O maior acontecimento do início da década foi a Pandemia de COVID-19, que causou um impacto de dimensões extremas em todo o mundo, tendo matado cerca de 20 milhões de pessoas durante o período em que a emergência de saúde pública esteve em vigor. Tal fato mudou o comportamento das pessoas, mais isoladas em casa em função das quarentenas que foram decretadas ao redor do mundo e também estão estimulando mudanças na vida profissional como o teletrabalho; na vida acadêmica, com o e-learning, e na vida pessoal, com o uso da tecnologia de videoconferência em função da necessidade do distanciamento social, além de causar adiamentos e mesmo cancelamento de vários eventos.
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Os sismos da Turquia e Síria de 2023 ocorreram em 6 de fevereiro de 2023, quando dois sismos atingiram o sul e o centro da Turquia e o norte e o oeste da Síria. O primeiro sismo ocorreu 34 km a oeste da cidade de Gaziantepe, às 04h17 TRT (01h17 UTC), com uma magnitude de pelo menos 7,8 MW e uma intensidade máxima de Mercalli de XII. O segundo sismo de 7,7 MW ocorreu nove horas após o primeiro, centrado 95 km ao norte-nordeste da Turquia, na província de Kahramanmaraş com intensidade máxima de Mercalli de X.[1] Houve danos generalizados e dezenas de milhares de mortes. O primeiro sismo é o mais forte e mortal na Turquia desde o sismo de Erzincan em 1939, de mesma magnitude, junto com o qual é o mais forte na Turquia desde o sismo na Anatólia do Norte de 1668. O sismo também é o mais mortal na Síria desde 1822. É um dos sismos mais fortes já registrados no Levante, e o mais mortal em todo o mundo desde o sismo do Haiti de 2010. Sentiu-se em Israel, Líbano, Chipre e na costa do Mar Negro da Turquia.
Os sismos foram seguidos por mais de 2 100 réplicas. A sequência sísmica foi o resultado de falha transcorrente rasa. Até 9 de março de 2023, mais de 52 mil mortes foram relatadas; mais de 46 mil na Turquia e mais de 6 mil na Síria. Feriram-se pelo menos outras 129 mil pessoas. Uma grande tempestade de inverno prejudicou os esforços de resgate, provocando a queda de neve nas ruínas e a queda das temperaturas. Devido às temperaturas congelantes na área, os sobreviventes, especialmente aqueles presos sob os escombros, correram grande risco de hipotermia. Estima-se que os sismos tenham causado danos no valor de 100 bilhões de dólares na Turquia, tornando-se o quarto sismo que causou mais danos na história, e um dos desastres naturais mais mortais já registrados.
A temperatura na Terra poderá aumentar em média 0,5C até 2028.
Luz sobre
A Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022,[nota 1] ou oficialmente pelo governo russo como a "Operação Militar Especial na Ucrânia",[nota 2][2] é uma invasão militar em larga escala lançada pela Rússia contra a Ucrânia, um de seus países vizinhos, a sudoeste, marcando uma escalada acentuada para um conflito que começou em 2014. Vários analistas chamaram a invasão de o maior confronto militar na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. A guerra gerou uma enorme onda migratória da Ucrânia e da Rússia, além de uma crise alimentar global, aumento no preço dos combustíveis e inflação.
Após a Revolução da Dignidade na Ucrânia em 2014, a Rússia anexou a Crimeia, enquanto as forças separatistas apoiadas pelo governo russo tomaram parte da região do Donbas no sudeste da Ucrânia. Desde o início de 2021, um acúmulo de presença militar russa ocorreu ao longo da fronteira Rússia-Ucrânia. Os Estados Unidos e outros países acusaram a Rússia de planejar uma invasão da Ucrânia, embora as autoridades russas repetidamente negassem que tinham essa intenção. Durante a crise, o presidente russo Vladimir Putin descreveu a ampliação da OTAN pós-1997 como uma "ameaça à segurança" de seu país, uma afirmação que a OTAN rejeita, e exigiu que a Ucrânia fosse permanentemente impedida de ingressar na OTAN. Putin também expressou opiniões irredentistas russas e questionou o direito de existir da Ucrânia. Antes da invasão, tentando fornecer casus belli, Putin acusou a Ucrânia de cometer "genocídio" contra seus cidadãos que falam russo, o que foi amplamente descrito como falso e infundado.
Desde dezembro de 2019, em janeiro, fevereiro 2020, a pandemia de COVID-19, tocando primeiramente a China (Wuhan, Hubei, primeiro caso) antes de estender-se a uma cinquentena de países (a 28 de fevereiro de 2020), as medidas de confinamento foram tomadas pelos países infetados.
De maio a junho, milhares marcam presença em manifestações antirracistas em Lisboa e no Porto, na sequência do assassinato de George Floyd nos Estados Unidos..
Em 13 de abril, Apophis, um asteroide passará para perto da Terra. Segundo a NASA, é improvável que entre em colisão com a Terra. Este asteroide passará novamente a proximidade da Terra a 13 de abril2036.