World Surf League de 2015

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World Surf League de 2016
Generalidades
Esporte Surfe
Data de início 28 de fevereiro de 2015
Organizador World Surf League
Data de encerramento 20 de dezembro de 2015 (masculino)
4 de dezembro de 2016 (feminino)
Etapas 11 (masculino)
10 (feminino)
Sítio eletrónico worldsurfleague.com
Campeão Adriano de Souza (1º título)
Campeã Carissa Moore (3º título)
Dados estatísticos
Participantes 36 por etapa (masculino)
18 por etapa (feminino)
Navegação

O Circuito Mundial de Surfe de 2015 (WCT) foi uma competição mundial de surfe levada a cabo pela liga profissional de surfe - WSL (World Surf League) denominada anteriormente por Associação de Surfistas Profissionais (Association of Surfing Professionals), de 1983 a 2014. Homens e mulheres competiram em tours como o WCT de Surfe entre outros, com eventos que tomaram lugar em diferentes locais entre os meses de fevereiro a dezembro.[1]

A havaiana Carissa Moore torna-se tricampeã mundial.

O brasileiro Adriano de Souza (o mineirinho) foi campeão mundial pela primeira vez ao se classificar para a fase final da última etapa em Pipeline e os principiais concorrentes ao título Mick Fanning e Felipe Toledo serem eliminados. E ainda terminou com a taça de Pipeline ao vencer o compatriota e campeão do ano anterior Gabriel Medina na final.[2]

Organização[editar | editar código-fonte]

O Circuito Mundial de Surfe (WCT) masculino é composto por 34 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outros dois surfistas convidados ou que se classificaram por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 36 atletas.

No fim do ano, os surfistas que terminarem entre os 22 primeiros do ranking mundial se mantêm na elite na temporada seguinte. Eles ganham a companhia dos 10 melhores da Divisão de Acesso (WQS), além de dois atletas convidados, que se machucaram durante o ano (wild card) - em 2015, os contemplados foram o americano C. J. Hobgood e o irlandês Glenn Hall.

O Circuito Mundial de Surfe (WCT) feminino é composto por 17 surfistas. A cada etapa, o grupo que compõe a elite da modalidade se junta a outra surfista convidada ou que se classificou por uma triagem (torneio qualificatório), em um total de 18 atletas.

As 10 melhores colocadas do último ano permanecem. Elas ganham a companhia das 6 competidoras classificadas através da etapa mundial feminina da Divisão de Acesso (WQS). E apenas 1 surfista recebe o “wild card”.

Tal como em outros campeonatos de etapas, cada etapa ofereceu determinada pontuação para os competidores segundo sua colocação. O surfista masculino que ao final da última etapa da temporada conquistasse o maior número de pontos na somatória de todas as etapas, desprezando os dois piores resultados, tornar-se-ia campeão mundial na respectiva categoria. Já na categoria feminina, a campeã mundial seria a surfista que somasse o maior número de pontos, desprezando o último resultado.

Pontuação[editar | editar código-fonte]

Masculino[editar | editar código-fonte]

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking masculino foi a seguinte:

Posição                 13º   25º  INJ
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 4.000 1.750 500 500
  • 1º colocado (campeão) - 10.000 pontos
  • 2º colocado (vice-campeão) - 8.000
  • 3º colocado (eliminado nas semifinais) - 6.500
  • 5º colocado (eliminado nas quartas de final) - 5.200
  • 9º colocado (eliminado na 5ª fase) - 4.000
  • 13º colocado (eliminado na 3ª fase) - 1.750
  • 25º colocado (eliminado na 2ª fase) - 500
  • INJ (lesionado) - 500 pontos (quando o atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Feminino[editar | editar código-fonte]

Neste ano, a pontuação adotada para o ranking feminino foi a seguinte:

Posição                 13º  INJ
Pontos 10.000 8.000 6.500 5.200 3.300 1.750 1.750
  • 1ª colocada (campeã) - 10.000 pontos
  • 2ª colocada (vice-campeã) - 8.000
  • 3ª colocada (eliminada nas semifinais) - 6.500
  • 5ª colocada (eliminada nas quartas de final) - 5.200
  • 9ª colocada (eliminada na 5ª fase) - 4.000
  • 13ª colocada (eliminada na 3ª fase) - 1.750
  • INJ (lesionada) - 1750 pontos (quando a atleta não compete em uma etapa por causa de uma lesão)

Calendário de provas[editar | editar código-fonte]

