Discussão:Esquizofrenia

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Último comentário: 7 de janeiro de 2019 de PauloMSimoes no tópico Valores de mortalidade
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Para ser considerado doença, é necessário uma etiologia. A esquizofrenia não possui uma etiologia específica, é um transtorno multifatorial. Faltou o aposto no 'classicamente'. Embotamento emocional nem sempre, o esquizofrenico paranoide possui, até, uma grande produção mental e existem os, chamados, sintomas positivos, que são responsáveis pela produção (até exarcebada) do que falei.

Primeiro parágrafo[editar código-fonte]

"A esquizofrenia é uma doença mental grave que se carateriza classicamente por uma colecção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios, embotamento emocional, com perda de contacto com a realidade, causando, talvez, um disfuncionamento social crónico."

Primeiro parágrafo[editar código-fonte]

"(...) com perda de contacto com a realidade, causando um disfuncionamento social com CARÁCTER DE CRONICIDADE."

Será que não dá pra trocar "carácter de cronicidade" por uma expressão mais popular, do tipo "disfuncionamento social permanente" ou "duradouro"? Me pareceu muito pedante aquela expressão.

--Gabriel Quinteiro 15:12, 11 Julho 2005 (UTC)


Ainda ficava melhor assim: "disfuncionamento social crónico".

José Pimentel

O arquivo está atualizado, e muito bem escrito. Sintomas, causas, tipos. Precisava deste texto pra um trabalho na faculdade e conssegui tirar uma ótima nota, sinceramente o melhor aquivo Wikipédiano que já li.

Obrigado e Parabéns ao editor deste arquivo, ficou super nota dez!

Bruna Glenda.

Está tudo muito bem, mas tem um pequeno problema: "esquizofrenia desorganizada" foi o nome que veio substituir o de "esquizofrenia hebefrénica". Estes termos significam a mesma forma de esquizofrenia. Jlpdca

Imagem do Caligula[editar código-fonte]

Parabens pelo artigo. Esta muito bom. No entanto, eu acho que a foto do Caligula pode dar uma conotacao estigmatizadora para a doenca. A minha sugestao eh retirar a foto para que o publico leigo nao identifique os portadores de esquizofrenia com uma pessoa com uma imagem muito negativa e perversa. Rodrigo A Bressan--201.1.155.220 21h25min de 19 de Setembro de 2007 (UTC)

Diagnóstico e questões polêmicas[editar código-fonte]

Esta seção não foi traduzida e contém pontos interessantes de críticas ao diagnóstico. Antoniog123456 (discussão) 15h05min de 26 de Fevereiro de 2008 (UTC)


Primeiro parágrafo está totalmente sem sentido[editar código-fonte]

Esquizofrenia é um termo geral para formas de comportamento mental que nao conhecemos, por favor estao tendenciando o termo!

Afirmações tendenciosas ou maus argumentos...[editar código-fonte]

Quando eu li a justificativa para os sintomas positivos descritos na sessão 1.1 do artigo achei meio controverso o encadeamento lógico de certos argumentos... Por exemplo:

"ideias individuais do doente que não são partilhadas por um grande grupo"

Muito bem, sensato... A possibilidade de um grupo muito maior de pessoas sustentarem um argumento contrário ao de um sujeito particular, no que diz respeito à realidade, torna a opinião destas mais aceita do que a opinião sustentada pelo sujeito particular, embora, penso que a opinião mais coerente seja aquela que exige que se leve criticamente em conta o contexto em que tal realidade é experimentada,... Mas quanto à:

"indivíduo que acha que está a ser perseguido pela polícia secreta, e acha que é o responsável pelas guerras do mundo"

Nesta vejo um problema... Pois dependendo do contexto, esta pode ser uma afirmação até razoável... Talvez sejam nossos pré-conceitos que nos concedam a "estabilidade" necessária para sobreviver neste sistema pervetido, neurótico e psicótico, um verdadeiro "Transtorno de personalidade antissocial" coletivo... Pois uma pessoa que se dá conta das implicações, inclusive históricas, de como o sistema vêm sendo hegemonicamente dirigido de modo quase monopolístico, pode simplesmente ceder a uma opinião razoavelmente pessimista diante da vida gerando um sentimento de culpa, de se ver tão responsável quanto outros pelas suas decisões que co-laboram para o mundo ser o que é... O sentimento de culpa é um sentimento como outro qualquer e talvez a maneira mais correta de se lidar com ele é antes de tudo verificar se é um sentimento justificado (ou seja, condizente com a realidade no contexto em que é experimentado), pois, se é sensato tentar livrar alguém da autorepressão gerada por pela culpa, num caso injustificado, é proporcionalmente insensato impedir que um indivíduo lide com os consequentes sentimentos ruins advindos do reconhecimento de que fez "más" escolhas no curso de sua experiência. Assim a culpa é sintomática, atuanto como um importante recurso da mente no curso do nosso aprendizado, registrando na memória os sentimentos ruins relacionados exatamente àquelas decisões que consequentemente o levaram a ter culpa, sendo assim um modo de re-experimentar através da lembrança a culpa impedindo-o de cometer o mesmo erro. Porém exatamente quando busca-se corrigir um sintoma sem levar em conta o elemento que o causa é que tomamos o "veneno no lugar de remédio", ou simplesmente erramos no tratamento ou na dose deste. Todos temos nossa parcela de culpa pelas guerras, elas atingem a todos nós de um jeito ou de outo e achar que se pode ter uma postura neutra é ilusória, pois mesmo a omissão em participar por si só já uma participação, na qual você decidiu o que faria, se você não se opõe ás guerras deve no mínimo sentir culpa por isso, senão tenha certeza que seu comportamento social é patológico.

