alguns em mentir aqui, me re-caluniando diversas vezes. Isso jamais teria acontecido na mídia por exemplo, pois os editores assumem a responsabilidade pelo que publicam – coisa que não parece acontecer aqui.

Caso a expulsão seja mantida, será importante alterar a justificativa usada, que não pode ser “por propagação de atividades ilegais”, pois isso seria a perpetuação da calúnia. A Wikipédia não deve ser usada para a prática de crimes, mesmo que isso seja chancelado pela maioria ou até unanimidade dos usuários. Trataria-se de uma situação surreal, onde eu não cometi crime algum e sou expulso, e muitos dos que me julgam cometem crimes (calúnia, difamação, exercício arbitrário das próprias razões), e nada aconteceu com eles.

Se a justificativa usada para expulsar for mantida (“práticas ilegais”), será uma vitória do “justiçamento”, do “poder paralelo”, das “práticas ilegais” na Wikipédia, do linchamento moral macartista, da perpetuação da calúnia, da lei da selva, do pré-julgamento, da truculência, e um monumental erro de julgamento e precedente perigoso, e será também uma derrota para o Direito, para a democracia e para as próprias normas da Wikipédia (presunção de boa fé, ausência de explicações sobre procedimentos na página de usuário).

8 – Continuidade das contribuições - Depende de que “material” e de que “ações” você fala. O “material” a que você se refere é apenas aquele que outro usuário poderia me indicar sobre qualquer um dos temas pesquisados, e ele pode até colocar direto na Wikipédia, sem o meu intermédio. As “ações” referidas são as minhas contribuições na Wikipédia, mais de 500 na Wiki PT, que francamente acho bem razoáveis.

Não vejo nada demais em continuar a editar artigos na Wikipédia, se for para acrescentar informações relevantes e úteis. Obviamente, não faço a mínima questão de escrever nada em minha página de usuário, e até abro mão dela, se for o caso. Ou então escrevo apenas um parágrafo de apresentação. Seria importante definir o que pode e o que não pode na página de usuário, pois isso não foi definido com clareza. É importante resolver este ponto, para evitar outras punições abusivas, inclusive de outros usuários.

9 – Resultados de contatos - Até a última vez em que olhei os dois e-mails divulgados na Wikipédia (cerca de um mês atrás), eu ainda não havia recebido qualquer informação sobre as exceções pesquisadas, seja por texto ou imagens. A única informação recebida foi um link fornecido para uma notícia do Daily Mail sobre gravidez precoce na Inglaterra, mas não foi via e-mail, e sim colocado direto na minha página de usuário em inglês por outra pessoa.

10 – Denúncia - Em se tratando de pornografia infantil, eu denunciaria sim, mas somente à Polícia Federal, e nunca a ONGs (enviar um link a uma ONG já caracteriza o crime de pornografia infantil). Mesmo assim, só faria isso se eu visse o material. A maioria dos e-mails que anuncia supostas fotos pornográficas (seja de adultos ou crianças) geralmente contém apenas vírus (arquivos executáveis) e por isso eu nem abro o e-mail, eu deleto como qualquer outro spam.

11 – Suposto material ilegal - Já respondido no item 9 acima. Ou seja, não recebi, seja dentro ou fora da Wiki.

12 – Entrevista - Um outro ponto importante que você não perguntou é o seguinte – se futuramente algum dia em minhas pesquisas fora da Wikipédia eu vier por hipótese a entrevistar algum pedófilo, eu tenho o compromisso ético profissional, que é totalmente inegociável, de, caso solicitado, jamais fornecer quaisquer dados sobre a minha fonte. É o mesmo caso do sigilo do padre no confessionário, do advogado que se consulta com o cliente, ou do psicólogo no consultório. Ou há liberdade de imprensa, ou não há. Como tantos outros jornalistas, eu prefiriria ser preso do que revelar a fonte, e isso independentemente do entrevistado ter ou não ter praticado qualquer crime. Veja que entrevistas já foram feitas pela mídia até com terroristas, traficantes de drogas ou com pessoas diretamente envolvidas na prostituição infantil. Leia o artigo 5º, XIV, cláusula pétrea da Constituição Federal de 1988.

Como você bem viu, Abrivio, acredito que já há farto material nesta página, tanto nestas respostas aqui quanto na minha “Defesa” lá em cima, que comprovam de forma cabal que eu fui expulso de forma abusiva, devido possivelmente a um erro de julgamento, ou talvez (tomara que não) por motivo de ódio gratuito e simples divergência às minhas opiniões ou às minhas pesquisas.

Faço votos de que todos reflitam com calma, se for o caso que me absolvam, ou pelo menos que apliquem uma punição menor, com a justificativa de “uso indevido da página de usuário”. Que seja também definido o que pode e não pode na página de usuário.

E mesmo na hipótese de expulsão por tempo “infinito” por uso indevido da página do usuário, que seja substituída a justificativa utilizada (“por propagação de atividades ilegais”), que é sim uma afirmação caluniosa, já que não foi comprovada a prática de atividades ilegais, e nem poderiam porque simplesmente não existem. Isso seria a prática continuada do crime de calúnia. A palavra “suspeita” já é difamante. Sugiro neste caso a palavra “possibilidade de práticas ilegais” ou simplesmente “mau uso da página de usuário”.

Abraços a todos.Paulo H Andrade 19:11, 29 Março 2007 (UTC)

Bebidas Alcoólicas, Dirigir e Ciência[editar código-fonte]

Emancipação não é, nem nunca foi, maior idade:

Estatuto da Criança e do Adolescente

Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Art. 243. Vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida:
Art. 81. É proibida a venda à criança ou ao adolescente de:
II - bebidas alcoólicas;

O sr se diz pesquisador. Diz que está fazendo ciência. De onde o sr tirou a informação que menores emancipados podem beber? A lei é clara, sr Andrade. O sr tenta nos confundir, misturando informações para que aceitemos suas conclusões que são baseadas em nada. Isto é ciência? --Abrivio 15:41, 25 Março 2007 (UTC)

O sr diz que procura a verdade, mas afirma que menores emancipados podem dirigir e beber. Onde está a verdade, sr Andrade? --Abrivio 16:07, 25 Março 2007 (UTC)

  • Resposta de Paulo Andrade - vide tópico acima já respondido (no item "Por que o interesse na Wikipédia"?), sobre direção de veículos automores, filme que mostra adolescente dirigindo e bebendo, etc.Paulo H Andrade 01:05, 28 Março 2007 (UTC)

Que rumo é este?[editar código-fonte]

Citação: PatríciaR escreveu: «Não vamos condenar ninguém por coisas que não sabemos ou não podemos verificar de forma indiscutível. Mas como já mencionei anteriormente, a Wikipédia não é um espaço de divulgação pessoal. Que se decida somente por este prisma, para sermos justos.»

Concordo integralmente com a PatríciaR e, assim como ela, não votei até agora. Não me sinto confortável com o rumo que isto está a tomar. Não temos poder de justiça, não temos provas de que o usuário está a promover a pedofilia ou de que ele é pedófilo. Apenas entendo que ele fez mau uso de sua página de usuário mas, mesmo assim, o <<pecado>> não estava (nem está ainda) previsto para sanção. Majoritariamente condenando-o a um bloqueio infinito, o que se está a fazer é um linchamento baseado em pura retórica. -- Clara C. 23:42, 26 Março 2007 (UTC)

Aliás, também não vejo os votos do Gaf, da Lusitana, do Rui Silva e do Ozalid (outros usuários experientes e ponderados que procuraram intervir na discussão) e me pergunto se esta votação não deveria ser suspensa e reconduzida de uma outra forma, mais objetiva e menos com sabor de Inquisição. -- Clara C. 23:56, 26 Março 2007 (UTC)