Tour masculino[editar | editar código-fonte]

Evento Nome do Evento Local Data Vencedor
1 Quiksilver Pro Gold Coast Austrália Austrália 28 de fevereiro – 11 de março Brasil Filipe Toledo
2 Rip Curl Pro Bells Beach Austrália Austrália 1 – 12 de abril Austrália Mick Fanning
3 Drug Aware Margaret River Pro Austrália Austrália 15 – 26 de abril Brasil Adriano de Souza
4 Oi Rio Pro Brasil Brasil 11 – 22 de maio Brasil Filipe Toledo
5 Fiji Pro Fiji Fiji 7 – 19 de junho Austrália Owen Wright
6 J-Bay Open África do Sul África do Sul 8 – 19 de julho Austrália Mick Fanning e Austrália Julian Wilson[3][4]
7 Billabong Pro Tahiti Polinésia Francesa Polinésia Francesa 14 – 25 de agosto França Jeremy Flores
8 Hurley Pro At Trestles Estados Unidos Estados Unidos 9 – 20 de setembro Austrália Mick Fanning
9 Quiksilver Pro France França França 6 – 17 de outubro Brasil Gabriel Medina
10 Moche Rip Curl Pro Portugal Portugal Portugal 20 – 31 de outubro Brasil Filipe Toledo
11 Billabong Pipe Masters Havaí Havaí 8 – 20 de dezembro Brasil Adriano de Souza

Fonte

Tour feminino[editar | editar código-fonte]

Evento Nome do Evento Local Data Vencedor
1 Roxy Pro Gold Coast Austrália Austrália 28 de fevereiro – 13 de março Havaí Carissa Moore
2 Rip Curl Women's Pro Bells Beach Austrália Austrália 1 – 12 de abril Havaí Carissa Moore
3 Women's Drug Aware Margaret River Pro Austrália Austrália 15 – 26 de abril Estados Unidos Courtney Conlogue
4 Rio Women's Pro Brasil Brasil 11 - 22 de maio Estados Unidos Courtney Conlogue
5 Fiji Women's Pro Fiji Fiji 31 de maio – 5 de junho Austrália Sally Fitzgibbons
6 Women's Vans US Open of Surfing Estados Unidos Estados Unidos 27 de julho - 2 de agosto França Johanne Defay
7 Swatch Women's Pro Estados Unidos Estados Unidos 9 – 20 de setembro Havaí Carissa Moore
8 Cascais Women's Pro Portugal Portugal 22 – 28 de setembro Estados Unidos Courtney Conlogue
9 Roxy Pro France França França 6 – 17 de outubro Austrália Tyler Wright
10 Target Maui Pro Havaí Havaí 21 de novembro – 4 de dezembro Havaí Carissa Moore

Fonte

Ranking do WCT[editar | editar código-fonte]

Ranking masculino[editar | editar código-fonte]

