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Futuro artigo Governo João Goulart. Não pretendo escrever sozinho, mas ajudarei quem se voluntariar.

Visão geral[editar | editar código-fonte]

João Goulart assumiu o governo so o parlamentarismo no dia 7 de setembro de 1961.[1] Goulart assumiu o governo numa grave situação militar, além de contas públicas descontroladas e o sistema parlamentarista, ao podar seus poderes, impedia que ele empregasse suas reformas.[2] Entre suas atribuições, estava a indicação de ministros e o veto de projetos de lei.[2]

A conspiração militar que resultou na queda de seu governo foi iniciada logo nas primeiras semanas com o apoio de alguns empresários cariocas, porém Odilio Denys relatou dificuldade de mobilização devido ao sentimento legalista.[3]

Uma semana após a posse, Goulart chegou a negar uma proposta de golpe vinda do general Amaury Kruel.[4]

Foco na antecipação do plebiscito em 1962[5]

Guinada na fase final

Gabinetes e ministérios[editar | editar código-fonte]

1º Gabinete: "Conciliação Nacional". Primeiro Ministro: Tancredo Neves (PSD);[6]

Relação com o Congresso[editar | editar código-fonte]

[7]

Tentativas de aprovar a reforma agrária

Importância das Frentes Parlamentares[8]

Estatais e obras[editar | editar código-fonte]

Política econômica[editar | editar código-fonte]

[9]

"...Em outubro de 1961, o gabinete aceitou a proposta do Ministério das Minas e Energias para cancelas as concessões de exploração de minério de ferro em Minas Gerais ao grupo norte-americano Hanna Company, nacionalizando as minas."[10]

Plano Trienal

Política sindical[editar | editar código-fonte]

Eleições da CNTI em dezembro de 1962[9]

Greves gerais de 1962

Formação do CGT

Formação da UST

Política agrária[editar | editar código-fonte]

Fontes em Movimento Revolucionário Tiradentes (1961-1962)#Fontes

"...Os congressistas defendiam a desapropriação de terras improdutivas superiores a 500 hectares, o pagamento de indenização com títulos da dívida pública, a concessão de terras devolutas aos camponeses sem custos, a entrega do título de propriedade aos posseiros e o estímulos às cooperativas."[11]

Em abril de 1962 foi criado o "Conselho Nacional de Reforma Agrária", integrado por Dom Hélder Câmara, Pompeu Acióli Borges, Paulo Schilling e Edgar Teixeira Leite.[11]

As esquerdas não aceitavam a indenização em dinheiro, somente com títulos da dívida pública.[11] Os conservadores não aceitavam alterações na Constituição.[10]

Sindicalização rural

Política militar[editar | editar código-fonte]

[12]

Enquanto tinha poderes limitados pelo parlamentarismo, as bases de sustentação militar à esquerda (Osvino) e direita (Kruel) cooperaram contra a oposição militar.[13]

Política externa[editar | editar código-fonte]

[14][15][16][17] e outras referências usadas no artigo

Notas

Referências[editar | editar código-fonte]

Citações[editar | editar código-fonte]

Fontes[editar | editar código-fonte]

Livros
  • Ferreira, Jorge (2011). João Goulart: uma biografia 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 
  • Ferreira, Jorge; Gomes, Angela de Castro (2014). 1964: O golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil 1ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 
  • Fico, Carlos (2008). O grande irmão: da Operação Brother Sam aos anos de chumbo. O governo dos Estados Unidos e a ditadura militar brasileira 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 
  • Spektor, Matias (2018). «The United States and the 1964 Brazilian Military Coup» (PDF). Oxford Research Encyclopedia of Latin American History (em inglês). [S.l.: s.n.] 
Artigos e trabalhos

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