Clara C., não foi você que estava enviando mensagens para auxiliar o Bruno nesse processo, acho que li uma mensagem sua ao Manuel Anastácio pedindo tal coisa. Então porque você mesmo não procurou conduzir, se queria outro rumo. Eu também concordo que aqui todos estão livres para tomar o rumo que quiser tomar. Lembre-se, isso vale para os dois lados. A única diferença, é que nós que não votamos (ou não temos direito a voto, ou simplesmente queremos nos omitir), estamos achando absurdo o rumo que outros tomaram. Já que você concluiu que "não temos provas de que o usuário está a promover a pedofilia", então você é livre para tomar o rumo da "absorvição" por exemplo, basta você votar. Contudo peço que os que não estão votando (como eu), não fiquemos aborrecidos com os que estão votando a favor da penalidade. Outra coisinha, deixemos bem claro, aqui não está se julgando se o nick Paulo Andrade é ou não pedófilo. Foi sobre isso que alertei que era uma cilada jurídica armada pelo "advogado" de defesa. Respeitosamente. __ Observatore 00:18, 27 Março 2007 (UTC)

Concordo A citação é perfeita. Não vamos condenar pelo que não sabemos. Mas não podemos nos omitir de condenar pelo que já sabemos

  • O Usuário Paulo Andrade pediu fotos de menores em situações de abuso - inclusive sexual - para tanto abusando de sua página pessoal e da Wikipédia;
  • Ao fazer sua defesa aqui mesmo, mais acima, confessa suas preferências sexuais, e ainda procura justificar-se, apontando casos que restaram impunes no passado.
CONCLUSÃO

O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER... E PIOR QUE IGNORAR A PEDOFILIA, É FINGIR QUE ELA NÃO EXISTE! desculpem-me a ênfase, mas agir com tolerância é algo que minha consciência não permite, em tais casos. Conhecer Digaê 01:14, 27 Março 2007 (UTC)

  • PS: E ninguém aqui está a julgar se o Usuário é ou não qualquer coisa: estamos julgando, sim, o fato de ele ter servido de sua página para propagandear o comércio de material fotográfico de menores, para fins particulares, usando do espaço Wiki e sua ampla difusão na internet; avançamos mais ainda, porque em sua defesa ele confessou suas preferências sexuais. Tínhamos avançado, antes e alhures, embora não justificador per si do bloqueio, para a forma de suas edições tornarem os textos relativos á Pedofilia algo aceitável - e não como de fato é: condenável - para alguns sendo isto defendido como imparcial sob o - neste caso falacioso - argumento de que "a Wikipédia é neutra" (e digo falacioso, neste caso, porque não informar o grande desforço dos organismos internacionais - inclusive de instituições sérias como a ILGA, que defende os interesses dos gays e lésbicas e é filiada à UNESCO - em coibir a pedofilia em todos os países, é no meu entendimento - e de alguns muitos outros - perverter o cabedal de informações da Wiki).

Julguei oportuno esse esclarecimento, porque todas as discussões se entrelaçam; porque de um caso iremos dizer em alto e bom som: aqui não, violão! E a wiki lusófona, que luta para se definir em muitos aspectos, pode historicamente dar a contribuir sua postura de intolerância à modalidade de vandalismo subreptício, capcioso, que é daqueles que, pretextando informar, cuidam de fazer justificável um crime, de tornar aceitável uma perversão, disfarçando o proselitismo dessas idéias, e tudo isso sob o pseudo-manto de imparcialidade.

Conhecer Digaê 01:40, 27 Março 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

  • Resposta de Paulo Andrade - Caro André, já é sua quinta mentira nesta página. Assim seu nariz vai crescer... Acho que já está bem claro para mim que você está agindo de má fé. Disse Goebbels certa vez – o Ministro da Propaganda de Hitler – que “se uma mentira for repetida mil vezes, se tornará verdade”. Eu simplesmente não solicitei qualquer foto que seja de pornografia infantil, ou que mostre crianças em situação de abuso sexual. Me mostre onde isso foi feito. VOCÊ ESTÁ LOUCO, CARA?? De onde você tirou isto?? Basta ler o texto de minha antiga página de usuário para ver que não é verdade. Basta ler o espelho da página de usuário em inglês, que ainda está no ar, para ver que você mente. Trata-se pelo menos da quinta calúnia que você faz aqui nesta página, em dias e horários diferentes. Está muito claro (cristalino mesmo) que não se trata do resultado de um desabafo, destempero, ou raiva momentânea. Foi coisa feita de caso pensado. Portanto, já são cinco calúnias reiteradas. No meu modo de ver as coisas, qualquer usuário (não apenas você logicamente) que faça algo assim deveria ser punido na Wikipédia com pelo menos uns 15 dias de suspensão para esfriar a cabeça. Senão, a Wiki PT corre o risco de se transformar numa “lei da selva”, onde os crimes cometidos aqui saem impunes e qualquer um faz qualquer coisa. Crimes que você cometeu até agora, André - calúnia, difamação, exercício arbitrário das próprias razões. Crimes que eu cometi até agora - nenhum. Este julgamento é simplesmente surreal. Você tem medo da verdade? Eu não tenho.Paulo H Andrade 21:56, 29 Março 2007 (UTC)
  • Outro ponto, André - De fato eu gosto de adolescentes do sexo feminino tanto quanto de mulheres adultas jovens, maiores detalhes por favor leiam o tópico "Adolescentes" dentro do item "Defesa". Nada de mais e isso eu assumo publicamente na TV se for o caso. Esta atração entretanto nada tem a ver com pedofilia, como você bem sabe, é importante frisar este ponto (ver "defesa"). No caso específico das adolescentes, meu interesse é apenas por relacionamentos amorosos consentidos, permitidos e previstos em lei (vide "defesa"), nada a ver com abuso sexual ou pornografia ou prostituição. Isso eu também já disse. Portanto não coloque palavras em minha boca. E eu não apresentei casos de pessoas que ficaram "impunes"; todas as pessoas que eu falei namoraram adolescentes de forma legítima, pelo menos nos exemplos brasileiros que foram dados, com o consentimento dos pais da moça, portanto dentro do previsto pela lei pátria (art. 225 do CP). Não invente coisas.Paulo H Andrade 21:56, 29 Março 2007 (UTC)
  • Outra coisa, André. Eu não tenho tempo nem disposição de vir aqui todo dia corrigir cada mentira que você coloca. Isso já está atrapalhando a minha rotina. Faço votos e sinceramente até peço que outros usuários me ajudem por favor a corrigir estas mentiras, simplesmente porque são mentiras. Talvez isso seja suficiente, não? Acho que sim. OBS - Peço a todos desculpas pelo pequeno "grito" acima na frase "você está louco, cara?", isso foi apenas para dar ênfase e tornar visível a minha posição, pois quem desse uma passada rápida de olhos só enxergaria o enorme grito do André, que contém uma mentira e uma calúnia. Abraços.Paulo H Andrade 21:56, 29 Março 2007 (UTC)

Sobre os gritos do André[editar código-fonte]

Não discuto com gritos. Isto é intimidação da opinião alheia. Estou perplexa com o que está acontecendo nesta página. -- Clara C. 01:55, 27 Março 2007 (UTC)
Não gritei Clara C., mas também não houve contra-argumentação sua. E outra coisa: “inquisição”? Essa quem não entendeu foi eu. Agora, apresente pelo menos argumentos, pois esperar convencer os demais sem argumentação, intimidada, é um tanto engraçado. Mais engraçado é esperar pelos omissos, que só se pronunciarão após tudo terminar, ou quando não houver tempo para “convencer” mais ninguém. Ficará magoada comigo, pela sinceridade? Ou porque achou que outro gritou? Ou porque os outros já escolheram um rumo diferente do seu? Espero que não. Respeitosamente. __Observatore 11:46, 27 Março 2007 (UTC)

O ser humano grita em situações de desespero ... e este é caso para gritar sim! Totalmente a favor da EXPULSÃO da pessoa em questão! Belanidia Olá! 14:56, 27 Março 2007 (UTC)


Quando gritamos deixamos de escutar a voz da razão. Neste projeto envolto de objetivos tão sublimes deveríamos preferir a razão do que os gritos.