Posição Surfista Austrália
WCT 1
(Detalhes)
Austrália
WCT 2
(Detalhes)
Austrália
WCT 3
(Detalhes)
Brasil
WCT 4
(Detalhes)
Fiji
WCT 5
(Detalhes)
África do Sul
WCT 6
(Detalhes)
Polinésia Francesa
WCT 7
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 8
(Detalhes)
França
WCT 9
(Detalhes)
Portugal
WCT 10
(Detalhes)
Havaí
WCT 11
(Detalhes)
Pontos Prêmio
Brasil Adriano de Souza 13º 13º 13º 13º 57.700 $377.000
Austrália Mick Fanning 13º 13º 13º 54.650 $377.000
Brasil Gabriel Medina 13º 25º 13º 13º 51.600 $335.500
Brasil Filipe Toledo 25º 13º 13º 25 13º 50.950 $397.250
Austrália Owen Wright 13º 13º 25º INJ 43.600 $229.500
Austrália Julian Wilson 13º 25º 13º 13º 25º 13º 42.700 $245.000
Brasil Ítalo Ferreira 25º 13º 13º 13º 41.600 $171.000
França Jeremy Flores 25º 13º INJ 13º 41.200 $216.000
Estados Unidos Kelly Slater 13º 13º 13º 13º 37.600 $145.250
10º Estados Unidos Nat Young 13º 13º 13º 25º 13º 25º 33.200 $140.500
11º Austrália Josh Kerr 13º 25º 13º 13º 13º 13º 33.100 $139.250
12º Austrália Bede Durbidge 25º 25º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 31.700 $176.000
13º Austrália Joel Parkinson 13º 13º 25º 13º 13º 25º 30.600 $130.500
14º Havaí John John Florence 13º 13º INJ INJ 13º 25º 13º 28.700 $131.500
15º Brasil Wiggolly Dantas 25º 25º 13º 25º 25º 25º 26.850 $126.000
16º Austrália Taj Burrow 13º 13º 25º 25º 13º - - 13º 26.200 $115.000
17º Austrália Kai Otton 25º 25º 13º 13º 13º 13º 25º 13º 24.850 $124.500
18º Austrália Matt Wilkinson 13º 25º 25º 13º 13º 13º 13º 25º 23.750 $125.000
19º Austrália Adrian Buchan 25º 25º 13º 13º 13º 13º 13º 25º 13º 22.700 $125.000
20º Havaí Keanu Asing 25º 13º 25º 13º 25º 25º 13º 22.250 $118.500
21º Polinésia Francesa Michel Bourez 25º 25º INJ INJ 25º 13º 13º 13º 19.950 $99.000
21º Brasil Jadson André 25º 13º 13º 25º 13º 25º 25º 25º 19.950 $117.000
23º Austrália Adam Melling 25º 13º 13º 13º 13º 25º 13º 25º 25º 18.950 $116.250
23º Estados Unidos C.J. Hobgood 25º 25º 25º 25º 25º 13º 25º 13º 13º 18.950 $120.500
25º Estados Unidos Kolohe Andino 13º 13º 25º 25º 13º 13º 25º 13º 25º 17.750 $139.000
25º Havaí Sebastian Zietz 13º 13º 13º 13º 25º 13º 25º 25º 13º 13º 16.750 $113.250
27º Brasil Miguel Pupo 25º 13º 25º 25º 25º 25º 25º 25º 25º 15.250 $115.250
28º África do Sul Jordy Smith 13º 25º INJ 25º INJ INJ INJ INJ 13º 15.200 $66.750
29º Estados Unidos Brett Simpson 25º 13º 25º 25º INJ 25º 13º 25º 13º 25º 14.250 $105.500
30º República da Irlanda Glenn Hall 25º 13º 25º 25º 25º 25º 13º 25º 25º 13º 11.750 $107.250
31º Nova Zelândia Ricardo Christie 25º 25º 13º 25º 25º 25º 25º 25º 13º 25º 11.700 $108.000
32º Havaí Freddy Patacchia Jr. 13º 13º 13º 25º 13º 13º 25º 13º - - - 11.500 $81.000
33º Austrália Matt Banting 13º 13º 25º 25º INJ INJ INJ INJ INJ INJ 10.500 $60.750
34º Havaí Mason Ho - 13º - - - - - - - 13º 10.000 $38.000
35º Brasil Alejo Muniz - - 25º 25º 13º - - 25º - - 8.450 $52.500
36º Havaí Dusty Payne 13º 25º 25º 13º 25º 25º 13º 25º 25º INJ 25º 8.250 $94.500
37º Estados Unidos Dane Reynolds 25º - - - 13º - - 13º - - 8.000 $42.750
38º Portugal Vasco Ribeiro - - - - - - - - - - 6.500 $20.000
39º Espanha Aritz Aranburu - - - - 25º - 25º 25º 25º - 6.000 $48.750
40º Austrália Jay Davies - - - 25º - - - - - - 5.700 $24.000
41º Portugal Frederico Morais - - - - - - - - - - 5.200 $15.000
42º Brasil Bruno Santos - - - - - - - - - - 4.000 12.750
43º Brasil Tomas Hermes - - - - - 25º - 25º 13º 25º - 3.250 $37.500
44º Brasil Caio Ibelli - - - - - - - - 25º 13º - 2.250 $19.500
45º França Maxime Huscenot - - - - - - - - 13º - - 1.750 $10.500
45º Havaí Jamie O'Brien - - - - - - - - - - 13º 1.750 $10.500
47º Austrália Garrett Parkes - - - - - - 25º - - - - 500 $9.000
47º Fiji Inia Nakalevu - - - - 25º - - - - - - 500 $9.000
47º Fiji Aca Ravulo - - - - 25º - - - - - - 500 $9.000
47º Austrália Joe Van Dijk - 25º - - - - - - - - - 500 $9.000
47º Austrália Jack Robinson - - - - - - - - - - 25º 500 $9.000
47º Polinésia Francesa Taumata Puhetini - - - - - - 25º - - - - 500 $9.000
47º Japão Hiroto Ohhara - - - - - - - 25º - - - 500 $9.000
47º África do Sul Slade Prestwich - - - - - 25º - - - - - 500 $9.000
47º Havaí Bruce Irons - - - - - - - - - - 25º 500 $9.000
47º Portugal Tiago Pires - - - - - - - - - 25º - 500 $9.000
47º Brasil Alex Ribeiro - - - 25º - - - - - - - 500 $9.000
47º Brasil David do Carmo - - - 25º - - - - - - - 500 $9.000
47º Austrália Wade Carmichael - - - - - - - - - - 25º 500 $9.000
47º Estados Unidos Ian Crane - - - - - - - 25º - - - 500 $9.000
47º África do Sul Michael February - - - - - 25º - - - - - 500 $9.000
47º Austrália Jack Freestone 25º - - - - - - - - - - 500 $9.000