Grupo das Psicoses[editar código-fonte]

No primeiro parágrafo, está escrito que "Junto da paranoia (transtorno delirante persistente, na CID-10) e dos transtornos graves do humor (a antiga psicose maníaco-depressiva, hoje fragmentada na CID-10 em episódio maníaco, episódio depressivo grave e transtorno bipolar), as esquizofrenias compõem o grupo das Psicoses".

Penso que nem o DSM-IV-TR nem o ICD-10 incluem os trantornos de humor nas psicoses, ver aqui e aqui. Se nos próximos tempos não aparecer nenhuma fonte incluindo os transtornos de humor nas psicoses, vou alterar a redação para algo como "Junto da paranoia (transtorno delirante persistente, na CID-10), do transtorno esquizofreniforme e do transtorno esquizoafetivo, as esquizofrenias compõem o grupo das Psicoses".--MiguelMadeira (discussão) 10h55min de 23 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

O texto seguinte foi movido de: Usuário Discussão:PauloMSimoes

Valores de mortalidade[editar código-fonte]

A mortalidade está referida na fonte: 16,9 milhares para o ano de 2015 (15,9 a 18,0 milhares), que no artigo são arredondados para 17 mil. Estes valores são discutidos mais à frente: Citação: We include schizophrenia as a cause of death because high-quality vital registration data every year show a stable, small number of deaths from this cause. Many more deaths occur in people with schizophrenia in excess of what would be expected on the basis of general population mortality rates. These deaths are certified and coded to other diseases and injuries as the underlying cause, such as self-harm, unintentional injuries, infectious diseases, substance use, cardiovascular disease, and cancers, for which excess mortality in people with schizophrenia has been reported.109, 110, 111 Most deaths from self-harm can be attributed to underlying mental and substance disorders such as depression, anxiety disorders, schizophrenia, bipolar disorder, and alcohol and drug use disorders, as has been quantified based on GBD 2010 estimates.112 Para alegar no sumário que a fonte "nem sequer trata do assunto esquizofrenia", provavelmente enganou-se na referência consultada ou procurou o termo errado. JMagalhães (discussão) 00h04min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)Responder

JMagalhães, havia consultado o link errado na fonte (código PMID). Mas você desfez tudo, sem discussão. Por exemplo, a qual ordem padronizada das seções se refere? Não acha ideal que "História", "Sociedade e cultura" e "Epidemiologia e prognóstico" sejam as primeiras? E por qual razão existem subseções, ou melhor subtítulos ocultos na introdução?--PauloMSimoes (discussão) 00h26min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)Responder
1) As secções estão padronizadas à semelhança de praticamente todos os outros artigos de patologias aqui, na en.wiki e na maioria dos sites sobre patologias. 2) Não existem "subsecções ocultas"; o que existe é uma marcação invisível que descreve os tópicos abordados em cada um dos parágrafos da introdução. JMagalhães (discussão) 00h34min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)Responder
1) Não encontrei nada no LDE a mencionar que esta deva ser a padronização, então que assim permaneça, mas não concordo que ao menos a seção "História" fique quase no final do artigo e de acordo com o texto, nem deveria ter esse título, mas sim Etimologia. 2) Ok, quanto às "descrições dos tópicos abordados". É que não são comuns essas coisas na introdução dos artigos.

Outro assunto: com relação à seção "Diagnóstico", o texto começa e se desenvolve por oito parágrafos mencionando apenas "críticas". Depois vem o subtítulo "Classificação". Nas minhas alterações, criei um subtítulo "Críticas aos diagnósticos utilizados", que vinha depois de "Classificação". Não acha que ficaria melhor?--PauloMSimoes (discussão) 01h11min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)Responder

Possivelmente fica. Mas os problemas da secção são mais profundos que isso. JMagalhães (discussão) 01h20min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)Responder
Vou implementar. Quanto aos problemas, vamos resolver então.--PauloMSimoes (discussão) 01h43min de 7 de janeiro de 2019 (UTC)Responder