A razão não está a ser levada em conta aqui, se estivesse esta votação não seria necessária! E quanto ao grito, sendo ele simbólico, não se lhe pode aplicar as palavras acima! O grito é sinónimo de desespero, de procura de libertação ... não é o oposto da razão, muito pelo contrário, o "grito" é o sublime apelo à razão. Belanidia Olá! 20:54, 27 Março 2007 (UTC)


Esta votação foi criada justamente para que racionalizássemos sobre o ocorrido, contudo, os gritos continuam a surdar a razão. Aposto que poucos de fato foram analisar as edições do usuário em questão, e outros poucos tiveram o trabalho de analisar imparcialmente a página de usuário do acusado. Vocês querem é se divertir como abutres em busca de carne. Encondem-se sob o estandarte de uma falsa moral, e fogem a reflexão das seguintes questões: As edições dele são parciais? Onde são parciais? Poderiam citar o que existe de ilegal na página de usuário dele?

Sabe porque vocês não estão analisando estas questões? Porque vocês gritam muito.

Estão julgando como se ele fosse pedófilo, e nem estão se questionando se de fato ele o é. Estão se deixando comover pelo tema, e nem sabem se ele é um pedófilo. Mas mesmo assim atiram as pedras...

Oh, pai, como são insensatos...


Senhor(a) Anónimo(a), com todo o devido respeito, mas sempre me sinto algo ofendida quando a inteligência de uma pessoa (ou grupo de pessoas) é posta em causa, ainda que com elegância, como é o caso! Insinuar que as pessoas que discutem ou que votam nesta questão não se informariam competentemente dos factos, é levantar uma questão que nada tem que ver com o assunto (além de ser falsa) e que apenas nos afasta mais do tema. E nesta parte da discussão, tenho a sensação de que o que foi dito imediatamente acima é uma espécie de déjà vu, aconselho o senhor(a) a ler a discussão toda! Atenciosamente, Belanidia Olá! 21:30, 27 Março 2007 (UTC)


Por favor, Lucia, nos mostre que está interada no assunto e responda a estas questões: As edições dele são parciais? Onde são parciais? Poderia citar o que existe de ilegal na página de usuário dele?


Lol Haha ... claro que essa era a táctica mais óbvia, seguidamente: já a esperava. No entanto, e lamentando desaponta-lo, não vou responder à sua provocação. Vários são os motivos, vou apenas citar dois:

  1. não preciso de provar nada a ninguém (muito menos a si, que edita sob um endereço IP, com o respeito que apesar disso merece);
  2. não aprecio em nada quando as discussões fogem do tema principal e caem no pessoal de dois intervenientes dessa mesma discussão; esse tipo de argumentação ad hominem é uma das que evito usar, por ser errada e por ser aquela de que quem não tem mais argumentos faz uso.

Lamento desaponta-lo, pouco me importa o que o senhor pense (não me leve a mal, digo isto com todo o respeito). Ademais, nada do que eu dissesse acrescentaria algo a esta discussão, repito: é um déjâ vu! Adianto ainda que, respondi, neste caso, não fosse o senhor(a) ficar ofendido na minha não resposta ... considero, no entanto, este nosso sub-assunto, totalmente irrelevante, com isso, não se incomode, por favor, caso eu não volte a responder! Fa-lo-ei apenas quando entender necessário e útil! Atenciosamente, Belanidia Olá! 22:28, 27 Março 2007 (UTC)


Lúcia, como irrelevante? Estamos votando pelo bloqueio deste usuário porque alguns o consideram pedófilo, mas ninguém quer discutir se de fato ele o é. Virou um lixamento público, burro e irracional, onde todos fogem de perguntas sérias e ficam gritando com quem permite-se um pouco de ponderação. Desafio àqueles que votaram no bloqueio infinito do usuário que respondam estas perguntas completamente pertinentes: As edições dele são parciais? Onde são parciais? Poderia citar o que existe de ilegal na página de usuário dele?

Caso vocês não consigam responder isto, é só mais uma comprovação que estes votos são com base em emoções, e não em constatações racionalizadas.

E Lúcia, eu nou sou um anônimo, sou um editor desta wikipédia como você, mas temeroso de aparecer-me devido ao estado inquisitório que aqui se instalou. Não quero ser o próximo filão de carne a lhes divertirem.

Pois na fragilidade dos conceitos destes inquisitores, todos aqueles que se mostram ponderados são aqui humilhados, impedindo, ou minimizando, qualquer pronunciamento em favor da democracia e da racionalidade.

Abraços fraternos, e sinceramente, se quer estar bem com a sua conciência, não fuja das minhas perguntas.

Quem está desviando a discussão aqui são vocês, gritam para intimidar, fogem das perguntas por inconsistência de princípios.

O usuário não veio aqui dizer que de fato é um pedófilo, ele apenas reconheceu que vê beleza em mulheres novas, e não em crianças, vocês deturpam tudo, como abutres que veêm carniça onde já existiu a vida.

Aliás, vocês que são homens, perguntam a idade das mulheres na rua quando dão aquela olhadinha?

Quem vota a favor da expulsão deste usuário está votando contra um medo que existe em si, e não contra uma realidade verificável.

Vocês querem dar um voto de que de fato abominam a pedofilia, parabéns, eu também a abomino. Mas este usuário não é uma personificação da pedofilia, aliás, quem consegue provar que ele é de fato um pedófilo?

Pessoas, irmãos, companheiros de edição, reflitam melhor sobre o que estão fazendo aqui, ponderem sobre as perguntas que aqui faço, e me respondam: Um movimento contra a pedofilia pode ser direcionado contra um pesquisador (ainda que estudante) que busca desvendar o que está por trás deste medo?

Quanto as fotos que aqui ele pede, são completamentes legais, não existe ilegalidade naquilo! Contudo, qualquer uso pessoal da wikipédia deve ser reprimido, mas expulsa-lo por isto?

Bom dia a todos, e que a nossa conciência esteja em paz. (IP anônima)

Medo?[editar código-fonte]

Porque haveriamos de fazer uma análise das edições se o que está a ser analisado é a proposição feita na página de usuário? Quem está desviando é você. Quanto ao medo, há de se presumir que não há medo quando a respondo e assino em baixo. Não tenho medo de assinar o que digo e assumir minhas palavras, como alguns por aqui. Perca o medo e assuma suas palavras, antes de encorajar a outros. Uma medrosa poderia fazer, outros, valentes? E lhe digo isso com o maior respeito, coisa que você não teve, pois se é uma autenticada, como afirma ser, não está sendo leal com sua assinatura. Seria isso medo? Perceba se quiser: "retórica" quem apesenta é você, quando sem argumentação pede a outros que a contra argumente. Lamento por você, mas pelo menos a respeitei com uma resposta, e assinarei a seguir. Honra que a colega, por medo, não nos dá. __ Observatore 02:03, 29 Março 2007 (UTC)
Não sei bem ao certo se é Medo, caro Observatore, mas releia a forma como você trata qualquer um que tenta votar contra o bloqueio, você ofende, humilha e cria "apelidos". Você é insensato e esta votação virou a sua cruzada. Seus desvaneios psicológicos é um ultrage para todos nós, e mais decepcionante é perceber quantos lhe dão razão. Mas temos que compreender esta panacéia que gira em torno do seu grupo, acreditam que são soldados de uma cruz ideológica... Mas escorregam como lama quando confrontamos os seus ideais com a realidade.
Medo, Observatore, é o que sente você. Por isso você grita e humilha. Sente medo da racionalidade e se permite entregar a desvaneios que é justificado por um falso movimento anti pedofilia, digo falso pois não irá combater isto bloqueando um usuário que apenas está pesquisando este assunto.
Quanto às fotos que ele pede, aqui insisto, nada tem de ilegais, apesar dos seus gritos infantis e a loucura com que debate este assunto.
Escolheram uma Maria Madalena a ser apedrejada, e insensatos nem buscam entender o que de fato está aqui acontecendo.
Qualquer busca de racionalidade é logo refutada por vocês, com o discurso de que estamos desviando da votação... meu caro... quem está desviando aqui são vocês.
O usuário, que está tendo a carne dilacerada pelos bicos destes abutres de uma falsa moral, foi acusado de pedofilia, e por isso foi bloqueado. Logo, se vocês não querem discutir isto, são vocês que estão fugindo - mais uma vez - do que realmente precisa ser discutido.
Por favor, reflitam sobre as perguntas que aqui coloquei, caso contrário, todos que votarem a favor do bloqueio é porque acreditam que o usuário é um pedófilo, e caso assim o creiam, poderão todos ser acusados de calúnia. A não ser que vocês consigam de fato provar que ele é um pedófilo.
Outra coisa, o uso da página do usuário para fins pessoais não justifica um bloqueio infinito.
Quero discutir com racionalidade: Quem consegue provar, sem gritar ou humilhar, que de fato o usário é um pedófilo?
Bom dia para todos nós, irmãos de edição. 161.148.33.244 11:41, 29 Março 2007 (UTC)