Legenda:

Campeão
WQS 2016

Fonte

Ranking feminino[editar | editar código-fonte]

Posição Surfista Austrália
WCT 1
(Detalhes)
Austrália
WCT 2
(Detalhes)
Austrália
WCT 3
(Detalhes)
Brasil
WCT 4
(Detalhes)
Fiji
WCT 5
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 6
(Detalhes)
Estados Unidos
WCT 7
(Detalhes)
Portugal
WCT 8
(Detalhes)
França
WCT 9
(Detalhes)
Havaí
WCT 10
(Detalhes)
Pontos Prêmio
Havaí Carissa Moore 66.200 $330.750
Estados Unidos Courtney Conlogue 58.600 $270.250
Austrália Sally Fitzgibbons 55.900 $204.250
África do Sul Bianca Buitendag 13º 13º 44.500 $154.450
Austrália Tyler Wright 13º 47.100 $171.500
Estados Unidos Lakey Peterson 13º 47.000 $138.250
Havaí Tatiana Weston-Webb 43.200 $136.250
França Johanne Defay 13º 42.000 $164.000
Austrália Nikki Van Dijk 13º 13º 13º 36.250 $111.000
10º Havaí Malia Manuel 13º 13º 13º 35.650 $113.250
11º Havaí Coco Ho 13º 13º 35.300 $113.000
12º Austrália Stephanie Gilmore INJ INJ INJ INJ INJ INJ 29.600 $71.000
13º Havaí Alessa Quizon 13º 13º 13º 13º 28.400 $106.500
14º Brasil Silvana Lima 13º 13º 13º 13º 13º 23.650 $99.250
15º Austrália Dimity Stoyle 13º 13º 13º 13º 13º 13º 23.400 $101.750
16º Estados Unidos Sage Erickson 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 20.300 $98.750
17º Austrália Laura Enever 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 13º 17.450 $84.250
18º Austrália Keely Andrew - - - 13º 13º - - - 13º 10.450 $39.250
19º França Pauline Ado - 13º - - - - - 13º 13º - 5.250 $27.000
20º Barbados Chelsea Tuach - - - - - 13º - - 13º - 3.500 $18.000
21º Havaí Bethany Hamilton - - - - - - 13º - - - 1.750 $9.000
21º Austrália Claire Bevilacqua - - 13º - - - - - - - 1.750 $9.000
21º Havaí Dax McGill - - - - - - - - - 13º 1.750 $9.000
21º Brasil Luana Coutinho - - - 13º - - - - - - 1.750 $9.000
21º Austrália Bronte Macaulay 13º - - - - - - - - - 1.750 $9.000
21º Havaí Mahina Maeda - - - - 13º - - - - - 1.750 $9.000
21º Portugal Teresa Bonvalot - - - - - - - 13º - - 1.750 $9.000
21º Estados Unidos Caroline Marks - - - - - - 13º - - - 1.750 $9.000

Legenda:

Campeã
WQS 2016

Fonte

Ranking do WQS[editar | editar código-fonte]

Ranking masculino[editar | editar código-fonte]

