O termo náutica é hoje empregado não somente para se referenciar a arte de navegar, mas a toda atividade ligada a embarcações aquáticas ou praticada em água do mar, rio ou lagoa. Sejam estas atividades de lazer, reparos, indústria, comércio, esportes, dentre muitas outras.
Foca, ou simplesmente F, foi a primeira classe naval de submarinos operados pela Marinha do Brasil. Era composta pelo F1, F3 e F5, submarinos projetados pelo engenheiro naval Cesare Laurenti e construídos em La Spezia, Itália. A classe fez parte do programa naval da marinha de 1906 para aquisição de navios de guerra com o intuito de modernizá-la. Os submarinos foram adquiridos para servirem como plataforma de treinamento e manutenção para as tripulações, com poucas ações navais no decorrer dos 19 anos em que estiveram ativos. A marinha incorporou a classe em 17 de julho de 1914 e, com isso, ampliou sua estrutura naval para abrigar essa nova arma como, por exemplo, a criação da primeira escola naval para submarinistas e a incorporação de navios destinados a dar suporte apenas aos submarinos.
A marinha brasileira encontrava-se defasada em um período em que o país desejava estar entre as potências mundiais da época. No início, a aquisição de meios submarinos foi deixada de lado, pois, o governo priorizava a incorporação de grandes navios de aço. Com a iniciativa de diversos oficiais no desenvolvimento interno de protótipos submersíveis e a inclusão dessa discussão na imprensa, o governo brasileiro passou a analisar também esse meio naval, com a primeira tentativa de aquisição em 1894, quando firmou-se um contrato com o engenheiro francês Claude Goubet, mas, o projeto não avançou. Foi somente em 1910 que o governo efetivamente encomendou seus submarinos aos italianos do estaleiro Fiat-Sant Giorgio. Os três submarinos serviram basicamente na costa carioca, com um único registro de atuação fora dessa área, que foi uma visita ao porto de Santos em 1914.
O Aquidabã foi um encouraçado de esquadra da Armada Imperial Brasileira tendo sido o primeiro navio a ostentar esse nome. O navio foi construído pelo estaleiroSamuda & Brothers em meio a um ostensivo programa de modernização da Armada. Teve a sua quilha batida em 1883, lançado em 17 de janeiro de 1885 e comissionado em 14 de agosto do mesmo ano. Durante seus vários anos de serviço, recebeu alguns apelidos como "Encouraçado de Papelão", por causa de sua blindagem irregular e "Casaca de Ferro", após resistir a três incursões na baía de Guanabara.
O navio de guerra chegou a ser afundado parcialmente pelo contratorpedeiro Gustavo Sampaio na barra norte de Florianópolis em 1894 durante a Revolta da Armada, mas foi rapidamente posto a flutuar. Ele também foi usado como embarcação para experiências de telégrafo sem fio. O encouraçado explodiu sob circunstâncias ainda desconhecidas na baía de Jacuecanga, o naufrágio está localizado a cerca de 8 a 18 metros de profundidade, sendo considerado relativamente perigoso por causa de vários vergalhões expostos e da baixa visibilidade.
...o maior resgate de uma embarcação encalhada foi o do navio Costa Concordia.
...o maior transatlântico construído da história foi o RMS Queen Mary 2, em comparação com o RMS Titanic, ele possui 102200 t em tonelagem, 18,7 m de altura, 75,96 m de comprimento, 21 m de largura (boca) e 0,4 m de calado a mais que o RMS Titanic?
O Nó de Pescador ou Nó cabeça de cotovia é usado para unir cordas de extremidades iguais, podendo também ser útil em caso de cordas molhadas. Pode ser usado em cordas de nylon e linhas de pesca.
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