Respostas de Observatore a anônima autenticada[editar código-fonte]

Gritos não me apavoram[editar código-fonte]

A quem humilhei cara anônima. Só se humilha um menor, e aqui todos são iguais. Se em algum ponto aqui fui enfático, todos tiveram seu espaço para responder, inclusive anonimamente. Quanto a gritos, não me viu gritar, e apropriadamente a Lucia respondeu, sobre a possibilidade dos gritos. Veja que agora a defesa está gritando, mas por certo a colega não criticará. Nem eu. Gritos não me apavoram.

Acusa-me por ser demasiado seguro?[editar código-fonte]

Parafrasearei o Ozalid, “acusa-me” por ser “demasiado seguro das minhas opiniões. Ou seja, não se trata de mais nada senão de opiniões minhas e da sua forma. Terríveis delitos de opinião, portanto, como lhe chamariam outras pessoas em outros tempos . Bem, quanto a isso, só poderei relembrar-lhe aquela (humilde?) frase atribuída a Voltaire: não concordo nada com o que disse, mas defenderia até à morte o seu direito a dizê-lo.” Respeito a sua opinião e nunca seria amigo (inimigo?) da humildade ao ponto de criticá-la a si ou a alguém pelo simples facto de emitir opiniões, demasiadas opiniões”.

Se não as agrada refute-as, mas pelo menos com mínima argumentação.

Apresente então vossos argumentos, faça uma análise das edições, exponha aqui, faça a defesa. Contudo, espere contra argumentação se aqui um douto no assunto houver, pois pelo que sei, o “reconhecidamente” graduado nas letras do direito é o Conhecer, devemos pelo menos aceitar a resposta dum conhecedor, pois não?

Mas se a colega tem esse notado saber, conduza-nos. Pois quando fiz críticas, as fiz apresentando e pontuando no que estavam os óbices, e não vi ninguém refutar sem desviar do tema. Inclusive apresentei algumas defesas (caso haja um desbloqueio), que por certo a colega não irá refutar. Ou não entendeu o que eu disse?

Minoria vence a maioria?[editar código-fonte]

As acusações que seriam minhas, foram apostas por outro, que seria da “defesa”. Isso não é absurdo? Critiquei sim que a Fundação deixou a todos numa fogueira e se omitiu. Critiquei pronunciamentos mornos, que não dizem “nada”, nem se posicionam. Contudo reafirmo, o bloqueio teve meu consentimento tácito, e inclusive o seu. Se quiser entender, leia a explicação que dei ao Ozalid, aqui. [[10]] Perceba que sequer votei, pois estou indignado com violações às leis brasileiras em permanecer o artigo Movimento pró-pedofilia, ainda que a maioria tenha, pelo voto, decidido expurgar tal coisa. Veja, a minoria, que você se diz pertencer, “venceu” a maioria em uma Anarquia. Isso não é absurdo?

Até nos tribunais vê-se emoções[editar código-fonte]

Quanto à emoção de alguns, se assim o entendeu nos debates, gostaria de lhe esclarecer: Você já viu uma audiência em qualquer tribunal? Já viu um advogado de defesa injuriar uma vítima? Ou um advogado de acusação bater a mão na mesa mostrando todas suas emoções na acusação? Colega anônima (mas autenticada), emoções está até nos tribunais, sua argumentação não se justifica. As emoções fazem farte do ser, assim como a razão. Mas por certo agora, não fará crítica aos gritos do Paulo Andrade. Mas criticou-me de gritos que não dei. E se os desse, em que diminuiria a alguém? Fazer defesa arrodeios também não parece bom. Vá direto ao assunto e mude o voto dos demais, pois as explicações do Paulo Andrade não está convencendo o voto.Observatore 00:09, 30 Março 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]
Observatore, meu "grito" como você chama foi ridículo se comparado com a gigantesca calúnia em caixa alta perpetrada pelo ofensor Conhecer. Outra coisa - você diz que as emoções estão até nos tribunais, porém veja o seguinte: (a) isso aqui não é um tribunal reconhecido por lei alguma; (b) não existe esta liberdade para a prática de crimes na Wikipédia, calúnia é crime e portanto deve ser punida - é tão simples quanto isso. Eu resolvi processar o Conhecer pelas calúnias cometidas.Paulo H Andrade 13:46, 1 Abril 2007 (UTC)
Isso era mesmo uma cilada[editar código-fonte]
Parece-me que apesar do outros acharem que não, o meu nick vale o título: “Observatore”. Não foi isso mesmo que outrora disse, sobre a cilada que estava aqui a se armar? Pois se não há "imunidade judiciária" aqui, como abrir um processo de desbloqueio desta forma? Ora, ora, ora, isso era mesmo uma cilada; armada pelo advogado de defesa, que não acredito de fato ser o Bruno. Repito: Essa votação é uma cilada! Foi o meu primeiro pronunciamento, lembram? Ahh, quanto a minha afirmação eu disse “até nos tribunais”, significa dizer que estou bem ciente que “aqui” não é um tribunal, então dever ser permitido, além duma análise “legal”, também a análise “ética” e “moral”, pelo menos para os que as tem. __ Observatore 18:12, 2 Abril 2007 (UTC)

Poderão ser "acusados" hipócritas?[editar código-fonte]

Você sabia que quando os votantes tiram o Paulo Andrade da berlinda, indiretamente põem o Rangelpalma na fogueira? Todos que se pronunciaram aqui, disseram que foi um ato acertado do Rangelpalma, até o Bruno, mas votou contra. Ora, se o Paulo Andrade for desbloqueado, então o Rangelpalma deverá ser bloqueado, pois seria ele que teria errado, pois não? Então vou lhe fazer uma pergunta simples, e peço não fazer rodeios:

Pergunta: Você é a favor do bloqueio do Rangelpalma? Só podem votar pelo desbloqueio todos que responderem afirmativamente a essa pergunta. Entendeu? Senão poderão ser “acusados” hipócritas? Pense nisso.

Cumprimentos

Observatore 00:09, 30 Março 2007 (UTC)

Identificação e localização do ofensor Conhecer[editar código-fonte]

Seguinte, Conhecer. Eu já tenho o seu nome completo, endereço e seu telefone fixo, numa certa cidade na Bahia. Em menos de meia hora, achei tudo. Está lá na lista telefônica.

DADOS REMOVIDOS POR FERIREM A PRIVACIDADE ALHEIA (PUBLICAÇÃO DE DADOS NÃO TORNADOS PÚBLICOS PELA PESSOA RELACIONADA. A RE-INSERÇÃO, INDIFERENTEMENTE DE QUEM QUER QUE SEJA QUE O FAÇA, PODERÁ ACARRETAR EM BLOQUEIO INFINITO EM TODOS OS PROJETOS DA WIKIMEDIA. Mesmo que parte dos dados tenha sido mascarada/omitida, ainda assim são possíveis de serem localizáveis em outros locais. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 04:08, 2 Abril 2007 (UTC)

Ver também Wikipedia:Esplanada/anúncios#Incidente grave

Não divulgo tudo aqui porque sou um cara que procura ser justo, sensato e não acharia correto invadir a privacidade nem mesmo de quem me ofende. Mas já dá pra você ver que eu tenho os dados. Não se preocupe, que eu não vou perturbá-lo aí, nem por telefone nem pessoalmente, porque eu realmente sou um cara “do bem”, de índole pacífica e que procura sempre seguir as leis.