Position        3º-4º   5º-8º    
Ranking Surfista Eventos Pontos
1 2 3 4 5
1 Brasil Caio Ibelli 8.000 6.500 6.500 5.200 3.800 30.000
2 Estados Unidos Kolohe Andino 10.000 6.000 5.200 5.200 2.100 28.500
2 Austrália Jack Freestone 10.000 6.500 4.500 3.800 3.700 28.500
4 Brasil Miguel Pupo 10.000 6.500 3.700 3.700 2.200 26.100
5 Brasil Filipe Toledo 10.000 8.000 6.500 1.000 25.500
6 Brasil Alejo Muniz 10.000 6.000 3.700 2.200 1.550 23.450
7 Estados Unidos Kanoa Igarashi 6.500 6.000 5.200 3.000 2.650 23.350
8 Brasil Alex Ribeiro 10.000 5.200 3.700 2.100 1.550 22.550
9 Estados Unidos Conner Coffin 5.300 5.200 3.700 3.700 3.550 21.450
10 Austrália Davey Cathels 8.000 8.000 2.200 1.550 1.550 21.300
10 Austrália Ryan Callinan 5.300 5.200 3.700 3.550 3.550 21.300
12 Austrália Stuart Kennedy 5.100 4.500 3.700 3.600 3.550 20.450
13 França Jeremy Flores 8.000 8.000 2.300 1.000 600 19.900
13 Havaí Dusty Payne 6.500 6.300 3.800 2.200 1.100 19.900

Legenda:

WCT 2016

Fonte

Ranking feminino[editar | editar código-fonte]

Position        3ª-4ª   5ª-8ª    
Ranking Surfista Eventos Pontos
1 2 3 4 5
1 Havaí Tatiana Weston-Webb 6.000 3.550 3.550 2.650 2.650 18.400
1 Estados Unidos Sage Erickson 6.000 3.550 3.550 2.650 2.650 18.400
3 Austrália Nikki Van Dijk 6.000 3.550 3.550 3.550 1.550 18.200
4 Barbados Chelsea Tuach 6.000 3.550 2.650 1.050 1.050 14.300
5 Austrália Keely Andrew 6.000 4.500 1.550 1.050 1.050 14.150
6 Havaí Alessa Quizon 3.550 2.650 2.650 2.650 1.550 13.050
6 Havaí Malia Manuel 3.550 2.650 2.650 2.650 1.550 13.050
8 Havaí Coco Ho 4.500 2.650 2.650 1.550 1.550 12.900
9 Austrália Laura Enever 6.000 2.650 1.550 1.550 1.050 12.800

Legenda:

WCT 2016

Fonte

Formato de disputa das etapas[editar | editar código-fonte]

Depende das condições climáticas corretas para que uma etapa ocorra. Por este motivo, as etapas não tem dias determinados para ocorrer, mas sim janelas de tempo, nas quais as disputas são travadas nos dias de melhores condições.

Rodadas do Circuito WT masculino:

1ª rodada (não eliminatória): 36 surfistas são divididos em 12 baterias, com três atletas em cada. Os vencedores das 12 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 24 competidores que não venceram suas baterias na primeira fase. São 12 sessões, com dois surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedores são eliminados, terminando a disputa na 25ª colocação (a pior).

3ª rodada: reúne 12 baterias com dois surfistas cada. Os vencedores passam para a quarta rodada.

4ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. Os vencedores passam diretamente para as quartas de final. Aqueles que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

5ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com dois atletas cada. Os vencedores vão para as quartas de final.

Rodadas do Circuito WT feminino:

1ª rodada (não eliminatória): 18 surfistas são divididas em 6 baterias, com três atletas em cada. As vencedoras das 6 sessões avançam diretamente para a terceira rodada. Esta disputa não é eliminatória e quem fica em segundo e terceiro lugares vai disputar a primeira repescagem.

2ª rodada (1ª repescagem): reúne 12 competidoras que não venceram suas baterias na primeira fase. São 6 sessões, com duas surfistas em cada uma delas. Quem vence vai para a terceira rodada, enquanto os perdedoras são eliminadas, terminando a disputa na 13ª colocação (a pior).

3ª rodada (não eliminatória): reúne 12 surfistas distribuídos em quatro baterias, com três atletas cada. As vencedoras passam diretamente para as quartas de final. Aquelas que ficam em segundo e terceiro lugares vão disputar a segunda repescagem da competição.

4ª rodada (2ª repescagem): disputada em quatro baterias, com duas atletas cada. As vencedoras vão para as quartas de final.

Quartas de final: quatro baterias, com dois surfistas cada. Os vencedores avançam às semifinais.

Semifinais: duas baterias, com dois atletas cada. Os dois vencedores avançam a final.

Final: A etapa é decidida em um confronto direto através de uma bateria.

[5]

Pontuação das baterias[editar | editar código-fonte]

Os novos critérios de julgamento da ASP foram implementados em todos os eventos da ASP a partir de 2005.

