Alcebíades Teixeira da Silva Filho
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Alcebíades Teixeira da Silva Filho | |
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Nascimento | 28 de maio de 1937 São Luís |
Morte | 1 de maio de 2014 (76 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasil brasileira |
Ocupação | militar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro |
Alcebíades Teixeira da Silva Filho (São Luís, Maranhão, em 28 de maio de 1937 - Rio de Janeiro, em 1 de maio de 2014) foi policial militar e primeiro comandante da Guarda Municipal do Rio de Janeiro.
Guarda Municipal – organização[editar | editar código-fonte]
Oficial da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, concluiu a Escola de Formação de Oficiais em 1985 e reformou-se como capitão para dedicar-se às atividades privadas. No final de 1990 foi convidado pelo Prefeito Marcelo Alencar para dirigir a Gerência de Vigilância e Segurança Patrimonial da COMLURB – Companhia Municipal de Limpeza Urbana, empresa municipal com recursos financeiros necessários para patrocinar a formação do embrião da futura Guarda Municipal da cidade do Rio de Janeiro.[1]
Um efetivo inicial de 300 guardas, ainda empregado na segurança dos prédios municipais, foi encaminhado, por proposta do novo comandante, à Academia Estadual de Polícia Silvio Terra, da Polícia Civil para reciclagem de armamento e tiro e defesa pessoal policial.[2]
Para viabilizar o emprego operacional da corporação, Alcebíades organizou novo concurso público para a admissão de 1.500 guardas, que também tiveram a formação profissional ministrada pela ACADEPOL-RJ.[3]
O Prefeito, alcançado o aumento dos efetivos e baseado nos estudos realizados pelo capitão Alcebíades e equipe, enviou à Câmara Municipal projeto de lei oficializando a criação da Guarda Municipal da Cidade, através da Empresa Municipal de Vigilância, que resultou na Lei nº 1.887, de 27 de junho de 1992.
Criada a Guarda, o seu comandante estendeu as suas atribuições relativas à segurança dos próprios municipais ao patrulhamento da cidade.[4] Com isso, os guardas municipais com os seus uniformes azuis passaram a ser distribuídos pela orla marítima e demais pontos turísticos do Rio.[5]
O capitão Alcebíades transferiu o comando da corporação devidamente organizada e em atividade ao coronel PM Paulo César Amêndola, no ano de 1993.
Referências
- ↑ Resgatando a Memória da Guarda Municipal da Cidade do Rio de Janeiro,1994, p=59, Ed. PMRJ
- ↑ “Lagoa ganha vigilância de vinte homens” - “O DIA” - Ed. de 21-7-1991
- ↑ “Rio-Orla: Guarda Municipal fará o policiamento” - “O GLOBO” - Ed. de 3-9-1991
- ↑ “Guardas usarão “walk machines” - “O GLOBO” - Ed. de 14-1-1992
- ↑ “Vigilantes da Comlurb patrulharão orla” - “O GLOBO” - Ed. de 7-11-1992