Seu suposto nº de inscrição na OAB da Bahia (OAB-BA no. 12.339) você mesmo divulgou na página de discussão do usuário Rangel aqui na Wiki. Sua foto está lá no histórico de sua página de usuário, assim como um link para sua homepage.

Eu vou fazer o seguinte, André. Alguns dias depois desta votação terminar (tanto faz se eu sou absolvido ou condenado, isso não vai interferir), eu vou fazer uma denúncia on-line contra você na página da OAB da Bahia (www.oab-ba.com.br), para que saibam que você é um advogado que tem o hábito de caluniar pessoas. Eu vou também redigir uma carta e enviar fisicamente para a OAB em Salvador, com uma cópia impressa de todo o material.

Além disso, eu vou contratar um advogado para lhe processar, seja via ação penal por calúnia, seja via ação cível por danos morais, ou ambas. Poderei entrar aqui no Rio ou em Salvador, e você será citado na sua cidade por Carta Precatória ou por Carta de Ordem. Portanto, aguarde a notificação judicial. É só o que tenho para lhe dizer.

Você teve diversas chances para esfriar a cabeça, mas preferiu insistir na mentira, na calúnia reiterada, em dias e horários variados, numa clara demonstração de caso pensado, de ação deliberada, e de má fé numa discussão. Agora, André, assuma a responsabilidade por seus atos. Você vai ter a oportunidade de crescer como pessoa humana.

Um último apelo, André. Caso você tenha alguma prova, evidência, ou algo de palpável sobre as suas repetidas acusações injustas, que são gratuitas e graves, por favor chame logo a Polícia Federal, o Ministério Público Federal ou Estadual, a Polícia Civil, etc., e não me apoquente mais com estas calúnias. Se quiseres um tempero extra, chama também a Globo, a CNN, a Swat ou o Godzilla, que mesmo assim não vai adiantar, sabe por que? Porque nada há para encontrar, só isso. O que você fala é um castelo de mentiras. Só posso lamentar que você não seja expulso da Wikipédia, ou pelo menos suspenso. Nos encontramos na Justiça. Até lá.Paulo H Andrade 13:39, 1 Abril 2007 (UTC)

Adendo[editar código-fonte]

Só um adendo para explicar corretamente a quem não viu. Os dados que foram cortados pelo retângulo lá em cima na verdade foram postados de forma truncada (incompleta).Paulo H Andrade 04:10, 3 Abril 2007 (UTC)

Sanções sugeridas a Conhecer[editar código-fonte]

Em vista do acima exposto, estou sugerindo ao usuário Bruno SL, que organizou esta votação, o seguinte:

  • que todas as frases ou palavras que constituam o crime de calúnia sejam removidas do texto desta página de votação, colocando-se no lugar uma mensagem (do tipo “texto removido por configurar o crime de calúnia”).
  • que seja cassado o direito a voto do usuário Conhecer, tendo em vista as reiteradas calúnias praticadas, riscando-se o seu voto do quadro de votações.Paulo H Andrade 13:39, 1 Abril 2007 (UTC)
Paulo, como expus na sua página de usuário, não posso - ou não devo - apagar os textos do André. Sugiro que contate um administrador para tratar deste assunto. Até mais, Bruno SL 19:00, 1 Abril 2007 (UTC)
  • Sou uma pessoa pública, real, nunca me escondi, nem mesmo tive sequer a intenção de fazê-lo. Quisesse saber onde encontrar-me, não precisava ter tanto trabalho: eu vos daria meus dados de bom grado. Agora vou repetir mais uma das coisas que você chama de mentiras:
    • Tergirversar, ameaçar as pessoas de processo, é desviar o foco das atenções para a apreciação do bloqueio do Usuário acima; Como já disse acima, essa é uma estratégia de defesa que não pode ter sucesso.

E chega, isso aqui está mesmo um paul... Conhecer Digaê 09:38, 2 Abril 2007 (UTC)

ANdré, eu não o ameacei de processo. Eu já tomei a decisão de mover o processo. Eu apenas aguardo o final da votação por dois motivos - (a) para ver se haverão novas calúnias da sua parte, para eu incluir na minha queixa; (b) para poder imprimir uma última versão mais atualizada de todos os debates.Paulo H Andrade 04:10, 3 Abril 2007 (UTC)

Proposta de recondução do caso Paulo Andrade[editar código-fonte]

Coube-me anunciar que está a ser ponderada uma proposta de recondução desta votação em Wikipedia:Esplanada/geral -- Clara C. 11:37, 2 Abril 2007 (UTC)

Inquisição[editar código-fonte]

Pois bem, que dirão da inquisição armada primeiramente contra o Rangelpalma, e agora contra o André? Quem de fato está para ser posto na fogueira? A quem de fato estão julgando? Como o nick Paulo Andrade disse, “isso não é um Tribunal”. Ora, não foi ele mesmo que pediu a abertura do processo? Não foi o Bruno que deu seguimento? A quem vocês pensam que estão julgando? “Pobres argumentos” são os que defendem a moral e a ética, e “valorosos” os que põem as crianças e adolescentes em risco? Inverte-se os papeis e usuários honrados como o Conhecer, é que passam pela inquisição por defender o posicionamento do Rangelpalma. Inverte-se os papeis, lamentavelmente. Uma cilada foi armada. Isso sim é uma inquisição. Ou convertem o Conhecer pedófilo, ou uma fogueira o tostará? Inquisição! Agora, de fato estou entendendo. Isso é mesmo uma inquisição, como afirmada por alguns. André, você tem meu apoio. Eu preferirei ser queimado numa fogueira, a ser convencido que comportamento pedófilo é normal, moral ou legal. Ademais, os poucos conhecedores do Direito, assim o dizem. Mas que tal o "dicionário Wiki": “A pedofilia é crime e precisa ser amplamente combatida”. O André está cumprindo os “mandamentos” wiki e a Inquisição o quer convertê-lo a outros “dogmas”. O que poderia te dizer então André? Retém a tua fé: Pedofilia é crime. Cumprimentos. __ Observatore 18:21, 2 Abril 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Caro Observatore, eu não pedi para ser expulso. Eu não tive direito a defesa. Fui expulso por tempo infinito e, pior do que isso, com uma marca de criminoso nas costas. A justificativa usada foi "por propagação de atividades ilegais" - o que também é uma calúnia - e esta foi uma justificativa terrivelmente mal escolhida pelo Rangel. Deveria ter usado as palavras "por mau uso da página de usuário", que aí talvez eu nem falasse nada. Ninguém ousou seguir o princípio da boa fé, uma das regras da Wikipédia. Pinçaram a dedo uma frase perdida no meio de um monte de outros assuntos. Assim fica fácil perseguir qualquer um com base em meras impressões.Paulo H Andrade 04:20, 3 Abril 2007 (UTC)

Crítica geral a Wikipédia[editar código-fonte]

Mais alguns pontos. Se o Rangelpalma e o administrador Conhecer estão errados, porque então nenhum dos quase 70 administradores não desbloqueou o nick Paulo Andrade? Todos os que tem poder de desbloqueio estão assinando abaixo do bloqueio do Rangel Palma, pois se não ele tivesse cometido algum erro, outro administrador teria a obrigação moral e ética de corrigir, pois não? O nick Paulo Andrade está bloqueado então por 70 administradores que podem reverter mais não o fizeram. Vocês estão assinando em baixo também, srs administradores. Por favor, não vamos inverter os papeis aqui também. Como isso não é um tribunal, como muitas vezes foi dito, a decisão era para ser tomada pela Fundação, que se omitiu. Repito: a Fundação se omitiu. Cumprimentos. __ Observatore 19:12, 2 Abril 2007 (UTC)

Resposta de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Simples. Uma vez que o assunto ainda está "em discussão", ninguém quer tomar uma decisão sem a discussão terminar. E mesmo nos primeiros dias, antes do debate começar, muitos desses 70 administradores que você fala simplesmente nem haviam tomado conhecimento do caso. Alguns ainda hoje não devem saber. E na época eu ainda não havia apresentado a minha defesa. Além disso, talvez alguns tenham medo de serem discriminados ou futuramente perseguidos. Nesta página mesmo já surgiu um IP anônimo alegando isso.Paulo H Andrade 04:35, 3 Abril 2007 (UTC)

Fotos não precisam ser eróticas, mas se forem... É brincadeira...[editar código-fonte]

Como eu disse lá em acima, eu não queria promover mais discussões, pois estou vendo que o ambiente Wiki é mesmo uma piada. Mas como o Bruno insistiu em deixar meu nome gravado aqui (mesmo que eu tenha querido nunca vir aqui), e depois dessas ameaças de processos, vamos deixar os melindres. Agora é minha vez. Quero trazer alguns questionamentos, aos que vão votar. Por favor, que ninguém se sinta ofendido, pois são apenas questionamentos. Tomei o cuidado de tirar toda minha emoção e os farei friamente, tá. Não vou fazer "juízo", visto que não estamos num tribunal, são apenas questionamentos.