As baterias geralmente duram 30 minutos, mas podem ter esta duração ampliada, caso as condições do mar não estejam boas, possibilitando que os surfistas tenham a chance de pegar mais ondas. Os surfistas podem pegar no máximo 15 ondas por bateria. Mas na soma de pontos, apenas as duas maiores são consideradas na nota final. A pontuação de cada onda vai de 0.0 a 10.0. Com isso, o máximo de pontos que um atleta pode atingir em uma sessão é 20.0.

Para cada onda, o grupo de cinco juízes atribui suas notas segundo os critérios abaixo:

  • Comprometimento e grau de dificuldade;
  • Inovação e progressão das manobras;
  • Combinação de manobras fortes/expressivas;
  • Variedade de manobras/repertório;
  • Velocidade, força e fluidez.

Certos aspectos do surf pontuam mais, dependendo da localização e das condições ou mudanças das condições durante o dia.

Cada juiz dá sua nota e a melhor e a pior são cortadas. A média entre as três notas restantes é a nota final da onda surfada pelo atleta.

Escala de notas:

  • [0.0 – 1.9: Fraca]
  • [2.0 – 3.9: Regular]
  • [4.0 – 5.9: Média]
  • [6.0 – 7.9: Boa]
  • [8.0 – 10.0: Excelente]

[6].[7].

Sistema de prioridades[editar | editar código-fonte]

Existe um sistema de prioridade nas baterias. A regra da prioridade não existe na 1ª rodada do ASP World Tour porque são realizadas baterias com três surfistas. A prioridade foi feita apenas para baterias homem-a-homem que se iniciam apenas na 2ª rodada. A regra da prioridade foi instituída em meados da década de 1980 e tem sido modificada ao longo dos anos com objetivo de melhorar cada vez mais o surf competitivo.

O surfista que chegou primeiro no outside ou lineup tem a prioridade de escolher a primeira onda e surfar para ambos os lados a onda escolhida, se ele quiser exercer. Desta forma, se o surfista com prioridade remar na onda e entrar nela, o outro surfista deve sair da onda sem atrapalhá-lo. Caso a prioridade não seja respeitada, o surfista que causou a interferência receberá zero pontos pela onda surfada e será penalizado com a anulação da segunda maior nota dele, computando apenas uma onda na nota final.

Um surfista perderá a prioridade assim que ele pegar uma onda e suas mãos deixarem a borda da prancha se preparando para se levantar. No caso em que ambos os surfistas concluírem uma onda até o inside, o primeiro surfista que retornar ao lineup receberá a prioridade. A Prioridade é indicada pela cor do disco de sinalização posicionado no palanque do Evento.

A partir de 2015, nova regra diz que os surfistas poderão ter a prioridade suspensa caso saiam da zona de “take off”, onde são formadas as ondas (entrada da onda, em cima do point e remar meio point abaixo). O atleta que fizer isso, vai receber um aviso do juiz de prioridade.

[8][9].

Referências

  1. Brasileiros na WSL<http://www.worldsurfleague.com/posts/98511/brazilian-storm-wsl-surfing>
  2. «Mineirinho conquista sonhado título e ainda vence Pipe em final com Medina». globoesporte.com. Consultado em 18 de dezembro de 2015 
  3. «Fanning relata desespero: socos no tubarão e medo de morrer». Terra. Consultado em 22 de novembro de 2015 
  4. «Live-2015 J-Bay Open». Worldsurfleague.com, ASP. 19 de julho de 2015. Consultado em 19 de julho de 2015 
  5. «Saiba como funciona o WCT: baterias, avaliação de ondas e pontuação final». globoesporte.com. Consultado em 22 de novembro de 2015 
  6. Perguntas Frequentes Sobre o ASP World Tour<http://www.escolasdesurf.org.br/modules/news/article.php?storyid=169>
  7. Regras e Regulamentos<http://www.wslsouthamerica.com/regras-e-regulamentos/ Arquivado em 24 de setembro de 2016, no Wayback Machine.>
  8. «WSL muda regra para evitar tática "antisurfe" e desagrada brasileiros». globoesporte.com. Consultado em 22 de novembro de 2015 
  9. ASP define critérios de julgamento para as competições de 2010<http://www.surfguru.com.br/noticias/2010/01/asp-define-criterios-de-julgamento-para-as-competicoes-de-2010.html>

Ligações externas[editar | editar código-fonte]