Edival Lourenço

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Edival Lourenço
Edival Lourenço
Edival Lourenço em 2018.
Conhecido(a) por Vencedor goiano do Prêmio Jabuti
Nascimento 13 de agosto de 1952 (71 anos)
Iporá, Goiás, Brasil
Residência Goiânia, Goiás, Brasil
Nacionalidade brasileiro

Edival Lourenço (Iporá, 13 de agosto de 1952) é escritor romancista, poeta, cronista e contista brasileiro.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Geraldo Lourenço de Oliveira e Doraci Paes de Oliveira, Edival é Bacharel em direito e pós-graduado em administração de marketing. Aposentado da Caixa Econômica Federal, é professor de graduação, ex-presidente da União Brasileira de Escritores[1] e secretário estadual de cultura do estado de Goiás.[2]. É cronista do jornal O Popular[3], colunista da revista Bula[4] e membro da Academia Goiana de Letras[carece de fontes?].

Carreira literária[editar | editar código-fonte]

Pelo conjunto da obra, em 2008 recebeu a comenda Jorge Amado[2] da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro. Em 2012 recebeu troféu Jaburu (Goiás)[3][5] pelo conjunto da obra, e o Prêmio Jabuti na categoria romance com a obra Naqueles morros, depois da chuva.[2]

Participou de mais de 15 antologias e teve cerca de 50 premiações, dentre as quais o Troféu Tiokô[carece de fontes?] de Literatura-Prosa no ano de 1992, e Prêmio Paraná de Literatura[2] com a obra Centopeia de Neon na categoria romance. Recebeu Troféu Marieta Teles[carece de fontes?] conferido pela Academia Goiana de Letras, como melhor cronista do ano.

Foi secretário da Cultura de Goiás, de 2019 até 2023.[6]

Obras publicadas[editar | editar código-fonte]

  • Estação do cio, poemas, 1984;
  • A centopeia de néon, romance, prêmio Nacional de Romance do Estado do Paraná, 1994;
  • A perpétua utopia, contos, prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, 1992;
  • Coisa incoesa, poemas, prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, 1993;
  • Mundocaia, contos, 2014;
  • As vias do voo, poemas, 2005;
  • Os carapinas do Sri Lanka, minicontos, 2005;
  • Pela alvorada dos Nirvanas, 2009;
  • Os enganos do carbono, 2013;
  • A caligrafia das eras, 2012;
  • O elefante do cego, 2009;
  • As luzes do pântano, crônicas, 2011;
  • Naqueles morros depois da chuva, editora Hidra, 2011;
  • Poesia reunida, Goiânia, Editora Ex Machina, 2015.

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Poesia reunida, Goiânia, Editora Ex Machina,
  • Dicionário do Escritor Goiano, Teles, José Mendonça - 4ª edição, Goiânia, Kelps, 2011.

Referências

  1. «Edival Lourenço recebe título». Onze de Maio. 21 de outubro de 2019. Consultado em 3 de março de 2021 
  2. a b c d e f «Novos secretários do governo de Goiás tomam posse; veja quem são». G1. Consultado em 3 de março de 2021 
  3. a b «Prêmio concedido pelo Conselho Estadual de Cultura homenageia escritor e cronista do POPULAR Edival Lourenço. Artistas e instituições também são lembrados.». secom.ufg.br. Consultado em 3 de março de 2021 
  4. «Edival Lourenço, página 1 | Acervo da Revista Bula». acervo.revistabula.com. Consultado em 3 de março de 2021 
  5. a b «Escritora Lêda Selma ganha Troféu Jaburu 2020». Aproveite a Cidade. 5 de outubro de 2020. Consultado em 3 de março de 2021 
  6. «Novos secretários do governo de Goiás tomam posse; veja quem são». G1. 2 de janeiro de 2019. Consultado em 27 de maio de 2024 
  7. «Prêmio Jabuti - Romance Literário». Wikipédia, a enciclopédia livre. 15 de maio de 2020. Consultado em 3 de março de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Jacy Siqueira
Academia Goiana de Letras - cadeira n.º 22[carece de fontes?]
2011 - atualidade
Sucedido por
incumbente