O que é pedido na página pessoal do nick Paulo Andrade:

“ (2) fotos de menores emancipados bebendo, dirigindo ou fazendo qualquer outra coisa que eles não poderiam fazer se não fossem emancipados.”
“(3) fotos de garotos ou garotas pré-adolescentes ou no início da adolescência (9 a 12 anos), com corpos anormalmente desenvolvidos – leia diretrizes abaixo
Diretrizes
"(c) as fotos não precisam ser eróticas ou sensuais, mas se forem...;"

Pergunta aos votantes:

1.As fotos não precisam ser eróticas, mas se forem?

2.Sim, não precisão, mas podem ser eróticas?

3.Alguém aqui sabe o que é foto erótica de garota de 9 anos?

4.Estará bem claro o pedido?

E segundo o item (3) “fotos de garotos ou garotas...9 a 12 anos)”.

5.Fotos de garotas de 9 anos?

6.Fotos que podem ser eróticas?

7.O que vocês chamam isso?

8.Promoção pessoal?

9.Pesquisa?

Como isso aqui não é um tribunal, respondam esses nove questionamentos tirem suas próprias “conclusões” e não façam “juízo” de valores. (kkkk)

Ahh, e mais está dito:

“Eu só posso lhe pagar os seus direitos sobre as imagens após receber este material”.

10.Pagar?

11.Fotos de menores emancipados fazendo “qualquer outra coisa que eles não poderiam fazer se não fossem emancipados”?

12.Que não precisam (mas podem) ser eróticas?

Esses são os questionamentos que os votantes deveriam fazer a si próprios. Mas por favor, não façam juízo de valores. (rsrsrs)

Observatore 20:33, 2 Abril 2007 (UTC)

Cópia total das diretrizes para o envio das fotos (página do Paulo Andrade)[editar código-fonte]

Não concordo com o uso que o usuário fez da sua página de usuário, mas não creio que justifique um bloqueio infinito. Aqui vai a íntegra das diretrizes na página do usuário para que não se gere confusão:

Diretrizes – (a) as fotos não devem conter nudez; (b) nunca envie fotos de nudez (elas serão encaminhadas à polícia, não tente isso); (c) as fotos não precisam ser eróticas ou sensuais, mas se forem, não devem ser vulgares; (d) as roupas devem ser adequadas para uso em espaços públicos ou para publicação na mídia (e.g. roupa de banho tudo bem, roupa íntima NÃO está bem); (e) as fotos devem mostrar os corpos desenvolvidos junto com seus rostos; (f) duas ou três fotografias da mesma criança ou adolescente são suficientes; (g) “anormalmente” quer dizer “muito, muito acima da média”.

Veja original de Paulo Andrade aqui. Atenciosamente, Bruno SL 00:00, 3 Abril 2007 (UTC)

Bruno, Muito apropriada esta tua edição. Eu já tinha percebido a deturpação nas citações feitas acima, mas esclareceste com firmeza. Não creio que os fins justifiquem os meios, nunca. Mais ainda: acho que uma atitude desta natureza, onde um usuário procura claramente induzir ao erro a interpretação dos leitores, quando tudo está registrado nos históricos, deveria ser punida. -- Clara C. 04:28, 3 Abril 2007 (UTC)

Não deturpei nada[editar código-fonte]

Clara C., onde está a deturpação? O link está lá em cima, e agora foi repetido. Tirei-os de lá e está entre aspas, como forma de citação. Não são minhas palavras. Agora, porque os que vierem a presente página não poderão se fazer as tais perguntas? Não é isso que estamos analisando? O que é proposto na página de usuário? Porque vocês insistem em desviar para as edições? Minha cara, é vocês que estão deturpando, desvirtuando. Por favor, não se sinta ofendida, mas para que diga que eu deturpei, diga pelo menos que troquei uma palavra ou duas. Em que está deturpado? "as fotos não precisam ser eróticas ou sensuais"; essa primeira parte você entendeu e concorda? Porque não concorda que foi posto mais coisa: "mas se forem". (eróticas ou sensuais). “Mas se forem” o quê? Será que precisaremos convidar um professor de português para nos orientar a respeito do tema? "Mas", "contudo", "entretanto" se forem (eróticas(?))? Minha amada, você sabe o que é "vexatório"? Está lá no ECA. Você sabe que pessoas já foram presas por fotografar garotinhas (e crianças) de biquíni na praia? Será que não era outro pesquisador? Fotos de garotas de 9 a 12 anos? Você sabe que não existe emancipação para meninos e meninas de 9 a 12 anos? Para você dizer em que estou deturpando, mostre-me pelo menos saber. Deturpar é mudar o foco da discussão para "edições" quando se analisa o proposto na página de usuário. E outra coisa, acho até que não teria vindo aqui atrapalhar a defesa do Paulo Andrade se não fosse o Bruno a me incluir. E se me provocarem em dizer que deturpei quando não deturpei nada, porque vocês acham que irei aliviar e deixar de vir aqui? Saiba sr. Paulo Andrade, que as principais participações minhas aqui se deve ao uso do meu nick por terceiros. Como me "forçaram" vir aqui, eis minha contribuição: não se preocupe que outros farão as mesmas perguntas, e certamente as responderão interiormente; sem fazer "juízo" de valores. (rsrsrs) Já quanto a colega e aos demais, não fiquem aborrecida(o) comigo, não digo isso como desafeto. Só os respondo porque pelo que todos dizem aqui: "defenderão até a morte o meu direito de dizê-las.""(rsrsrs) Cumprimentos.__Observatore 15:52, 3 Abril 2007 (UTC)

Comentários de Paulo Andrade[editar código-fonte]

É importante observar também o seguinte: a minha página de usuário continha considerações detalhadas sobre uma vasta gama de assuntos referentes a um livro que estou escrevendo sobre assuntos polêmicos relativos a menores. A promoção pessoal do livro foi por mim retirada da página de usuário apenas 3 dias antes da expulsão. Peço que todos vejam o link que o Bruno colocou aí em cima, assim como o histórico da página de usuário. A questão das fotos foi pinçada fora do contexto, além do que as fotos solicitadas não eram apenas estas (eu também solicitei fotos de menores emancipados).Paulo H Andrade 05:04, 3 Abril 2007 (UTC)
E por que não também fotos dos demais assuntos? Porque fotos dos demais assuntos são fáceis de encontrar. Esses dois assuntos possuem fotos mais difíceis de achar, mas isso não quer dizer que não existam - apenas dão mais trabalho de achar, só isso. A motivação para eu procurar estas fotos específicas de "pré-adolescentes superdesenvolvidos" já foi explicada nesta página lá em cima na seção "Defesa", e tem a ver com ilustrar uma argumentação do tipo "pensamento crítico", que é toda a base do meu livro, sobre cada um dos assuntos. A ilustração de uma exceção que existe e que faça o leitor pensar pode ter o apelo que um livro "quadrado" e todo certinho não teria. Não creio que uma realidade que exista na sociedade - mesmo que por exceção - deva ser varrida pra baixo do tapete, "maquiada" ou "censurada", porque afinal "não convém" falar sobre isso ou aquilo, eu não sou dos que pensam assim. Eu acho que o que existe deve ser mostrado como é, para que o leitor a partir daí tire suas próprias conclusões. Muitos jornalistas defendem este ponto de vista, assim como muitos documentaristas de cinema.Paulo H Andrade 05:04, 3 Abril 2007 (UTC)

Minha opinião (Rangelpalma)[editar código-fonte]

Eu estou e estarei um pouco afastado da Wiki por um tempo, devido a compromissos profissionais, o que me impossibilita acompanhar todas as opiniões de outros editores sobre esse caso, então vou dizer, de novo, o que acho sobre isso tudo e me desculpem se me tornei repetitivo.

