Alphonse Gratry
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Alphonse Gratry | |
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Nascimento | 30 de março de 1805 Lille |
Morte | 7 de fevereiro de 1872 (66 anos) Montreux |
Sepultamento | Cemitério do Montparnasse |
Cidadania | França |
Alma mater | |
Ocupação | escritor, teólogo, filósofo, padre, teólogo católico, tradutor |
Prêmios |
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Empregador(a) | Universidade de Paris |
Religião | Igreja Católica |
Causa da morte | câncer de laringe |
Assinatura | |
Alphonse Gratry (Lille, 30 de março de 1805 – Montreux (Suíça), 7 de fevereiro de 1872) foi um padre filósofo francês do século XIX.
Foi professor de Teologia Moral na Sorbonne e membro da Academia Francesa (1867), participou na fundação do Oratório da Imaculada Conceição. Combateu o panteísmo e o idealismo alemão (em especial Hegel), defendendo em alternativa um espiritualismo católico baseado num método indutivo.
Exerceu forte influência ao Padre Antonin-Gilbert Sertillanges.
Bibliografia ativa[editar | editar código-fonte]
- De la connaissance de Dieu, opondo-se ao positivismo (1855)
- La Logique (1856)
- Les Sources, conseils pour la conduite de l'esprit (1861-1862)
- La Philosophie du credo (1861)
- Commentaire sur l'évangile de Saint Matthieu (1863)
- Jésus-Christ: réponse à M. Renan (1864)
- Les Sophistes et la critique (em controvérsia com E Vacherot) (1864)
- La Morale et la loi de l'histoire, setting forth his social views (1868)
- Mgr. l'évêque d'Orléans et Mgr. l'archevêque de Malines (1869), expõe argumentos históricos contra a infabilidade papal