Fábio di Ojuara

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fábio di Ojuara
Nome completo Fábio de Araújo
Nascimento
Natal, Rio Grande do Norte
Nacionalidade Brasil brasileiro
Ocupação Artista plástico

Fábio de Araújo, mais conhecido como Fábio di Ojuara (Natal) é um artista plástico brasileiro.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Escultura de cavalo marinho em Millstatt

Foi convidado para participar de um importante evento internacional, o Wassenkraft, que aconteceu em Gmünd, considerada a cidade austríaca da arte.

Realizou ainda performances na 52º Bienal Internacional de Veneza e em alguns países europeus.[1][2]

Ojuara criou a "Associação dos Cornos Potiguares" após descobrir que fora traído por 8 anos seguidos e produziu ainda um manual para homens traídos, intitulado Sabendo Usar… Chifre Não É Problema, fruto de todos os anos de pesquisa e suas próprias experiências.

Nepotismo cultural em Natal[editar | editar código-fonte]

No XI Salão de Artes Visuais de Natal, em 2006, ocorrido na Capitania das Artes e promovido pela Prefeitura, Ojuara e outros artistas acusaram o evento de favorecimento, já que a irmã de um dos organizadores do evento fora classificada.

I Salão dos Excluídos[editar | editar código-fonte]

Depois desse "nepotismo artístico", o "Salão dos Excluídos", realizado em 8 de maio de 2006 (Dia do Artista Plástico), foi criado por Ojuara e outros artistas, que contou com mais de 200 participantes.

O evento também foi inspirado no Salão de Paris (1874), onde os artistas excluídos da mostra oficial deflagraram a arte contemporânea no mundo.

Ojuara produziu uma instalação no Salão dos Excluídos utilizando, entre outras coisas, lixo reciclado.

Referências

  1. a b «De sunga, brasileiro desfila com tampa de privada na Bienal de Veneza». Globo.com. G1. 29 de maio de 2013. Consultado em 26 de julho de 2013 
  2. «O artista brasileiro na 55ª Bienal de Veneza». CNews. 29 de maio de 2013. Consultado em 26 de julho de 2013 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]