O nick Paulo Andrade cometeu infrações as regras da Wiki suficientes para um bloqueio infinito, pois ele pediu fotos/casos de menores em situações proíbidas, e com intenção de pagar por essas fotos/casos. Se isso não é motivo para um bloqueio infinito, deveriamos então deixar todos, eu disse todos, os vandlismos que encontramos diariamente na Wiki, porque nenhum deles se compara a o que esse elemento colocou em sua página de usuário. Se a comunidade permitir não punir com rigor exemplar esse absurdo, toda a luta contra o que há de ruim na Wikipédia se tornará inútil e frustrante.

Quanto ao pedido de punição ao Conhecer, isso é outro absurdo promovido por esse elemento. Só o fato dele colocar os dados do André na Wikipédia mostra o desespero dele. Caso ele precise dos meus dados para concretizar suas ameaças a mim, é só pedir, não tenho nada a esconder, o que não é possível dizer o mesmo desse elemento.

O André sabe que tem meu apoio total e irrestrito, as ameaças desse elemento, além de infundadas, são um meio de desviar a atenção do principal foco dessa discussão. Ele já me ameaçou e nada fez, agora mira sua verborréia para o André e nada fará, e sabem o por quê? Porque quem tem telhado de vidro, não joga pedra pro alto, ou porque ele não tem culhões para dar as explicações sobre seus atos.

Rangel Zinmi 23:35, 2 Abril 2007 (UTC)

Comentário de Paulo Andrade[editar código-fonte]

Por favor, Rangel, não diga coisas que eu não fiz. Eu não pedi fotos de menores "em situações proibidas", isso não é verdade. O pagamento é uma exigência legal devido a direitos autorais. As fotos são para publicação num livro, lembre-se disso. Tente publicar fotos num livro sem pagar os direitos para você ver o que lhe acontece.Paulo H Andrade 05:19, 3 Abril 2007 (UTC)
  • Os dados que eu postei do André estavam propositalmente incompletos. Eu não postei tudo.
  • E eu preciso dos seus dados sim. Já que você diz que nada tem a esconder e espontaneamente me oferece seus dados, por favor eu estou lhe pedindo.
  • E todas as explicações pedidas estão sendo dadas, até já respondi pacientemente a um longo e agressivo questionário do usuário Abrivio nesta página.Paulo H Andrade 05:19, 3 Abril 2007 (UTC)
Vamos esquecer por dois segundos o tipo de fotos pedidas pelo Paulo Andrade. Vamos imaginar que eram fotos de gatinhos, ou flores.
Pedir fotos para o seu livro? Protegidas por direitos autorais, logo nem podem ser usadas em projectos Wikimedia? Desculpe, mas não. A Wikipédia não é um meio de promoção/divulgação pessoal, pelo que pedidos de fotos não relacionadas com projectos Wikimedia podem ser retirados sem mais explicação da página pessoal de um usuário. É o conceito de não permitir propaganda de qualquer tipo em qualquer página da Wikipédia.
Obviamente não são fotos de gatinhos nem de flores e é aqui que está o grande problema. Mas reduza-se o problema ao absurdo. Se você quer pedir fotos para contextos extra-wiki, faça uma página pessoal noutro lado qualquer, não nos servidores da Wikimedia. PatríciaR mensagem 09:49, 3 Abril 2007 (UTC)


Usuário:Paulo Andrade#Fotos item 2 você é bem claro quanto ao seu pedido:
  • (2) fotos de menores emancipados bebendo, dirigindo ou fazendo qualquer outra coisa que eles não poderiam fazer se não fossem emancipados

Só para lembrar, no Brasil, o fato de um menor ser emancipado, não o torna apto a dirigir ou a beber, então você pediu sim fotos/fatos de menores em situações proibidas, não seja hipocrita, o que o torna sim um CRIMINOSO.

Em tempo, estou bloqueando o Usuário:Paulo H Andrade, por uso de um sock de um usuário bloqueado em infinitivo. Caso alguém venha desbloqueá-lo, estará desrespeitando uma regra da Wikipédia. Rangel Zinmi 00:58, 4 Abril 2007 (UTC)

Perguntas a Conhecer[editar código-fonte]

Eu também tenho algumas perguntas para o Conhecer e por uma questão de reciprocidade, vou fazê-las no mesmo tom do questionário do Abrivio que eu já respondi todo lá em cima. Não é o meu tom de falar, mas é o tom que usaram contra mim. (Importante: lembro ao administrador Lugustus que corretamente se preocupa com a privacidade, que todas as citações do André usadas abaixo foram rigorosamente fornecidas por ele mesmo na página de usuário, no histórico).

1. Sr. André, em sua página de usuário (ver histórico aqui), o Sr. colocou em grande destaque a seguinte frase, com fundo amarelo e centralização:

“O debate saudável produz luminosidade. O atrito verbal só produz fogo e cinzas. Saiba debater, ouvir, ponderar e... mudar de opinião, se for o caso. Fazer luz ou brasa, ser bom ou mau, só depende de você...”.

O Sr. acredita no que escreveu? O Sr. procura praticar o que está na frase? Se sim, então por que o Sr. no meu caso se valeu de calúnias reiteradas, em contradição às suas próprias idéias?

2. O Sr. acha que a minha expulsão foi realmente "normal"? O Sr. não acha assim meio "estranho" um cara com mais de 500 contribuições, a maioria com informações úteis, sem qualquer comportamento abusivo, ter sido expulso desta forma, por causa da distorção de uma única frase de sua página de usuário, colocada um ano antes, e perdida no meio de um monte de outras informações sobre outros assuntos? O Sr. não acha que teria sido mais natural me pedir para corrigir ou alterar minha página de usuário ? e se fosse o caso que algum "oversight" apagasse o histórico da minha página de usuário?

3. O Sr. sabe se há alguém por trás de minha expulsão? Alguém lhe pressionou para que o Sr. favorecesse a minha expulsão? Quem seria, o Sr. pode me informar? [se quiser, responda esta pergunta por e-mail].

4. O Sr. possui mais de 17 mil edições na Wikipédia desde 2005, segundo dados que o Sr. mesmo disponibilizou neste link(“contabilidade das Wikoehenedições”). Isso equivale a uma quantidade absurda de tempo gasto na Wikipédia. Afinal que lucro o Sr. obtém com esta atividade?

5. Alguma empresa, associação, ONG, ou órgão do governo, já lhe ofereceu dinheiro ou outras vantagens para você alterar alguma edição na Wikipédia? E para você votar em alguma questão? E para desempenhar as suas funções como Administrador? Em caso positivo, o Sr. aceitou a oferta?

6. O Sr. recebeu algum depósito atípico ou incomum em sua conta bancária ou de poupança nos últimos 45 dias? O Sr. recebeu algum depósito que não seja decorrente de salário? O Sr. possui bens compatíveis com o seu salário? O Sr. tem bens em nome de terceiros?

7. Em sua página de usuário (ver histórico), o Sr. divulgou três e-mails para contato – um para assuntos da Wikipédia; e outros dois para assuntos ligados à prefeitura de sua cidade, onde o Sr. supostamente trabalha. Por que o Sr. subitamente apagou estes dados da sua página de usuário, assim como todos os outros acima mencionados? O Sr. não queria que soubessem quem o Sr. era, pois já então planejava os crimes de calúnia que viria a cometer?

8. O Sr. mora no interior da Bahia. Como morador e como funcionário da Prefeitura, o Sr. deve ter a resposta - a sua cidade é foco de prostituição infantil? O que o Sr. sabe sobre isso? O Sr. já foi cliente de prostituição infantil? O Sr. já auferiu renda com a prostituição infantil? Como advogado, o Sr. já defendeu acusados de promover a prostituição infantil? O Sr. já defendeu como advogado um acusado de abuso sexual de criança? Sim ou não, sem evasivas.

9. O Sr. possui laços familiares ou de amizade com o Prefeito de sua cidade? E com o Juiz de Direito com jurisdição sobre sua cidade? O Sr. conhece pessoalmente os Oficiais de Justiça que atuam na região?

10. Minha expulsão ocorreu justamente após a criação de dois artigos muito detalhados e neutros – “Maioridade penal” e “Reforma da idade penal (Brasil)”, ambos possivelmente contrariando muita gente. O último porque mostra um apanhado bem equilibrado das informações, e o primeiro por revelar a verdadeira maioridade penal nos vários países, com dados direto da fonte nas Nações Unidas ou em páginas situadas em diversos países fora do Brasil, contrariando informações distorcidas do site do Ministério da Justiça brasileiro. O IP anônimo 161.148.27.202 (que é de São Paulo segundo o IP Locator) e que disse ser Rafael Dubeux, tentou retirar as informações que eu coloquei (ver aqui). Um terceiro artigo que eu criei foi eliminado poucos dias antes da minha expulsão, de forma meio esquisita também, eu achei – “Crimes e infrações praticados por menores no Brasil”. Isso tudo ocorreu em paralelo a um amplo debate na mídia brasileira sobre este tema, e o Congresso brasileiro até cogitava na época aprovar medidas sobre a questão da maioridade. Muito convenientemente, fui expulso em seguida.

O Sr. não acha isso tudo estranho demais, que minha página de usuário tenha ficado no ar por mais de um ano sem ninguém achar nada demais, que o mesmo texto de usuário em inglês não tenha despertado fúria alguma, e que justo quando eu insisto nas informações corretas sobre a maioridade penal nos países, e em seguida crio um artigo muito bem detalhado e cheio de fontes sobre “Crimes e infrações praticados por menores no Brasil”, o Sr. Rangel vai lá com o apoio do Sr. André e bota aquela mensagem “expulso por propagar atividades ilegais” atrelada ao meu usuário?

11. O Sr. conhece ou já teve contatos com o Sr. Rafael Dubeux? O Sr. conhece ou já teve contatos com o Sr. Túlio Kahn? O Sr. conhece ou já teve contatos com alguma autoridade do Ministério da Justiça interessada em de alguma forma “manter sob controle” o debate sobre a maioridade penal, ou maquiar os dados reais sobre a maioridade penal nos países?

André, essas perguntas não são um “brincadeira”, mas sim o resultado de um julgamento baseado em meras impressões (as minhas impressões), e um exercício de imaginação e especulação baseado em meros indícios, tal como fizeram comigo.

Eu quero saber a verdade sobre a real motivação da minha expulsão. Alguns usuários continuaram distorcendo os dados até o fim, como mostrado acima pela Clara C.. Isso dá o que pensar. O que eu quero mesmo é uma resposta ao item 3, se houver, até para poder me proteger ou tomar as providências cabíveis. Em troca do nome da pessoa, e apenas neste caso, eu abriria mão do processo judicial.Paulo H Andrade 14:54, 3 Abril 2007 (UTC)


A minha alma está parva! Nunca imaginei que isto chegasse a este ponto! O preto está a virar branco, o doce está a virar amargo, o certo está a virar errado! Realmente ... Belanidia Olá! 15:03, 3 Abril 2007 (UTC)

Outras perguntas que exijo respostas do Conhecer[editar código-fonte]

Você já teve algum contato com o 007? Você tem provas concretas que o Jason morreu? Você tem a edição do Homem Aranha nº 1? Será que o editor chefe do jornal está com razão e o Homem Aranha é de fato um vilão? A Caverna do Dragão é de fato o purgatório ou é propaganda mentirosa? Quem matou Odete Roitmam? Quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? Porque que é que o Napoleão põem a mão na blusa e outras coisas parecem estar de fora? Fala sério... Você é culpado. Proponho bloqueio infinito para o André. __ Observatore 17:05, 3 Abril 2007 (UTC)

Lamento, por você ser casado, André, mas tenho que fazer outras perguntas para esclarecer o caso: Qual foi seu contato com a Matarrari? Ela chegou a obter alguma informação sua por intermédio dos seus dotes sedutores? Ela é boa de cama? Ela ronca? Sua mulher está sabendo? Você tem alguma coisa que possa dizer a seu favor? __Observatore 17:18, 3 Abril 2007 (UTC)

Tréplica: o domínio da Wiki PT por uma milícia paralela[editar código-fonte]

  • Eu achei ridículas e despropositadas as perguntas feitas pelo Abrivio, e reafirmo todas as perguntas por mim feitas ao André. Novamente fui expulso de forma abusiva, desta vez como "Paulo H Andrade".
  • Esqueci de dizer que o Sr. André Koehne fez também promoção pessoal em sua página de usuário (vejam no histórico), onde ele publica um link para sua página pessoal onde há promoção do seu livro de poesias. Ele também exalta o fato de ser membro da Academia de Letras de sua cidade. Merece ser punido por isso também, além da calúnia.
  • Tudo indica que a Wikipédia em língua portuguesa esteja entrando numa Era equivalente à Idade Média, onde “expulsões por tempo infinito” se tornarão banais, e acontecerão a troco de nada; onde alguns administradores constituirão uma milícia paralela para controlar a Wikipédia, eliminando todos os que discordarem de sua maneira de pensar, buscando todos os pretextos que forem possíveis; onde os dois pesos e duas medidas se tornarão o padrão central de julgamento; onde quem pratica o crime de calúnia não é expulso nem punido, e quem não pratica crime algum é expulso porque alguém não gostou do que escreveu em sua página de usuário; onde quem discordar dos membros desta milícia não terá vez ou voz nas votações da comunidade, e poderá ser “fritado” ou intimidado em suas outras atividades ou em edições de artigos; onde a inexistência de regras pode levar a comunidade à perpetuação da milícia dominante.
  • A regra básica da Wikipédia de se “Presumir a boa fé” não foi respeitada no meu caso. O que houve foi um “golpe de estado” para me expulsar, isto está evidente até a raiz dos cabelos, e agora “um novo golpe dentro do golpe” com o usuário “Paulo H Andrade” que criei para me defender.
  • Não há mal que sempre dure, entretanto. Pode ser que sejam necessários mais uns 2 ou 3 anos até que dobre o número de Administradores na Wiki PT e a atual milícia possa ser dissolvida por gente nova, com mais coragem, com mais dinamismo, com mais cultura e sabedoria para propor regras novas que disciplinem as divergências e punam as calúnias. Calúnia é crime, lembra-se aqui mais uma vez.
  • A verdade é como a água que não pára de jorrar de uma fonte inesgotável – se você tentar barrá-la com a mão, ela passará por entre os seus dedos; coloque o braço e ela passa por cima; se você constrói um muro, ela dará a volta; construa uma barragem e a barragem explodirá – a menos que você abra a comporta pra água passar, mas aí foi você que abriu.
  • André, você será processado. Aguarde a notificação judicial. (Paulo H Andrade).201.37.47.114 04:53, 5 Abril 2007 (UTC)

Aqui se pode ver a página do usuário na Wikipédia em Língua Inglesa. Na sub secção "Pedofilia", ele cita sobre pedofilia e assuntos relacionados completamente abusivos. Se traduzirmos toda a a secção Anti-censor Chip, veremos coisas horrivéis, apesar de mostrar que em toda maneira ele pode ser acusado por abuso de menores, pedofilia, exposição de foto de menores, entre outros crimes. Será que podem analisar aquele página para maiores acusações ?

Pedro Ribeiro & Oliveira Olá! 17:38, 9 Abril 2007 (UTC)

Referências

  1. Ex: Tesoura do editor via autocensura; linha editorial do veículo; pressão do anunciante, do governo, etc; preocupação com carreira profissional, status, prestígio, etc.